26 de jan. de 2012

Ortomolecular via derme - Oligoterapia - apanhado de textos da Internet!!

1º texto - copiado de : http://virtude.net/

Oligoterapia: o que é? prá que serve?


Os oligoelementos são catalizadores das funções enzimáticas, agem como uma centelha que faz detonar grandes esplosões fazendo o organismo funcionar no tempo exato e de forma correta.

Na falta de algum deste oligoelementos, ocorre os bloqueios funcionais, se não houver o desbloqueio, o organismo percorrerá o caminho da lesão.

Fazendo uma comparação, imagine uma grande sala de estar, onde uma parede é a proteína, outra a gordura, outra o carboidrato, se um dentinho da porta estiver quebrado a porta não se abre e o enorme comodo perde a função.

Estatisticas europeias indicam que, 70% das causas de baixa por doenças são de origem funcional, aquelas que as pessoas não se sente bem, há vários incômodos e nada é comprovado nos exames laboratoriais.

A Oligoterapia é uma técnica criada em 1932 pelo medico francês Dr. Jacques Menetrier.
A finalidade desta metodologia é estimular a melhora ou a cura de doenças consideradas em estágio funcional e quando há lesão a oligoterapia vai auxiliar a cura.

O tratamento proposto nesta medicina é o uso de doses mínimas de minerais isoladamente ou associações sinérgicas de modo a equilibrar a capacidade organica do individuo.
Por isso não estranhe sintomas organicos, emocionais e psíquicos serem avaliados em toda história existencial do paciente.
O paciente é avaliado em sua totalidade.





A oligoterapia é para facilitar a vida e não complica-la.

Você coloca toda a população mundial em cinco forma de ser e estar, de ser e reagir (terrenos + funções = diáteses).
Como sabemos as doenças são informações que carregamos em nós mesmos oriundo de um acervo informativo a que fomos submetidos na concepção. 
Os homeopatas chamam de miasmas, nós chamamos de terreno propicio ao desenvolvimento de patologia ou apenas diátases.

Essas diáteses são afloramentos de arquetipos patológicos existentes em cad um de nós.
Essas informações patológicas advem de exposições a numerosos fatores.
Exemplo:
fatores ambientais como poluição atmosférica, contaminação alimentar, da água, fatores hormonais, sociais, emocionais, etc.

Para estabelecer a diátese, corportamento físico e psíquico de cada pessoa, o Terapeuta submete o paciente a um longo questionário contendo, dentre outras perguntas sobre seu estado geral, hábitos alimentares, funcionamento do aparelho respiratorio, digestivo e urinario, qualidade do sono e caracteristica de caráter.

Na minha forma de análisse, utilizo o questionário para confirmar o que já detectei anteriormente pela análise radiestésica (adendo Mirhyam)

Cada diátese tem sintomas e comportamentos específicos aos quais correspondem oligoelementos que são aplicados para restabelecimento do equilibrio das diáteses.

Diátese quer dizer: pré-disposição, tendências.
Na oligoterapia os indíviduos podem ser classificados após a avaliação em um dos cinco tipos de diáteses ou estar mesclado em mais de uma.

São elas:
- Alergico ou hiperreativo - Mineral especifico para esta diátese: Manganês
- Hiporeativo ou hipostênica - Mineral especifico: Manganês-cobre
- Distônico ou neuro-artrítica - Mineral especifico: Manganês-cobalto
- Anérgica - Mineral especifico: Cobre-ouro e prata
- Síndrome de desadaptação (não se trata de uma diátese especificamente, mas uma síndrome)
Mineral especifico: Zinco-níquel-cobalto, Zinco-cobre, Iodo.

A oligoterapia apresenta vantagens sobre outras terapeuticas:

- Permite por um lado tratar as predisposições patológicas e por outro corrigir os transtornos funcionais que não tratados evoluirão para patologias orgânicas "doenças".
- Não apresentam contra-indicações, pode ser prescrita por longos períodos sem que o organismo se habitue.
- Atende aos doentes da vida moderna, do ruído, da poluição, do stress.
- Existe apenas vinte elementos facilitando encontrar rapidamente o que melhor cabe ao paciente.

