4 de set. de 2012

A História de Eduard Bach

Veja como o Dr. Bach descobriu as suas essências florais. Dr. Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, em Moseley, um vilarejo perto de Birmingham, Inglaterra.
Com 17 anos alistou-se no Corpo de Cavalaria de Worcestershire, onde pode liberar mais seu amor pelos animais e passar algum tempo em contato com a natureza.
Nesta época já não se conformava com os tratamentos paliativos que seus colegas trabalhadores recebiam, e acreditava haver um meio de curar realmente, inclusive as doenças tidas como incuráveis.
Com 20 anos entrou na Universidade de Birmingham.
Finalizou os estudos com o treinamento prático no "University College Hospital" em Londres, em 1912.
Além dos diplomas e títulos que obteve ao se formar, recebeu também os títulos de Bacteriologista e Patologista, em 1913, e o diploma de Saúde Pública, em 1914.


Hemorragia em 1917

Neste ano, foi rejeitado para servir na Guerra fora do país, provavelmente por sua saúde frágil.
Entretanto, ficou responsável por 400 leitos no "University College Hospital", com o trabalho no Departamento de Bacteriologia e também como Assistente Clínico do Hospital da Escola de Medicina (período de 1915 a 1919).
Trabalhou incansavelmente mesmo não sentindo-se bem, e, após avisos constantes de pré-estafa não respeitados, teve uma severa hemorragia em julho de 1917.
Submetido a uma cirurgia de urgência, foi-lhe comunicado que talvez não tivesse mais que três meses de vida.

(O início das descobertas)

No entanto, sentindo uma melhora, reuniu suas forças e foi para o laboratório trabalhar. Passou a dedicar-se à pesquisa dia e noite.
Além de não pensar na doença por ter a sua mente ocupada, voltar a trabalhar em função do objetivo da sua vida lhe trazia energia para prosseguir.
Em pouco tempo estava totalmente recuperado.
Passou a ser cada vez mais conhecido pelas suas descobertas no campo da bacteriologia. Trabalhou em tempo integral para o "University College Hospital", e depois como bacteriologista do "London Homeopathic Hospital", permanecendo lá até 1922.

Foi nesta situação que conheceu a Doutrina de Hahnemann e seu livro básico: o "Organon da Arte de Curar", escrito mais de cem anos antes do seu tempo.
Descobriu a genialidade de Hahnemann, que curava mais guiado pelos sintomas mentais que pelos físicos.

Os Nosódios de Bach

Em 1926, publica com C.E. Wheeler o "Cronic Disease.A Working Hypothesis".
Nesta época, os nosódios intestinais, já conhecidos como Nosódios de Bach, eram utilizados em toda Grã-Bretanha e também em vários outros países.
Bach começou então tentar substituir os nosódios por medicamentos preparados com plantas, e foi a esta altura que optou pelo sistema homeopático de diluição e potencialização, duas flores que trouxe de Gales, em 1928.
Estas plantas eram Impatiens e Mimulus.
Pouco depois também utilizou Clematis.
Os resultados foram encorajadores.
Também nesta época começou a separar os indivíduos por grupos de semelhança de comportamento, como se sofressem do mesmo problema.
Ele mesmo conta que isto aconteceu, depois que foi em uma festa, e ficou em um canto observando as pessoas quando teve um insight.
Bach imaginou que deveria existir um medicamento que aliviasse este sofrimento comum a cada grupo de indivíduos.
Em 1930, resolveu largar toda sua rendosa atividade em Londres, o consultório da Harley Street e os laboratórios, para buscar na natureza este sistema de cura que idealizara desde pequeno, e que sentia estar próximo dele.
Tinha, então, 44 anos.
Partiu para Gales.
Ao chegar, descobriu que levara por engano uma mala com calçados no lugar de uma com o material necessário para o preparo de medicamentos homeopáticos: almofariz, vidros, etc.
Isto acabou impulsionando-o mais rapidamente na direção da descoberta de um novo sistema de extrair as virtudes medicamentosas das plantas.
A homeopatia não estava longe, mas não era exatamente o que procurava.
Deixou, portanto, a fama, o conforto e um lugar de destaque na sociedade médica londrina.
Antes de ir, queimou tudo o que já tinha escrito até então e deixou o resto do trabalho para ser concluído pelos colegas e auxiliares que trabalhavam com ele.
A maioria dos colegas o condenou.
Foi, no entanto, encorajado pelo Dr. John Clark, diretor do Homeopathic World, um jornal médico homeopático, que colocou seu periódico à disposição para que Bach publicasse suas descobertas.
Esta oportunidade foi totalmente aproveitada por Bach.
No outono de 1935, descobriu Mustard, o último dos 38 florais.
Morreu dormindo em 27 de novembro de 1936 (de parada cardíaca com 50 anos de idade) em sua casa em Monte Vernon, Grã Bretanha.

As Essências Florais no Mundo de Hoje

O uso de flores e plantas no tratamento humano é muito antigo.
Pesquisas indicam que as flores já eram utilizadas com este objetivo antes de Cristo.
Os aborígines australianos comiam a flor inteira para obter os seus efeitos, tanto os egípcios, como os africanos e os malaios já faziam uso delas tratar dos desequilíbrios emocionais.
Há registros de que no século XVI Paracelsus já utilizava as essências florais para tratar de desequilíbrios emocionais em seus pacientes.
Nos anos 30, o Dr. Edward Bach queria as essências florais nas casas das pessoas, onde a mãe pudesse indicar o melhor floral para o seu filho.
Hoje, passados 90 anos, a Terapia Floral está se consolidando, a cada dia, nos consultórios dos terapeutas, psicólogos, médicos, etc do mundo inteiro.
As essências florais são consideradas remédios homeopáticos nos EUA.
A Inglaterra tem rígidos padrões de qualidade com os seus remédios.
E, assim é em vários países do mundo.
No Brasil, os as essências florais surgiram nos anos 80 e se intensificaram nos anos 90 e são consideradas complementos alimentares.
Como se vê, é um mercado muito novo, em expansão no mundo inteiro.
Os brasileiros são muito receptivos a este tipo de tratamento natural, sem contra indicações e sem efeitos colaterais.


copiado de http://www.florais.com.br/si/site/1004/p/A%20Hist%C3%B3ria%20de%20Bach

Nora Weeks, a colaboradora mais fiél  de Dr.Bach  fala sobre o preparo dos Remédios Florais.
  "A natureza usa o sol, a água, o ar e as flores silvestres vivas. As plantas crescem e recebem do solo aquilo que elas próprias escolhem, ao ar livre.
O sol empresta a força curativa da vida das flores à água de uma tigela de vidro. A natureza então toma tudo em suas mãos, pois, com exceção de rápida e delicadamente colher as flores e colocá-las na água, tudo acontece sem a interferência humana.
As flores ainda estão frescas e vivas quando a preparação se encerra. A água da tigela fica brilhante e repleta de pequeninas bolhas – água viva, a força viva das flores. As flores fervidas no início do ano, antes que o sol tenha adquirido toda a sua força, também não sofrem interferência humana, exceto durante a coleta”.
 