Temos carências de oligoelementos?
No organismo ocorre um numero incomensurável de reações fisiológicas e é logico que parte delas podem estar bloqueadas.
Até certo ponto, isso seria compatível com o bom funcionamento de todo o organismo, porém, se esta proporção aumentar, os bloqueios mais importantes podem terminar produzindo uma disfunção ou uma doença.

Como resolver?

É necessário introduzir no organismo os biocatalizadores (oligoelementos) em pequenas quantidades para ativar todo o conjunto de funções ligadas umas as outras, a níveis muito sutis do metabolismo. 


2º texto retirado de:http://mulher.sapo.pt/bem-estar/terapias/oligoterapia-1163804.html

Oligoterapia

Oligoterapia é uma abordagem das terapias naturais, que trata a pessoa como um todo utilizando os oligoelementos.

Oligoterapia é uma abordagem das terapias naturais, que trata a pessoa como um todo utilizando os oligoelementos.
Foi desenvolvida pelo Dr. Jacques Menetrier, em França, em 1932.
Mais tarde, o Dr. Picard (1950) aplicou-a na reumatologia e, em 1970, Michel Deville foi o precursor, na Suíça e no Mundo, da Oligoterapia global - reagrupamento dos oligoelementos que tratam um problema na sua globalidade.
Esta abordagem natural é muito usada na Europa e nos EUA há vários anos.

A Oligoterapia trata das perturbações de saúde e bem-estar, recorrendo aos oligoelementos, sob forma ionizada, para que estes restabeleçam e normalizem as funções e as carências do organismo. 

A principal vantagem sobre outras terapêuticas é permitir o cuidado de estados pré-patológicos e corrigir os transtornos funcionais que, caso não sejam tratados, evoluirão para patologias lesionais.

A Oligoterapia reconhece a natureza plurifatorial das manifestações clínicas, que requer uma abordagem global e personalizada do cliente.
Essa terapêutica visa a cura da pessoa – ou seja, trata a causa e não somente os sintomas da doença.
Uma das grandes vantagens da Oligoterapia é não apresentar efeitos colaterais ou contraindicações, podendo ser prescrita por longos períodos sem que o organismo se torne dependente.

A Oligoterapia não utiliza medicamentos, uma vez que estes são elementos estranhos ao nosso corpo, que se substituem temporária ou parcialmente ao funcionamento do mesmo.
O magnésio, o manganês, o potássio, o silício, o cobre, o zinco, o níquel, o cálcio, o fósforo, o cobalto, o ferro... são alguns dos oligoelementos, presentes na Natureza e no corpo humano, que os oligoterapeutas usam com sucesso para prevenir/tratar problemas de imunidade, de circulação, de endocrinologia, de digestão, de alergias, de convalescenças, etc.

Assim, a oligoterapia atua em profundidade indo corrigir as reações bioquímicas do corpo e dessa forma reequilibrá-lo levando-o de volta a um funcionamento mais normal e mais natural.
Hoje sabe-se que a Oligoterapia associada a produtos naturais é um meio válido e eficaz para impedir e reverter a osteoporose bem como muitas das patologias reumáticas, para além de inúmeras outras patologias como sinusite, problemas do sistema imunológico, etc.

O que são oligoelementos

Os oligoelementos são microquantidades de minerais encontrados no mar, na terra e nos seres vivos (oligo=pouco).
São fundamentais, pois as enzimas que têm uma enorme importância nas reações bioquímicas necessitam dos oligoelementos para fazerem o seu trabalho.
São eles que fornecem a energia para que ocorra a reação bioquímica, em última instância eles regulam e permitem as trocas metabólicas dentro e fora das células, mantendo dessa forma o equilíbrio bioquímico do corpo.

Os oligoelementos são os catalisadores indispensáveis a todas as funções vitais do organismo, inclusive as da pele.
Todavia, a catálise pode ser bloqueada por diversos fatores, tais como: poluição; stress; ritmo de vida; problemas psíquicos; desequilíbrios alimentares; ruídos; emoções, sendo que este bloqueio funcional, com o tempo, provoca problemas de saúde, incluindo da pele e da silhueta (envelhecimento cutâneo precoce, acne, celulite...).