 

 Fotos  do preparo da tintura mãe, desde a separação das flores, passando pelo preparo,  utilizando o  método solar(Vine, Gorse, White Chestnut e Centaury ) e o método de fervura - boiling e a finalização da tintura. Estas fotos mostram os florais sendo preparados.
copiado de  http://tourterapeutico.blogspot.com.br/2011/10/florais-de-bach-metodo-de-preparo.html

 

28 de ago. de 2012

Terceira Idade

A longevidade aumentou. 
O segredo agora é chegar bem à velhice. 
De olho no futuro, muita gente muda de hábitos e busca um dia-a-dia mais saudável

"Ela é muito ativa, lúcida e independente. 
Ainda se interessa por assuntos como economia, por exemplo”, contou, orgulhosa, Ana Maria Alvim, quando a reportagem da Revista E tentou arrumar uma brecha na agenda de sua mãe, a baiana Elza Alvim, de 98 anos “e meio”, como ressalta a filha. 
Encontrar uma janela entre os compromissos da quase centenária dona Elza é tarefa árdua. 
 “Amanhã, não dá. 
É dia de cabeleireiro”, alegou na primeira tentativa. 
“Já faz um tempo que não faço as unhas e arrumo o cabelo, enfim, toma muito tempo”. 
A reportagem quis marcar para dali a dois dias.
“Também não dá. É o dia em que o pessoal [a família] vem almoçar aqui. Fica tudo muito agitado”, desculpou-se. 
Depois de algumas tentativas, o encontro aconteceu. 

Vida longeva não é novidade na família da entrevistada. 
A avó de dona Elza, Guilhermina, viveu até os 100 anos – o que era raro na época, século 19, quando a expectativa de vida dos brasileiros ia pouco além dos 40. 
E o feito de dona Elza nesse quase um século de vida é de impressionar. 
Nunca teve uma doença grave e seus exames periódicos revelam a mais perfeita saúde. 
Não usa óculos nem sofre de perda de memória. 
O único sentido que a idade alterou foi a audição, reparada com o uso de um aparelho. 
No mais, tudo permanece como sempre foi, inclusive a vaidade. 
No dia da entrevista, unhas bem-feitas, cabelos arrumados e leve maquiagem com batom rosa-claro formavam o visual bem cuidado. 
“Sempre fui vaidosa e perfeccionista”, diz ela. 
Percebe-se. 
A pele do rosto é a de quem nunca exagerou no sol nem se submeteu a cirurgias plásticas. Nas mãos e braços não há manchas. 
As pernas, motivo de orgulho, permanecem rijas.
Dona Elza envelheceu, mas não perdeu a vida. 
Atualmente vive com o neto. 
Aliás, ele vive com ela, depois de se separar. 
De segunda a sexta conta com a ajuda de um motorista e de uma empregada doméstica para as tarefas do dia-a-dia. 
“Mas sou eu que faço tudo”, ressalta. 
“Vou ao supermercado e ao banco e, às vezes, faço a comida, usando coisas leves e saudáveis.
” A alimentação foi sempre preocupação na família de dona Elza.
“Na minha casa não comíamos carne. 
Meu pai não tinha esse hábito. 
Havia muita verdura e sementes oleaginosas, como nozes. 
Foi sempre assim”, relembra. 
Cigarro e álcool também nunca fizeram parte de seus hábitos.

Novidade

Dona Elza é o retrato do casamento de diversos fatores.
“O avanço científico do século 20 foi determinante para aumentar a longevidade. 
A senhora quase centenária teve a sorte, é verdade, de ter nascido no século 20, era de grandes avanços na medicina, e de ter vindo de uma família que lhe proporcionou boas condições de vida, repassando a ela, ainda, componentes genéticos favoráveis. 
Mas somente isso não garante que se desfrute um envelhecimento saudável”, explica a geriatra Andrea Prates, coordenadora do Centro Internacional de Informações para o Envelhecimento Saudável (Cies). 
“Além de fatores como genética e ambientes favoráveis, hábitos saudáveis são também determinantes.”
É aí que entra o mérito de dona Elza. 
Durante a maior parte da vida ela manteve a preocupação com seus hábitos. 
Algo tão importante quanto eles, desfrutou de uma vida social ativa, cercada por amigos e pautada por interesses próprios. 
“Gosto de música. 
Estudei violino e piano e sempre gostei de costurar minhas roupas”, conta ela. 
Ana Maria, a filha, tem razão quando fala, empolgada, sobre o interesse da mãe por assuntos atuais. 
“Atividade intelectual e o interesse por assuntos do cotidiano fomentam o convívio social e estimulam as funções mentais, mantendo os neurônios mais ativos”, segue a doutora Andrea Prates. 
“E isso contribui, inclusive, para a boa memória.”
Porém, não existe uma única fórmula. 
Assim como as pessoas são diferentes, a maneira como cada um envelhece também. 
Mas é consenso entre os especialistas que é possível, e recomendável, que se comece a pensar na velhice antes de ela chegar. 
E isso não significa apenas recorrer ao corretor mais próximo à procura de um plano de previdência. 
O “investimento” deve ser também pessoal. 
Diante dessas novas informações há muita gente disposta a reinventar o modo de vida em nome do presente e do futuro.

Começar de novo

“Estão vendo aquela escada ali? 
Como é que vocês querem subi-la daqui a 20 anos? 
De cabeça erguida ou apoiados em uma muleta?
” Essa foi a pergunta que a jornalista Márcia Ribeiro, de 43 anos, escutou durante uma palestra de Abílio Diniz, presidente do Grupo Pão de Açúcar, em São Paulo. 
“Aquilo ficou na minha cabeça”, conta Márcia. 
O empresário é tido como exemplo do homem que a certa altura da vida incorporou novos hábitos em prol de um presente e de um futuro mais saudáveis. 
Até a tal palestra, Márcia tinha uma rotina muito diferente da que tem hoje. 
Era fumante – chegava a fumar um maço de cigarros por dia –, dormia pouco, cerca de três horas por noite, se alimentava mal e era sedentária. 
 “Pegava o carro para ir à padaria”, lembra. 
Há três meses, no entanto, Márcia resolveu que era chegada a hora de mudar. 
“Resolvi mudar de vida para enfrentar os próximos anos”, diz. 
A gota d'água foi perceber que todo alimento ingerido tinha o mesmo gosto, o do cigarro. 
O paladar alterado lhe tirava a fome. 
“Eu simplesmente não comia. 
Ainda estranho a sensação de fome”, conta ela, que engordou 7 quilos nos últimos três meses, mas está feliz.
 “Eu usava roupas de minha filha de 14 anos. 
Esse não é o corpo normal de uma mulher aos 43”, diz.
Além de abandonar o cigarro, Márcia vem praticando ioga com freqüência e caminha todas as manhãs no Parque da Água Branca, Zona Oeste de São Paulo. 
A ausência do tabaco está tendo efeito dominó na vida da jornalista. “Sinto agora a necessidade de movimentar meu corpo. Por isso acordo cedo para a caminhada. Assim, vários problemas foram resolvidos de uma só vez”, calcula ela. Hoje, Márcia aproveita a caminhada para levar as duas filhas à escola – motivo de discussões constantes com o marido – e, de quebra, ganhou mais tempo em companhia das meninas. A qualidade do sono também melhorou. “Tudo ficou melhor, até meu humor”, empolga-se ela, que credita aos novos hábitos mudanças em todos os âmbitos da vida. 
“A prática da ioga me deu outra expectativa sobre a vida. 
Essa foi a maior descoberta, pois comecei a cuidar do espírito”, revela. Márcia tem toda a razão em se preocupar com um corpo são, mas também com a mente sã na busca por um futuro saudável. 
Ao contrário do que se convencionou pensar, a velhice não nos torna necessariamente mais sábios se não fizermos a nossa parte. 
“A experiência é um bem precioso que deve ser sempre cultivado”, alerta José Carlos Ferrigno, da Gerência de Estudos da Terceira Idade do Sesc São Paulo.
“Uma boa parte das pessoas não tem coragem de viver mais intensamente, de refletir sobre o próprio comportamento ou de pensar nas necessidades dos outros. 
Ou seja, não criaram empatia com os que as cercam. 
Essa posição narcisista certamente vai desembocar em uma velhice mais difícil e infeliz”, afirma. 
“Fácil não é. Não basta só ter vontade, é preciso muita determinação”, retoma Márcia. “Prometi que vou continuar firme nestas ações, sempre em busca do equilíbrio. 
Daqui a 20 anos, eu quero subir a escada de cabeça erguida.”
Por processo semelhante ao da jornalista também passou seu colega de trabalho, o assessor comercial José Flávio Ferreira, de 50 anos, casado pela segunda vez e sem filhos. 
Há cerca de dez anos ele enfrentou um divórcio, na mesma época em que foi demitido da empresa na qual trabalhava. 
“Encarei aquela situação como um recomeço. 
Passei a ver a vida com mais otimismo, a me soltar e a me cuidar mais”, conta. 
O primeiro passo foi prestar atenção na dieta e praticar atividade física com freqüência. 
“Hoje caminho cerca de 5 quilômetros por dia.” Já o se “soltar mais” a que se refere Flávio foi a concretização de um sonho antigo: viajar. 
“Depois da demissão, tirei um ano de férias. 
Fui para todos os lugares que sempre quis conhecer e voltei a todos por onde tinha passado rapidamente a trabalho. 
Rompi com a vida-clichê, com o plano de carreira e com a burocracia em que vivi durante aqueles 11 anos na empresa. 
Adotei uma nova postura para viver mais e melhor e valorizar cada minuto da minha vida”, diz Flávio.

A idade é só um número?

Tecnicamente, o envelhecimento é um processo de desgaste de tecidos e órgãos que todo ser humano experimenta. 
Mas não necessariamente da mesma forma

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu o início da terceira idade aos 60 anos nos países em desenvolvimento e aos 65 nos países desenvolvidos. 
No entanto, quando se trata de saúde, não é suficiente estabelecer apenas um único critério para identificar um grupo tão grande e heterogêneo de pessoas. 
“A idade cronológica não é o parâmetro mais importante na velhice para determinar a qualidade de vida do idoso”, explica a geriatra Andrea Prates, do Centro Internacional de Informações para o Envelhecimento Saudável (Cies). “O mais importante é a capacidade funcional e a autonomia dessa pessoa.” Ou seja, a tão temida dependência é o que, de fato, estabelece o quão “velho” se está. “Atendemos pessoas que aos 65 anos padecem com más condições por já ter sofrido um derrame cerebral e conviver com as seqüelas, por exemplo”, retoma a médica. “Ao mesmo tempo, chegam pacientes que aos 80 ou 90 anos ainda estão muito bem. 
Ou seja, é importante não fumar, comer bem e se exercitar, mas fatores emocionais, boas relações familiares, acesso à informação, enfim, um bom ambiente também faz parte da equação.”
O envelhecimento saudável está muito atrelado ao que a médica chama de “capacidade de reserva”. 
O que diferencia o jovem do idoso é justamente o equilíbrio das funções dos órgãos. 
Essa capacidade cai conforme a idade avança, por isso é tão importante haver a manutenção ao longo da vida. 
“Obviamente, adquirir hábitos saudáveis faz bem em qualquer idade, mas, quanto mais jovens fazemos isso, melhor”, recomenda. 
E dá um alerta: 
“É igualmente fundamental que a sociedade comece a encarar o envelhecimento como um processo no curso da vida, uma época em que também é muito importante manter nossos projetos. 
Hoje ainda pode sobrar muito tempo depois da aposentadoria. 
Devemos nos empenhar em viver esses anos, como sempre, com qualidade.
” Não existe, portanto, uma receita certeira que garanta um envelhecimento saudável. Pesquisas indicam fatores que podem contribuir para isso. 
Estar ciente dessas informações e tomar atitudes pensando no futuro mostra que o indivíduo certamente está fazendo a sua parte.
No entanto, a realidade brasileira é caracterizada por desigualdades extremas no que se refere à qualidade de vida na Terceira Idade. 
Um número expressivo de idosos vive em condições precárias, sem oportunidades do exercício de hábitos saudáveis nessa etapa da vida. 
Para essa parcela da população é necessário implementar políticas, concatenadas entre o poder público e a iniciativa privada, que sejam suficientes para garantir condições mínimas de um envelhecimento com dignidade.

copiado de Portal SESC

PRECISO DE SOCORRO !!!! URGENTE!!!!


Floral de Emergência – Rescue -  Para primeiros socorros, emergências e estresses.

Embora não seja um remédio floral em si mesmo, Rescue é o Floral de Bach mais conhecido.
Rescue não substitui o tratamento médico, entretanto ajuda a prevenir ou a superar rapidamente o trauma energético de situações adversas e/ou súbitas, que poderiam trazer sérias conseqüências físicas.

Pensando dessa forma, tudo o que esgota a energia recebe o nome de trauma energético.
Os exemplos são amplos e variados:
Desde o sobressalto (choque) que lacontece quando uma porta bate sem que se espere até que quando acontece algum tipo de acidente, desde uma simples queda, queimadura, etc., até um acidente grave com perda de consciência;
O conhecimento repentino de uma notícia ruim;
Um problema familiar grave;
A tristeza que antecede ou sobrevém a perda de pessoa querida;
Um acidente onde houve perda de consciência;
O sofrimento antecipado (ansiedade, preocupação e/ou medo) antes de um exame, ou de uma entrevista ou reunião difícil, ou subir ao palco, falar em público;
Ir ao dentista, ao hospital, ou uma passar por cirurgia (pré ou pós) - alivia o medo e ajudar o paciente a recuperar a calma;
Receio, confusão ou com um medo inexplicável;
Angústia e frustração, desânimo profundo e não reagir a esse estado.

Assim, percebemos que o Rescue é indicado em situações onde é necessário mantermos a harmonia para ultrapassarmos as dificuldades.
O Rescue Remedy é benvindo nas emergências, acidentes e situações de angústia pois reconforta e acalma, ajudando a restabelecer o equilíbrio.
Rescue sempre ajudará a aliviar a apreensão, restaurando o equilíbrio e a confiança.

Como usar:

Pingue 4 gotas debaixo da língua.
Esse procedimento pode ser repetido de hora em hora até que perceba que voltou a um estado mais harmonizado.

Também pode-se ofecerer a uma pessoa que tenha passado por alguma dessas situações, basta colocar 4 gotas num copo de água, e oferecer a ela.