Posteriormente essa carência vai-se acentuando e leva a estados patológicos.

Os sintomas mais comuns são: cansaço físico, ansiedade, irritabilidade, nervosismo, stress, cansaço mental, depressão, problemas digestivos, circulatórios, reumáticos, hormonais, envelhecimento precoce, unhas fracas, queda de cabelo, etc.

Quando o corpo está carente de um desses elementos, todo o funcionamento metabólico do corpo é alterado dando início às doenças funcionais, onde a pessoa não se sente bem, mas os exames estão normais.

Graças a uma alimentação variada no nosso dia a dia podemos dispor de oligoelementos em quantidade suficiente.
No entanto, quando temos uma alimentação desequilibrada, devido a produtos industrializados, os alimentos tornam-se pobres em minerais e vitaminas.
Assim, por vezes podem existir carências.
A associação da via oral (através da alimentação) com a aplicação por via cutânea, de oligoelementos, sob forma ionizada (prontamente assimilável) torna-se necessária para recuperar o défice de oligoelementos.
Este tipo de fornecimento respeita a biologia e relança o bom funcionamento orgânico.

A consulta

A Oligoterapia é assim uma ciência que tem como objetivo principal equilibrar os minerais e as vitaminas no nosso organismo.
O terapeuta, através de uma pesquisa minuciosa ao cliente, deteta quais as suas carências em minerais

(Faço essa analise das carências minerais através da Radiestesia, podendo realizá-la à distância, basta saber o nome completo e data de nascimento do interessado) adendo Mirhyam)

e, por meio de técnicas e procedimentos específicos da terapia Ortomolecular (Oligoterapia), repõe os mesmos nutrindo assim as deficiências do cliente para que obtenha uma vida saudável com bem-estar.

A falta de minerais

Na ausência de minerais, fica aberta a porta para ansiedade, nervosismo, stress, depressão entre outras disfunções podendo levar a graves estados patológicos.
Esta ausência proporciona também sintomas desconfortáveis ao organismo, os quais não são detetáveis em exames convencionais, mas o indivíduo sente que há algo que está em desarmonia.

Os minerais

São elementos inorgânicos necessários ao organismo para atuar como catalisadores (aceleradores) nas reações bioquímicas. Assim como as vitaminas funcionam como coenzimas (catalisadores) possibilitando ao corpo realizar rápida e precisamente as suas atividades.
São necessárias à composição adequada dos fluidos corporais, formação do sangue e ossos e manutenção da saúde do sistema nervoso.
Os minerais são elementos que ocorrem naturalmente sendo encontrados na terra.
As formações rochosas são feitas de sais minerais.
Durante milhões de anos de erosão, as rochas e as pedras vão sendo quebradas em pequenos fragmentos, o pó e a areia vão-se acumulando formando a base do solo.
Além desses ínfimos cristais de sais minerais, o solo está repleto de micróbios que os utilizam.
Os minerais são então passados do solo às plantas, que são consumidas por animais herbívoros.
O homem, por sua vez, obtém esses minerais utilizados pelo organismo ao consumir essas plantas ou animais.
Macrominerais - Necessários em quantidades maiores, são requeridos em quantidades de 100mg ou mais por dia.
Oligoelementos – São indispensáveis para o organismo, porém em quantidades bem menores – apenas poucos miligramas ou traços são necessários diariamente.

Oligoelementos e as suas funções

Deixamos aqui a descrição de alguns oligoelementos mais importantes para o nosso corpo.

Alumínio: Oligoelemento biocatalítico da insónia e da fraqueza.
Atua nas funções centrais como: perturbações do desenvolvimento intelectual, particularmente nas crianças, em certos casos das perturbações do sono, sobretudo em pessoas ansiosas.