O Floral Rescue contém cinco flores já misturadas:

 Star of Bethlehem - (choque) para "trauma" e entorpecimento
Rock Rose para terror e pânico.
Impatiens (stress) - para  a irritabilidade e tensão
CherryPlum (desespero e descontrole) - para o medo de perder o controle
Clematis (desmaios e perda de consciência) para a sensação de estar "muito longe", que
 freqüentemente precede a inconsciência.

O Floral Rescue também existe em forma de pomada ou creme, podendo ser aplicado em ferimentos, mordidas, ferroadas, queimaduras, distensões, massagens e em muitos outros casos.

Por ser um remédio vibracional-energético, os Florais não possui contra-indicação nem perigo de overdose, uma vez que não é um remédio químico.
Não produzem qualquer alteração ou rejeição e podem ser usados concomitantemente a outros tratamentos.

Este é o único floral que não necessita de indicação por parte de um terapeuta.
Por ser emergencial, deveria fazer parte da “caixa de 1ºs socorros” de todas as pessoas!!

Os Florais de Bach figuram entre os sistemas médicos alternativos reconhecidos e recomendados pela Organização Mundial de Saúde desde 1976.

O tratamento com florais não substitui o tratamento médico em caso de doenças graves, mas o complementa e auxilia.


OBS: Pesquisa realizada em 2007, pela University of Miami School of Nursing, em conjunto com o The Sirkin Creative Living Center confirma a eficácia do Rescue, como eficiente colaborador no combate ao elevado nível de stress e ansiedade. (Referência: Healthy Magazine – Inglaterra)

Florais de Bach ajudam a transformar a terceira idade em melhor idade



O mundo está envelhecendo. 
A população de idosos representa um contingente de quase 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade (8,6% da população brasileira). 
Nos próximos 20 anos, a população idosa do Brasil poderá ultrapassar os 30 milhões de pessoas e deverá representar quase 13% da população ao final deste período. 
No mundo, em 2050, um quinto da população será de idosos. 
Os números mostram que, atualmente, uma em cada dez pessoas tem 60 anos de idade ou mais e, para 2050, estima-se que a relação será de uma para cinco em todo o mundo, e de uma para três nos países desenvolvidos. 
“Estes dados do levantamento do IBGE refletem a urgência em encarar as limitações da velhice buscando alternativas e soluções, promovendo debates e colocando em prática idéias para os anciãos, enquanto problema, incentivando o uso de suas melhores possibilidades”, pondera a Terapeuta Floral Maria Aparecida das Neves.

Maria Aparecida diz que o idoso pode deixar de ser aquela pessoa triste, esquecida e doente para descobrir a sensação de estar de bem com a vida e perfeitamente engajada em mais uma etapa natural de sua existência. 
“A velhice, também chamada de terceira idade, não precisa ser feia e triste, porque é a última etapa da vida, mas é gratificante e alegre porque o indivíduo conseguiu chegar à longevidade pleno da consciência de que sempre tem algo mais a fazer por si mesmo, senão pela sociedade que não quer mais lhe voltar às costas”, alerta.

Para Aparecida, entre no processo biológico do envelhecimento há, em linhas gerais, uma diminuição progressiva e irreversível da energia livre disponível no organismo e redução da quantidade de células de funcionamento normal. 
“Os Florais de Bach atuam nos processos biológicos (aceitação ou recusa da situação do velho, aceitação ou rejeição pelo meio, atitude hostil ante o novo, diminuição da vontade, das aspirações e da atenção, enfraquecimento da consciência, apego ao conservadorismo, deteriorização da memória anomalias do caráter: desconfiança, irritabilidade e indocilidade, estreitamento da afetividade, etc.) e social (isolamento social, situação econômica crítica, insegurança social, estado de saúde insatisfatório, ruptura com a vida profissional, perda concomitante da função e do status social, falta do idoso poder escolher o laser, etc.), propiciando bem estar enquanto o leva ao melhor engajamento na sociedade, devolvendo-lhe com carinho e atenção os nossos cuidados, como gratidão às suas contribuições à humanidade, seja no macro ou micro cosmo”, explica.

Acreditando que o processo biológico do envelhecimento abala o estado emocional do idoso, a Terapeuta Floral dá dicas do uso dos Florais de Bach:

• Quando existe recusa da situação de idoso, aceitação ou rejeição pelo meio, atitude hostil ante o novo, desconfiança, irritabilidade e indocilidade, estreitamento da afetividade, entre outros sentimentos, pode-se gerar uma hostilidade que acaba por dificultar a convivência, porque os idosos distribuem raiva, irritabilidade, sentimento de injustiça e falta de aceitação de seu processo de vida. 
Neste caso, o Floral indicado é o HOLLY que vai transformar estes sentimentos de falta de aceitação, rejeição, ajudando a vencer as dificuldades, aceitando-as com amor e dedicação.

• Quando há diminuição da vontade, das aspirações e da atenção, a essência mais indicada é o GENTIAN porque eles se encontram desanimados, facilmente desencorajados por uma causa, perdem a fé nas coisas e na vida. 
Este Floral vai ajudar resgatando o otimismo, a perseverança e a confiança na providência divina.

• No caso de enfraquecimento da consciência, apego ao conservadorismo, deteriorização da memória presente, os idosos acabam situando-se mais no passado do que no presente e ficam presos a acontecimentos, lembranças do passado, dos bons tempos, sentem saudades e sofrem de nostalgia. Aqui, a essência Floral que pode ajudar é o HONEYSUCKLE que vai situá-lo no tempo. 
A pessoa tem capacidade de lembrar do passado, mas ao mesmo tempo viver o presente em sua plenitude, já que o Floral traz entendimento das vivências mal resolvidas que ficaram para traz.

• Quando seu estado de carência é tão elevado que acaba exigindo atenção e carinho do outro – quer seja cobrando o que já fez com ciúmes possessivo ou chantageando as pessoas que ama (Amor Condicional) – neste caso a indicação é do Floral Chicory, que vai transformar estes sentimentos que só afastam as pessoas que ele gostaria de ter por perto. 
A pessoa torna-se totalmente desprendida em favor do bem estar do todo e desenvolve o Amor Incondicional.

• Também podemos usar o Floral Olive preventivamente contra a diminuição progressiva e irreversível da energia livre disponível no organismo, que leva a uma grande exaustão e completo esgotamento tanto físico como mental. 
O Olive resgata a energia vital e traz de volta a energia de luta para enfrentar as adversidades da vida nesta fase.

Sobre os Florais de Bach

Os Florais de Bach – 38 essências de plantas e florais criadas pelo médico inglês, Edward Bach, na década de 30 – podem ajudar qualquer pessoa a administrar as pressões emocionais do dia-a-dia para garantir um corpo saudável. 
Eles têm ainda outras vantagens: são naturais, não são caros e não têm contra indicação.

O bacteriologista e pesquisador inglês Edward Bach identificou 38 estados negativos da mente como medo, incerteza, solidão e desalento, entre outros. 
Para cada estado de ânimo ele encontrou uma planta e criou uma essência Floral para tratá-los.

A chave para receitar o Floral de Bach é justamente reconhecer como a pessoa está se sentindo e verificar qual essência corresponde com o estado de espírito descrito. 
“É o passo mais importante para equilibrar as emoções”, adianta Aparecida. 
“São muitos os relatos de pacientes que, ao tomarem Floral, conseguiram controlar seus sentimentos e passaram a aproveitar melhor a vida”.

Por Simone Valente e Cristina Thomaz

Indico os florais através da Radiestesia!! 
O pêndulo, conectado com a energia do interessado, indica quais os florais mais indicados!!

Essa análise e indicação pode ser feita no consultório, ou através da Internet, bastando enviar o nome e data de nascimento do interessado.

Querendo saber mais detalhes, entre em contato pelo e-mail: mirhyamcanto@uol.com.br

8 de jul. de 2012

Depressão!!! Diminua esse sintoma repondo minerais!!

Pode ser  carência de Cobre, Ouro e Prata - em forma de oligoelementos!
Nesse tipo de ocorrência observamos uma pessoa que possui uma falta de autodefesa do organismo perante as agressões, sejam físicas, infecciosas, tóxicas ou psicológicas. Essa grande depressão do sistema imunológico causa também baixa resposta (ou quase nula) aos tratamentos, com o agravamento dos processos infecciosos.
Esse tipo de carência pode aparecer por excesso de toxinas ambientais, farmacológicas, virais, bacterianas, fúngicas ou emocionais.

Aspecto emocional

São pessoas muito inteligentes que dificilmente acreditam nos outros e são, na maioria das vezes, inflexíveis.
Procuram situações estáveis, já comprovadas - por exemplo, um estilo de vida tradicional com conceitos claros e definidos, mesmo que sejam ultrapassados.
Têm tendência a viver comparando o hoje com o ontem.
Demonstram um estado de melancolia e desânimo, com uma constância em episódios de depressão e pessimismo.
Experimentam uma falta de vitalidade, cansaço, com esgotamento logo pela manhã e dura o dia todo, e o repouso não melhora.
Observa-se a diminuição da memória, da capacidade de concentração ou da atenção. Sofrem de sono muito irregular.
Psiquicamente, pode apresentar transtornos psíquicos como depressões, ideias obsessivas ou até mesmo um desejo de morte.
Apresentam também uma indiferença sexual.

Sintomas físicos

Como consequência da debilidade de suas defesas e resistência à atuação de antibióticos (remédios não surtem efeito) têm infecções frequentes, aparecimento de febre inexplicável.
No sistema digestivo ocorrem sintomas como colitis, fístulas, tendência à variação de pesos (geralmente emagrecimento), etc.
No sistema urogenital ocorrem infecções de urina de repetição.
Também podem ocorrer transtornos sanguíneos (anemia, leucemia, leucopenia), transtornos reumáticos (artrites crônicas, poliartrite, artroses severas), perturbações estáticas com escoliose; Lesão por Esforço Repetitivo (LER); e Distúrbio Osteo-muscular
Relacionado ao Trabalho (DORT). E por fim chegando até processos cancerígenos ou degenerações celulares, como a tuberculose.

Tratamento

A associação cobre-ouro-prata é a que trata este tipo desta oligodeficiência.
Devido os sintomas possuir caráter potencialmente grave e irreversível, este complexo de oligoelementos será realmente efetivo desde que o cliente não tenha chegado a uma fase avançada de lesão irreversível.
Em todo caso, é útil em qualquer situação de perda de vitalidade e má qualidade das defesas imunológicas.
Ainda que os sintomas possam desaparecer rapidamente, as recaídas são frequentes, por isso é aconselhável o tratamento por vários meses.

Segundo as particularidades de cada cliente, as carências detectadas pelo exame radiestésico possibilita a manipulação da suplementação individualizada que será utilizada diariamente pelo cliente, através da aplicação do gel nos pulsos!!

Para isso é necessário fazer a análise radiestésica no consultório ou à distância por troca de  e-mails.

Entre em contato por e-mail: mirhyamcanto@uol.com.br ou
por mensagem pelo Facebook: https://www.facebook.com/mirhyamcondecanto

Os principais minerais que auxiliarão na diminuição desses sintomas são:  Cobre-Ouro-Prata, Germânio, Lítio, Selênio e Magnésio, entre outros.

Ansiedade alternada com desânimo ou hiper-emotividade!! Pode ser carência de Manganês e de Cobalto




O corpo humano responde a todo estímulo externo, sempre se adaptando e buscando um estado de equilíbrio.
Quando a reação ao estímulo externo se mantém sem chegar ao equilíbrio, ocorre o sintoma ou disfunção.
Qualquer anormalidade nos mecanismos de defesa ou do equilíbrio metabólico provoca uma reação e uma disfunção, que pode lesar todo o organismo ou parte dele.
Nesse texto falarei sobre a carência de dois oligoelementos importantes: o manganês associado ao cobalto.

Você poderá saber se possui carência desses oligoelementos ao ler os sintomas provocados por essa falta:

Sintomas

Se você é um adulto na faixa dos 40 anos ou mais, existem quatro sinais que deve atentar para que, invariavelmente, perceba que possui essa deficiência mineral:

- Em primeiro lugar, levanta-se cansado e permanece cansado durante todo o dia, ainda que melhore a noite.
Antes das refeições também se sente cansado, vazio;

- Ocorrem cada vez com mais frequência períodos de ansiedade, desânimo, hiperemotividade ou angústia, já que a pessoa começa a sentir "velha".
Não é idoso pois encontra-se na faixa etária entre 40 e 50 anos, mas sente que está perdendo a memória rapidamente;

- A qualidade do sono também pode piorar e, assim, encontramos o paciente que pode começar a sofrer de insônia, a despertar no meio da madrugada ou excessivamente cedo;

- E, finalmente no nível físico, acontece o aparecimento de transtornos de origem gastrintestinal, cardiovascular e reumatológico.

Essas quatro características definem o indivíduo que está na diátese III (da ansiedade), que atinge a faixa etária após os 40 anos, onde ele percebe que não é mais como antes - no que se diz respeito ao declínio da sua qualidade de vida.

Aspecto emocional

Psicologicamente nervoso, emotivo, depressivo ou melancólico, e ansioso.
Diminuição de entusiasmo, ânimo, desejo sexual e de sono (ou da qualidade deste).
A perda da memória se acelera e a concentração é nitidamente diminuída.
Aparecem distúrbios emocionais mais profundos como hiperemotividade, angústia, sensações de euforia seguida de apatia.
A Síndrome do Pânico também pode ocorrer.
Neste caso, a pessoa sente-se como se houvesse envelhecido subitamente e que a sua qualidade de vida piorou.

Sintomas físicos

Quanto ao nível circulatório, nota-se uma debilidade nas pernas, assim como o aparecimento de inchaço dos membros inferiores, peso nas pernas, varizes, flebites, câimbras ou outros problemas circulatórios como hemorroidas, vertigens, zumbidos, alterações da pressão arterial, hipertensão, taquicardia de origem nervosa, doenças cardiocirculatórias, etc.

No sistema digestório observa-se distúrbios digestivos, úlceras, colites, inchaço abdominal, cólicas, diabetes, aumento de colesterol.
Diminuição das funções corporais de eliminação, cálculos renais, gota, oligúria, uremia, etc.
Há ainda problemas de pele, como urticárias e eczemas crônicos.
Pode haver impotência e falta de desejo sexual - geralmente quando associado ao cansaço e às alterações nervosas -, distúrbios hormonais da menopausa.
Artroses e artrites costumam evoluir de modo deformante e doloroso.
Cefaléias (geralmente no osso occipital, na região da nuca) e enxaquecas.