Cálcio: Na sua forma catalítica, tem uma ação diferente do cálcio em doses elevadas.
Aconselha-se durante a aleitação para ambos, crescimentos, osteoporose, raquitismo, reumatismo, cárie dentária (associado com flúor).
Importante para condução de estímulos nervosos, contração dos músculos, controlo da frequência cardíaca.
Em excesso pode provocar cálculos renais ou piorar a tensão pré-menstrual.

Cobalto: Este elemento desempenha uma função importante no metabolismo dos hidratos de carbono e desenvolve um efeito de vasodilatação sobre o sistema arterial, age, portanto, como hipotensor.
Pela sua intervenção reguladora sobre o sistema nervoso simpático, é indicado em todos os tipos de manifestações próprias das disfunções inerentes a este sistema.

Cobre: Indicado nos estados infeciosos e inflamatórios e das doenças por vírus. Reforça os meios de defesa do nosso organismo.
A sua intervenção catalítica sobre o organismo é indispensável para a fixação do ferro nos glóbulos vermelhos do sangue, daí a sua utilidade em caso de anemias e astenias.
Associado ao manganês, reforça a ação deste nos estados alérgicos e nos reumatismos inflamatórios, regularizando e estimulando a ação das glândulas suprarrenais.

Cromo: Parece participar do metabolismo dos lípidos e dos hidratos de carbono, assim como de outras funções biológicas.
Tem-se observado que alguns dos complexos do cromo parecem participar na potencialização da ação da insulina, sendo, por isso, denominado de "fator de tolerância à glicose", devido à relação com a atuação da insulina.
A ausência de crómio provoca intolerância à glicose e, como consequência, o aparecimento de diversos distúrbios, ansiedade, fadiga e problemas de crescimento.
O seu excesso (em nível de nutriente) pode causar dermatites, úlceras, problemas renais e hepáticos.

Enxofre: Deve ser sistematicamente associado a todos os cuidados de afeções cutâneas, porque é um dessensibilizador universal, nomeado nos casos e acne, eczema e urticária.

Ferro: É o mineral mais importante no processo de produção de energia no organismo. Enzimas ricas em ferro participam do processo de queima de açúcar.
As principais funções do ferro na saúde verificam-se essencialmente ao nível da formação da hemoglobina do sangue e da respiração celular.
Caso se verifiquem carências de ferro, surgem sintomas como gretas nos lábios, fraqueza capilar e anemia.
O ferro é particularmente importante em casos de menstruação abundante e hemorragias visíveis ou ocultas.

Flúor: O flúor possui um papel reconhecido na prevenção de cáries, mas o seu papel no crescimento e manutenção do organismo não é reconhecido.
Também ajuda no combate à osteoporose (fluoreto).

Fósforo: Antiespasmódico trata distúrbios musculares, além disso é um diurético.
Em alguns casos utiliza-se em caso de espasmos respiratórios, distrofias ósseas, entre outras.

Iodo: Regularizador do funcionamento da glândula tiroide, sem risco de iodismo, aumenta a taxa de tiroxina. Na pediatria é indicado nos distúrbios de crescimento.

Lítio: Tem dois domínios de ação: atua nas funções eliminatórias pelas vias urinárias como a ureia e o ácido úrico.
Precioso no tratamento dos distúrbios psíquicos, nervosismo, depressão, agitação, perturbação do humor e do comportamento, e psicodermatose.

Magnésio: Oligoelemento de primeira importância, o magnésio age sobre o sistema nervoso central e o sistema nervoso simpático e também sobre o aparelho muscular; além disso, beneficia o equilíbrio do cálcio e intervém na contração normal dos músculos.
É indicado para pessoas que sofram de perturbações neuropsíquicas e cardíacas. Intervém diretamente na luta contra certos gérmenes infeciosos, sobre os quais exerce uma ação lítica.
A sua deficiência causa insonia, nervosismo, depressão, fraqueza muscular.