Tratamento

São indicados para este indivíduo os oligoelementos do composto manganês-cobalto (Mn-Co), que deverá ser administrado por no mínimo três meses para, depois, avaliar a melhora.
Segundo as particularidades de cada cliente, as carências detectadas pelo exame radiestésico possibilita a manipulação da suplementação individualizada que será utilizada diariamente pelo cliente, atraves da aplicação do gel nos pulsos!!

Para isso é necessário fazer a análise radiestésica no consultório ou por troca de e-mails (à distância).

Entre em contato por e-mail: mirhyamcanto@uol.com.br ou
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Os principais minerais que auxiliarão na diminuição desses sintomas são: Manganês-Cobalto, Enxofre, Iodo, Lítio, Selênio e Magnésio entre outros.

22 de jun. de 2012

Suplementação de minerais via derme!!



Segundo as particularidades de cada cliente, as carências detectadas pelo exame radiestésico possibilita a manipulação da suplementação individualizada que será utilizada diariamente pelo cliente, através da aplicação do gel nos pulsos!!

Para facilitar, manipulo um gel contendo os principais minerais que auxiliarão na diminuição dos seus sintomas.(INDIVIDUALIZADO)


Esse método foi pesquisado e desenvolvido por mim associando a Medicina Funcional com a detecção das carências através da Radiestesia.

Técnica pesquisada e embasada nos princípios de Menetrier (Medicina das Funções) e associada com a detecção das Carências através da Radiestesia, que indica de forma INDIVIDUALIZADA a suplementação de minerais necessária ao cliente. 


Essa suplementação é em forma de gel, aplicada diariamente (Produto Homecare) nos pulsos e friccionada para que os minerais penetrem na corrente sanguínea de forma precisa, simples e sem efeitos colaterais. 

Atendendo presencialmente no meu Espaço terapêutico e por troca de e-mails  e envio da suplementação via Correio para todo o Brasil. 


Mais informações pelo e-mail: mirhyamcanto@uol.com.br 
ou por mensagem pelo Facebook: https://www.facebook.com/paginadramirhyamcondecanto

Sintomas causados pelas carências dos minerais:


Cálcio: Cãibras, bruxismo, queda de cabelos, unhas frágeis e quebradiças, dentes frágeis e cáries freqüentes, Síndrome de pernas inquietas, insônia, arritmias cardíacas e palpitações, osteoporose e alteração da coagulação.

Magnésio: Tremores musculares, cãibras, zumbidos, tendência para intestino preso, bruxismo, parestesias (formigamento) dos braços e/ou pernas principalmente pela manhã, arritmias e palpitações.

Zinco: Acne, letargia, apatia, diminuição da memória, dificuldade de concentração, queda de cabelos, unhas frágeis, quebradiças e com mancha branca, diminuição do olfato, paladar e audição, zumbidos, dificuldade de ereção, oligospermia, irregularidades menstruais.

Cobre: Dores articulares, fraqueza muscular, fadiga, edema (inchaço) nos tornozelos e pulsos, queda de cabelos.

Potássio: Polidipsia, apatia, letargia, cansaço fácil, arritmias cardíacas e palpitações, tendência a intestino preso, alteração do turgor da pele, cãibras.

Ferro: Fadiga fácil, cansaço, anemia hipocrômica, edema de tornozelos que piora com a posição ortostática durante o dia, cefaleia, tonturas, queilite, taquicardia e palpitação.

Manganês: Andar cambaleante, deficiência de coordenação motora, perda de equilíbrio, diminuição da audição.

Cromo: Alteração do metabolismo dos carboidratos, sudorese noturna, sono agitado com pesadelos, pânico e fobias, diminuição da capacidade de concentração e memorização, extremidades trêmulas e frias, dor de cabeça tipo enxaqueca.

Selênio: Fraqueza muscular, mialgias, queda de cabelos, dermatites de pele e couro cabeludo, dermato-micoses, monilíase vaginal, micoses de repetição com aumento da freqüência de dermatite seborreica.

Iodo: Aumento do peso corporal, fadiga, cansaço fácil, apatia, embotamento, pele seca e áspera, massa ou nódulo em mamas, bócio ou massa palpável em tireoide.

Fósforo: Diminuição da memória, atenção e concentração, fadiga e cansaço fácil, perda de iniciativa (desiste fácil), respiração curta com dificuldade, edema (inchaço) de tornozelos, dores articulares com limitação funcional.


Lítio: Depressão, insônia, dores musculares tensionais, aumento dos sintomas da menopausa.

Desenvolvi um método associando a Medicina Funcional (Oligoterapia) com a detecção das carências através da Radiestesia.
Técnica pesquisada e embasada nos princípios de Menetrier (Medicina das Funções) e associada com a detecção das Carências através da Radiestesia, que indica de forma INDIVIDUALIZADA a suplementação de minerais necessária ao cliente. 

Essa suplementação é em forma de gel, aplicada diariamente (Produto Homecare) nos pulsos e friccionada para que os minerais penetrem na corrente sanguínea de forma precisa, simples e sem efeitos colaterais. 

Faço a análise das carências minerais presencialmente no meu Espaço terapêutico ou à distância (por troca de e-mail)  e envio da suplementação via Correio para todo o Brasil.
 
Mais informações pelo e-mail: mirhyamcanto@uol.com.br 

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21 de jun. de 2012

Do-in ou acupuntura auxiliando o emagrecimento

Entenda a acupuntura e aprenda a estimular alguns pontos que ajudam no emagrecimento.


A acupuntura é um tipo de tratamento da Medicina Tradicional Chinesa (MTC).
Sua ação é através de estímulos dos pontos de energia dos meridianos.
Existem várias maneiras de estimular os pontos, através de:

1- Agulha, Stipers, sementes
2- Temperatura - Moxa, infravermelho
3- Sucção - ventosa
4- Pressão - Shiatsu, do-in (automassagem)
5- Ultra-som
6- Estimulação cutânea (alho, gengibre)
7- Raio luminoso - raio laser, cromoterapia
8- Eletricidade - Eletroacupuntura
9- Campo de energia - Reiki, Radiônica

Suas origens remontam à antigüidade, sendo encontrados escritos chineses de mais de 3000 anos, onde eram referidas curas de moléstias crônicas em soldados que haviam sido feridos por flechas.
Há mais de 2500 anos o livro clássico da MTC (Medicina Tradicional Chinesa) Huang Di Nei Jing já discutia um sistema completo de Medicina incluindo anatomia, fisiologia, etiologia, patologia, diagnósticos, acupuntura, massagem, Qi Gong, fitoterapia e muito mais...
Para os antigos mestres chineses as forças vitais do corpo (ki) circulam pelos canais energéticos (também chamados de Meridianos).
Todo e qualquer obstáculo ao fluxo resulta em doença.
As agulhas servem para desobstruir o fluxo (caminho) do Ki (energia).
Simbólica, a cultura oriental, afirma que os movimentos do Tao são uma contínua interação entre os opostos.
Tudo o que existe apresenta uma polaridade.
Nada é só YIN ou só YANG. Nada é só positivo ou negativo.
As forças antagônicas são complementares e necessárias.
Desta forma, o funcionamento do indivíduo, como do Universo, depende do movimento equilibrado e da harmonia entre as polaridades.
O processo de vida é visto como algo dinâmico, não possuindo condições estáticas, estando em constante movimento e evolução.

No Su Wen, livro básico da Medicina Chinesa, destaca-se diagramas cuja tradução é a seguinte:

"O céu é o acúmulo de YANG, a terra é o acúmulo de YIN.
O fogo é YANG, a água é YIN.
YANG é a agitação, YIN é a serenidade.
O céu e o Sol são YANG, a terra e a Lua são YIN.
Dentro do YANG existe o YIN, dentro do YIN existe o YANG."


O predomínio da energia YANG está: no dia, na primavera e no verão, no masculino, no calor, na luz, na extroversão, no movimento, na força, no exterior, no tônico.

O predomínio da energia YIN está: na noite, no outono e inverno, no feminino, no frio, no escuro, na introversão, na quietude, na fraqueza, no interior, no flácido.

As mulheres são essencialmente YIN, mas todas trazem em si um lado masculino, que é YANG, umas mais e outras menos.
Não há conflito ou disputa entre preto e branco, feminino e masculino, mas sim a complementação de um pelo outro.
Isso mostra que um só faz sentido ao lado do outro, um só existe porque o outro também existe.
Todos nós temos nosso lado YIN e nosso lado YANG; como não há noite sem dia, ódio sem amor e homem sem mulher.
Em nossos corpos e temperamentos espelham-se os nossos predomínios YIN e YANG, que podem variar durante a vida.
No atendimento, normalmente, escolhemos de um a dez pontos.
De acordo com esses princípios, as aplicações proporcionam o re-equilíbrio energético do organismo, melhorando as funções dos meridianos e órgãos correspondentes.
Das dez agulhas, utiliza-se geralmente 3 para harmonizar o aspecto emocional do paciente.
Pois muito dos problemas físicos tem início ou são desencadeados por desarmonias emocionais.
O efeito da acupuntura se divide em imediato (elimina a dor) e prolongado (desinflama, harmoniza o emocional, recupera o equilíbrio energético).
A freqüência dos atendimentos, segundo a MTC, é de uma sessão semanal, em geral, num total de dez atendimentos, tempo necessário para a harmonização e fortalecimento da energia vital do indivíduo.
A duração do tratamento dependerá do tipo de patologia e tempo de instalação da doença.
Doenças crônicas têm o tratamento mais prolongado e as doenças degenerativas, como por exemplo, a artrose, não terão o quadro revertido, mas os pacientes ganharão muito com o alívio das dores e na melhora da qualidade de vida.
Em casos mais agudos, como, por exemplo, dores musculares, pode-se fazer de dois a três atendimentos por semana, na fase inicial do tratamento, após esse período as aplicações podem, então, espaçar-se.
O atendimento é realizado com agulhas aplicadas nos pontos escolhidos (agulhas descartáveis e de uso único) e o paciente repousa por cerca de 30 minutos, ao som de música relaxante e com foco de luz colorida (cromoterapia) de acordo com a sua necessidade.
Para complementar o tratamento pode ser indicada outras técnicas, como auriculoterapia ou moxabustão.

Dicas de Inverno

Dicas de atitudes e alimentos para curtir a estação mais fria do ano.

Não tem como negar, no inverno dá uma preguiça de sair da cama, de enfrentar o "mundo lá fora"... a gente quer ficar em casa, comer coisinhas gostosas e quentinhas e curtir o silêncio...
Pois saiba que, segundo as tradições orientais, o inverno é o momento de contato com as nossas profundezas, com a nossa alma, é hora de observarmos e aprendermos com os valores espirituais.
O inverno é a fase do armazenamento, do desenvolvimento interno, da introspecção, do silêncio, da escuta...
Por isso, no inverno, a regra é:
Seguir o movimento de introspecção.
Deixar o nosso mundo interior se desenvolver e as atitudes externas se manifestarão na medida do necessário para a preservação das nossas conquistas.
O silêncio é bem-vindo e deve ser observado.
Fique mais consigo mesmo, ouça mais a batida do próprio coração.
É o momento de deixar o corpo mais quieto.
Dormir mais cedo e acordar mais tarde.
É tempo do repouso para que o corpo renasça vigoroso na próxima primavera.
Ficar mais em casa, arrumar as gavetas, colocar ordem em seus guardados, na própria vida, nos sentimentos, nas lembranças...

O que comer no inverno?

Proteínas animais: carnes, aves, peixes, frutos do mar, cordeiro e porco.
Hortaliças: só aquecidas ou em sopa, com a adição de temperos de natureza morna ou quente.
Cereais e leguminosas: arroz (branco ou integral), milho, massa (farinha branca ou integral) e feijões.
Raízes e tubérculos: aipim, inhame, batatas, cenoura e beterraba cozidas.
Chás: lótus, artemísia, dente de leão, café, ginseng, cravo, canela, capim-limão e erva-doce.
Temperos: mornos e quentes devem estar presentes diariamente para ajudar a circular a energia. Pimentas de todos os tipos, alho, alho-poró, cebola, noz-moscada, gengibre, coentro, salsa, cebolinha e curry devem ser mais usados no preparo das carnes, das sopas e dos cozidos.
Evitar: ingerir alimentos com muita água e de temperatura fria. Semente de gergelim preto, mostarda e papoula.

Energização

Saiba como harmonizar a sua casa e se livrar das energias negativas


Quem é que nunca entrou numa casa, num cômodo ou num comércio e sentiu como se o "ar" estivesse pesado?
Isso tem uma explicação: energia!
Isso mesmo, quando a energia não circula pelo ambiente de forma suave e equilibrada, alguns sintomas são sentidos pelos moradores ou visitantes da casa.
Mas quando os moradores não possuem atitudes e pensamentos tranquilos e harmoniosos, essas ocorrências desgastam a energia e essas situações ficam energeticamente "grudadas como fotografias" nas paredes da casa, enviando sempre uma energia ruim aos habitantes do lugar e tornando os ambientes carregados.

A falta de energia ou a influência de energia nociva pode ser manifestada no corpo de várias formas:

-Memória falha (dá "branco"), cansaço físico, o sono não-reparador, ocorrência de doenças degenerativas e psicossomáticas.
-O talento individual não aparece, acontece a apatia ou o medo constante, aumenta a competitividade, a desconfiança, o individualismo e a agressividade.
-A prosperidade não acontece e a vida fica sem brilho e sem graça.

A seguir estão descritas algumas dicas de atitudes para melhorar a energia individual e a da casa através da mudança comportamental dos moradores:

-Brigas, discussões, choques emocionais, raiva intensa esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas mantidos por vários anos seguidos.
-Medo e culpa também gastam energia e a ansiedade descompassa a vida.
-Tudo isso impede a alegria e felicidade de entrar em sua vida.
-A melhor limpeza é a mental, através do perdão sincero, que solta ressentimentos, mágoas e culpas. Isso nos deixa livre para podermos olhar para frente.
-Relacionamento amoroso que acabou: pode ter sido lindo, maravilhoso, mas acabou.