Manganês: Este oligoelemento de propriedades dessensibilizantes é um dos mais úteis para corrigir disfunções.
A eficácia da sua ação atua nos estados alérgicos, em casos de artrose, na fadiga habitual, nas manifestações de ansiedade e na disfunção da tiroide.
É também indicado em caso de artrites dolorosas, de asma, de urticárias, de coriza espasmódica, de febre do feno, de astenia matinal e em certos distúrbios digestivos que atingem sobretudo o estômago e o duodeno.
É um importante eliminador de radicais livres.
A sua deficiência está relacionada com a fragilidade dos ossos, problemas cardíacos, arritmias cardíacas, diminuição da produção de insulina.

Molibdênio: Participa na formação óssea, crescimento e metabolismo.
Excesso de molibdênio parece interferir com o metabolismo do cobre.

Prata: Este metal possui uma ação bacteriostática sobre o conjunto das bactérias evitando a sua multiplicação, assim como uma ação mais especificamente bactericida sobre os colibacilos.
Quando empregue sem combinações, este oligoelemento é indicado em inúmeros estados infeciosos como gripes, anginas, afeções rinofaringíticas e pulmonares; mas o seu poder antimicrobiano aumenta ainda mais na presença do ouro e do cobre.

Selênio: A sua deficiência leva a cataratas, distrofia muscular, depressão, necrose do fígado, infertilidade, doenças cardíacas e cancer.
É um excelente antioxidante, pois tem a capacidade de eliminar o peróxido de hidrogênio dos tecidos e de proteger os eritrócitos do acúmulo do mesmo.
É importante porque é um componente da enzima que protege os glóbulos vermelhos do sangue contra a destruição.
O selênio pode substituir parte da vitamina E necessária para a antioxidação.

Ouro: O ouro, de um modo geral, estimula a atividade das células vivas, despenha uma importante ação anti-infeciosa, particularmente nas artrites reumatoides; associado ao cobre e à prata, é indicado em todas as manifestações da diátese "anérgica".
Logo, este complexo age favoravelmente nas pessoas que sofrem de uma diminuição geral da vitalidade e que reagem mal contra as agressões microbianas ou virais

Vanádio: Desempenha um papel nos processos de calcificação.
Estimula a hematopoiese.
É um inibidor da síntese do colesterol, de onde vem o interessa nas doenças vasculares.

Zinco: Principal protetor do sistema de defesa do organismo.
Com a idade, o zinco vai diminuindo.
Aumenta a potência sexual masculina e a libido (desejo sexual).
Participa na formação da insulina.







24 de jan. de 2012

Sintonize-se com seu corpo



Conhecer o bom funcionamento do corpo para manter a saúde em dia é mais prático e barato do que curar doenças!!
                                                Texto de Tarsila Moa - Revista Vida Simples – 11/2009


Neste exato instante, esteja você onde estiver, há uma casa com seu nome.
Você é o único dono.
Mas, vez ou outra, perde as chaves da entrada e fica do lado de fora, vendo apenas a fachada.
Essa casa, que abriga suas lembranças, sentimentos e emoções, é o seu corpo.
"Se as paredes falassem", você saberia de cada coisa...

Pois é, na casa que é seu corpo elas falam.
"Estou lentamente digerindo a feijoada", diz o estômago.
"Essa ansiedade me deixa acelerada", diz a respiração.
"Preciso suar a camisa toda vez que você se expõe demais ao vento", exclama o sistema imunológico

Você pode ouvir essas vozes?
Ou faz tempo que delegou sua saúde e bem-estar aos médicos, psiquiatras, pais, maridos, mulheres, terapeutas, filhos?

Num mundo regido pelo corre-corre e por estímulos externos, é comum estarmos demasiadamente ocupados, sem energia, sugados pelo trabalho e confusos em desempenhar tantos papéis.
Nessa toada, ficamos cegos, surdos e mudos sobre o que acontece dentro de "casa" e só prestamos atenção quando algo vai mal - quando surge uma dor estranha, uma doença.

Por fim, passamos a responsabilidade do nosso corpo aos outros.
 "Por favor, alguém tome conta de mim!", grita nosso organismo.
Quando isso acontece, renunciamos a autonomia, abdicamos de nossa soberania individual e passamos a pertencer totalmente aos poderes e aos seres que nos recuperam.
Se você vai ao médico com a queixa de uma doença mas mal consegue relatar como é seu estado normal de saúde, algo vai mal.
Se ainda carrega a expectativa de que uma consulta e alguns exames laboratoriais possam dar conta do recado que é, em primeiro lugar, seu, então algo tem que mudar mesmo.

Antes que esse papo soe pesado e cansativo, aí vem a boa notícia: é possível reencontrar as chaves do nosso corpo, tomar posse dele, habitá-lo e nele incorporar a vitalidade, a saúde e a autonomia.
O caminho do autocuidado pode ser prazeroso e instigante quando descobrimos possibilidades até então inéditas.
E, antes que você dê ouvidos a ele por mal, que tal começar a se conhecer em seu estado sadio, íntegro e equilibrado?

TODOS OS SENTIDOS

"Para começar, faça uso dos cinco sentidos", diz Katia Rubio, psicóloga e professora da Escola de Educação Física e Esportes da USP.
O espelho pode ser parceiro no diálogo com o corpo, ajudando-nos a observar se há algo de diferente, se há manchas, inchaços e anomalias.
Os sinais auditivos também falam com a gente: os barulhos do estômago, o nheco-nheco do joelho e o som do coração podem dizer se algo está diferente.

Aliás, você já parou para ouvir sua respiração hoje?
É através do contato com a respiração que conseguimos entrar na sintonia do corpo e sentir o que ele está falando através da percepção do ritmo corporal. "É nas pausas que conseguimos escutar o corpo, pois seu ritmo é diferente do ritmo do dia a dia.
Por isso é importante se permitir quebrar a rotina para entrar em contato com o ritmo orgânico", diz a terapeuta reichiana Flávia Ferretti, de São Paulo. Conhecido como relógio interno, o intestino é o órgão mais suscetível à mudança de rotina, já que tem hora marcada para funcionar. Às vezes, basta uma viagem curta, uma semana corrida para ele sair dos conformes - e você ficar, literalmente, enfezado.
Relaxe, seu reloginho pede tempo para voltar a funcionar como antes.

O tato é um aliado aguçado e íntimo.
Coloque olhos nos seus dedos e comece a escanear o corpo para reconhecer o que está diferente, se está mais seco e áspero (pode estar desidratado) ou com algum relevo estranho que possa apontar algum nódulo.
O exemplo mais famoso é a campanha de prevenção do câncer de mama, em que as mulheres se apalpam para perceber se há alteração nos seios.

Essa maneira de prevenir doenças é bem antiga, de uma época em que não se tinha tanta tecnologia para se detectar problemas.
Tanto é que cheirar, auscultar e tocar são as três medidas básicas da medicina aristotélica, criada pelo filósofo grego Aristóteles por volta de 350 a.C.
 "Ele olhava e cheirava as fezes dos pacientes para reconhecer os sinais de saúde de cada indivíduo e, a partir disso, elaborar o diagnóstico e a terapêutica", diz Kátia.
Isso significa que há muitas formas de perceber o que se passa conosco do lado de dentro.
Quer ver?
Em vez de assoar o nariz e imediatamente jogar fora o lenço de papel, verifique a cor e a textura do muco: se está transparente e líquido, pode ser um simples resfriado; se está amarelo e espesso, indica uma inflamação.

Outro ponto interessante - você sabe qual seu cheiro natural?
Que tal parar de esconder de vez em quando os odores naturais com todo tipo de perfume para enfim perceber como eles se distinguem durante o ciclo menstrual, por exemplo, ou se mudam quando você está nervoso?
A ideia não é negligenciar a higiene pessoal, claro, mas incorporar ao dia a dia a investigação do bom (ou mau) funcionamento do que acontece no seu corpo.
 "É preciso conhecer a normalidade do corpo, ou seja, seu estado de saúde, para distinguir o que está desorganizado", diz Kátia.
Nos Estados Unidos, a legislação prevê o uso de vaso sanitário de cor branca para que as pessoas possam observar, sem interferência de outras cores, suas fezes e urina.
Isso tem um tanto a ver com o princípio americano de que a responsabilidade pela saúde é de cada indivíduo.

E NASCE A CORPORALIDADE

De acordo com a antroposofia, ciência espiritual criada por Rudolf Steiner, a percepção da saúde e do próprio corpo começa na infância e forma a base de um adulto com boa estrutura física, intelectual e emocional. Importante é o conhecimento do tato, o mais concreto do sentidos, desenvolvido nos primeiros sete anos de vida.
"É por meio dele e das qualidades de força, textura, densidade e viscosidade que a criança percebe o mundo externo.
Ele funciona como um sensor que define o limite do eu e do mundo", afirma a consultora pedagógica Juliana Achcar.
Cabe aos pais e educadores oferecer brincadeiras com objetos que a criança possa apalpar, sentir, apertar, incentivar a subir em árvores, rolar no chão. "Uma criança que teve o tato bem desenvolvido conhece e respeita a própria individualidade e a de todos os seres e tem maior possibilidade de se sentir tranquila e segura quando adulta", diz a pedagoga.

A habilidade para notar seu estado de saúde e doença, dor e prazer, necessidades fisiológicas e saciedade é fundamental.
E para isso não tem jeito: a gente aprende de pequeno que tem de escutar os sinais do corpo, sempre, por toda a vida.
Lembra aquele papo da vovó para a gente não tomar friagem?
O fotógrafo Eduardo Short ouviu direitinho a lição, mas de dentro para fora.
Notou que, quando a temperatura cai ou a ansiedade chega, ele vai muito mais vezes ao banheiro.
 "Normalmente, não é assim.
Mas, se eu não estivesse ligado na minha rotina, não seria capaz de interpretar que o frio faz a gente suar menos e a ansiedade me deixa agitado", afirma. Lançar-se no processo de educação corporal é um exercício de longa data - o tempo da nossa vida -, que vai nos deixando cada vez mais afiados para reconhecer o padrão do nosso corpo e as eventuais mudanças que nele acontecem.

O tempo é, sem dúvida, um bom aliado na tarefa de desvendar os sinais do corpo.
A ação também.
Quando algo o incomoda, a melhor coisa é confiar no que você está sentindo e tomar uma atitude.
Bateu uma dor de cabeça?
Hoje você experimenta um remédio e observa, amanhã tenta um chazinho e repouso e vê no que dá.
"Isso o prepara para saber o que dá certo e o que não funciona, o ajuda a criar seu repertório corporal.
Assim, você consegue tomar uma medida mais adequada àquela situação", afirma Ricardo Lucas Pacheco, professor da faculdade de Educação Física e Esportes da Universidade Federal de Santa Catarina.
Esse jogo de erro e acerto também acontece no consultório médico, com a diferença que você se fortalece ao praticar seus cuidados próprios.

CONHEÇA-SE

Estamos sempre interagindo e nos afetando com os fatores externos: o clima, o trânsito, os vizinhos, o chefe, uma música.
Tudo isso mexe com a saúde.
Não é novidade que as milenares tradições orientais, como a medicina chinesa e a ayurvédica, e algumas linhas modernas, como a bioenergética, entendem o corpo como um organismo vivo e inteiro, que adoece quando a energia deixa de fluir.
Por isso exploram o autoconhecimento para lidar com a saúde de forma preventiva e integral, acreditam que é mais fácil, prático e barato preservar a saúde que tratar de doenças.
Prescrevem banhos, massagens, dietas, atividades físicas e meditações.

Quanto mais a gente conhece os movimentos corporais, nossas emoções e reações, adquirimos mais vigor para aceitar os altos e baixos da vida.
Isso quer dizer que é possível interferir em nosso estado de saúde plena antes que ele interfira em nossa vida na forma de doença.
A jornada para dentro de "casa" lembra o enigma da esfinge, que desafiava a todos que passavam por ela com a sentença:
 "Decifra-me ou devoro-te".

LIVROS
• Exercícios de Bioenergética, Alexander Lowen, Agora
• O Corpo Tem suas Razões, Thérèse Bertherat e Carol Bernstein, Martins Fontes
• Você Pode Curar sua Vida, Louise L. Hay, Best Seller
Copiado do site: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/saude/

17 de jan. de 2012

Atendendo de forma Holística


Quando um cliente nos procura, o que ele quer , em última análise, é  a resolução para a questão que o aflige.
Todo aquele que se propõe a estar ajudando alguém é um agente facilitador , não importando em que área atue, seja na física, psicológica ou espiritual.
Os sintomas geralmente são somatizações do emocional e muitas vezes também têm influência espiritual associada.
Somos um todo: energético, emocional, físico e espiritual, e um aspecto influencia os outros.
Quando o corpo físico acusa os sintomas já enraizados, é necessária a intervenção da medicina para auxiliar no processo de cura fisica.
A visão holística do ser humano abre um leque de possibilidades e investigações que permitem auxiliar na indicação da resolução da queixa do cliente.
Aspectos emocionais e comportamentais desequilibrados geram pensamentos e  padrão vibratório propício para influenciações insalubres.
O desgaste energético gerado pelo stress e outros fatores comuns no dia – a – dia , trazem como sintomatologia a fadiga, desânimo e depressão.
A associação de várias técnicas transforma a anamnese holística em uma potente ferramenta no auxílio.
Observando o cliente por diversos "angulos", conseguimos uma visão geral, que nos indica: o padrão de comportamento inadequado,
a necessidade de transformação interior,
um aumento da auto-estima,
um equilíbrio entre o dever e o lazer (ou prazer),
a necessidade de limpar o coração de velhas mágoas e recheá-lo com novos projetos, sonhos e esperanças,
necessidade de atividade física rotineira

Para isso é  preciso que o cliente assuma sua parcela de participação no processo terapêutico, seja ele qual for.
Se ele (o cliente) não estiver disposto a mexer em suas crenças e atitudes, o resultado do tratamento será provisório.
A maioria dos cliente não quer assumir a responsabilidade, nem admite que foi o causador da situação em que se encontra... por isso a conscientização de que ele é responsável por aquilo que está acontecendo em sua vida, precisa ser feita de forma suave, através de esclarecimentos sobre a metafísica, exemplificando e demonstrando que a paulatina, profunda e muito benéfica.


2 de jan. de 2012

Consulta via internet

"O corpo humano é composto de energia!!"
Cada átomo possui uma vibração energética necessária a manutenção e equilíbrio do organismo.
Quando energia decresce em qualquer órgão ou região do corpo, essa parte se toma deficiente.
Isso pode acontecer devido várias causas, desgaste, acidentes, doenças, stress, traumas ou outros eventos provocados por forças externas.
Mas também pode ser resultado de alterações internas como dificuldade na eliminação de catabólitos.

A análise radiestésica à distância se torna precisa e eficaz, pois a caracteristica energética específica de cada ser vivente, vibra e emite ondas captadas pelo pêndulo.
Atravez da data de nascimento e nome completo faço o "link" com a energia do interessado e através de várias questões construo a análise das carências minerais, ou quais os florais que ajudarão com mais eficiencia o cliente em questão.
Essa forma de análise é direcionada e muito certeira em seus resultados, pois não está vinculada a um pré-julgamento do terapeuta.


"Nenhuma ciência, nenhum conhecimento é necessário além dos métodos simples aqui descritos: e os que quiserem obter maior benefício da Dádiva mandada por Deus serão os que a mantiverem pura como ela é:
livre da ciência, livre das teorias, pois tudo na Natureza é simples."

Edward Bach
 
Valor da análise das carêncas minerais: R$80,00  (referencia set/2015) por depósito antecipado em conta corrente.
 Indicação de Florais de Bach, de Minas ou de Saint Germain : R$80,00 
Qualquer outra dúvida me escreva pelo e-mail: mirhyamcanto@uol.com.br
ou saiba mais pela página do Espaço d'Luz e Paz no Facebook 
 ou pela minha página profissional - Dra Mirhyam Conde Canto 
ou ligue: (11) 2296-9255 ou (11) 98489-3858 (Vivo - Whatsapp)

Muita Luz e Paz em seu caminho

Dra. Mirhyam Conde Canto