Deixe um novo amor entrar em seu coração.
Para que isso aconteça, é necessário limpar suas emoções e também retirar objetos de decoração que tragam lembranças da pessoa.
Com certeza, sua casa e, consequentemente, você ficará mais leve e solta.

-Vivendo do passado: algumas pessoas guardam com carinho os bons momentos familiares, profissionais e amorosos.
Não há nada de errado em manter essas lembranças, no entanto, é preciso ter cuidado com o exagero.
O saudosista fica vivendo na lembrança daquilo que foi bom e deixa que o tempo presente passe sem ter feito nada.
Os bons momentos devem ser preservados, mas elimine o excesso para permitir que o momento presente também tenha chance de ser bom.

-Sendo o que não é: gastamos muita energia e estamos sempre desconfiados quando mentimos...
Somos educados para desempenhar vários papéis, usamos várias máscaras, mas somente quando somos verdadeiros, nos aceitando e nos respeitando como somos a vida passa a fluir e as realizações acontecem de maneira natural.

-Preocupação excessiva com o outro: vivemos em sociedade, mas é preciso saber os nossos limites e assumir nossa individualidade.
Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega.
Quem se preocupa demais com o outro, sofrendo seus problemas e interferindo em sua vida acaba não tendo energia para construir sua própria.
Além do desgaste, a recompensa será frustrante, por ver, talvez tarde demais, que a vida passou e não viveu.

- Bugigangas e bagunça:
Tudo deve ter uma utilidade, caso contrário será acúmulo inútil de energia.
Jogue fora tudo que não presta.
Faça uma limpeza geral.
Organize a bagunça.
Ponha ordem na casa e na sua vida.
A bagunça é inimiga da prosperidade.
Livre-se dela e tudo parecerá e será mais fácil!
É incrível como eliminar a bagunça e o excesso abre espaço na sua vida para chegar o novo.

Deixe a natureza invadir a casa

Luz natural e circulação de ar: faça-os chegar a todos os cômodos.
Plantas: os vegetais são nossos aliados e atuam com eficiência na elevação do psiquismo.
Coloque músicas alegres, cante, dance e deixe que os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a autoestima, a alegria e o bom-humor recarreguem as suas energias e do lugar onde vive.

a massagem e a depressão

Um dos mais conhecidos benefícios da massagem é a sua capacidade para proporcionar ou melhorar a sensação de bem-estar, e estudos apresentam como promessa, uma possível ajuda para todos aqueles com depressão diagnosticada.

A depressão é uma condição que afeta milhões de americanos.
Existem muitas diferentes causas e graus de complexidade, tornando-se um desafio díficil para se conseguir tratar com eficácia.
Alguns fatores que poderão despoletar a depressão podem ser acontecimentos traumáticos que tenham acontecido tanto recentemente como no passado, ocultos distúrbios neuronais, alterações sazonais, e problemas físicos.
Na verdade, aqueles que foram diagnosticados com depressão também têm uma maior incidência de problemas de saúde.
Por outro lado, a massagem poderá também aliviar dor crônica, proporcionando assim um estado emocional mais salutar.

Embora as causas profundas não sejam ainda totalmente compreendidos, um fato fisiológico da depressão diz respeito a um baixo nível de um neurotransmissor, a serotonina.
A serotonina é responsável pela transmissão de mensagens dos nervos e contribui sobremaneira para uma sensação de bem-estar.
Baixos níveis de serotonina podem causar dificuldades em lidar com emoções intensas da maneira mais adequada, levando algumas pessoas a agir impulsivamente, ou a comportar-se de forma mais agressiva, agir de forma auto-destrutiva, e ainda torna a lucidez mais obscura no exercer da nossa percepção acerca da realidade.

Tem sido demonstrado que a massagem eleva os níveis de serotonina, que acaba por ser um elemento extremamente importante na luta contra a depressão.

Pesquisas sobre o efeito do stress na depressão mostrou existir uma correlação entre os níveis elevados de cortisol e a redução dos níveis de serotonina.
O cortisol é uma hormona que é libertada durante uma situação em que o interveniente se sente ameaçado (necessidade de rápida tomada de decisão entre lutar ou fugir), e é um dos químicos responsáveis pela poderosa explosão de energia que se consegue sentir aquando de uma situação de crise.
Prolongados períodos de stress aumentam os níveis de cortisol no organismo.
O cortisol é também responsável pela redução da quantidade de serotonina encontrada dentro do sistema nervoso, afectando assim negativamente a sua capacidade de agir eficazmente.
A massagem solta a tensão e promove relaxamento, o que leva a uma imediata e significativa diminuição do cortisol, às vezes em mais de 40%.

Os benefícios fisiológicos positivos da massagem fazem com que seja efetivamente um bom complemento à psicoterapia, e à prescrição de antidepressivos.

Uma vez que os sintomas depressivos podem ser tão variados e complexos como a personalidade de cada paciente, o tratamento é muitas vezes um caminho de tentativa e erro e não há garantias de que um paciente irá reagir positivamente à terapia antidepressiva.
Embora seja eficaz para muitos, há ainda uma grande percentagem de doentes que ainda não encontraram forma para aliviar seus sintomas depressivos.
Uma das possíveis causas poderá ser a incapacidade da medicação alterar a química do cérebro, em dado paciente.
Outro motivo comum é a enorme quantidade de efeitos colaterais desagradáveis, como boca seca, visão turva, sedação, obstipação, náuseas, dor de cabeça, causando desconforto e levando os pacientes a abandonar completamente a terapia antidepressiva.

Para aqueles que não reagiram bem à medicação de antidepressivos, existem alternativas terapêuticas que têm demonstrado resultados positivos no tratamento de depressão de grau leve a moderada.
Estes tratamentos incluem acupuntura, aromaterapia, terapia expressiva e terapia do toque ou massagem.

Um estudo recente do Touch Research Institute com Duke University mostrou que a massagem é eficaz para reduzir cortisol níveis elevando ao mesmo tempo os níveis de serotonina, durante e depois de uma sessão de massagem.

A massagem também ajuda na redução da dor e melhora a sensação de bem-estar.
Isto reflete-se pelo aumento acentuado de níveis de serotonina e dopamina encontrados nos participantes do estudo.
Os níveis de serotonina foram substancialmente aumentados, em 38%, o que efetivamente contraria os efeitos negativos do cortisol.

Além disso, as sessões de massagem tinham uma duração média de 15 a 30 minutos, e foram realizadas com alguma frequência (2 a 3 vezes por semana) ao longo de várias semanas. 

Estes fatos sugerem que a massagem como terapia pode ter sucesso no tratamento de baixos níveis de serotonina tal qual o mesmo objetivo que a prescrição de antidepressivos tem, e muitas vezes tendo um efeito ainda mais imediato.



Referências:

Field, T., Morrow, C., Valdeon, C., Larson, S., Kuhn, C., & Schanberg, S.(1992). Massage reduces depression and anxiety in child and adolescent psychiatric patients. Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry, 31, 125-131.

Field, T., Grizzle, N., Scafidi, F., & Schanberg, S. (1996). Massage and relaxation therapies’ effects on depressed adolescent mothers. Adolescence, 31, 903-911.

Field, T., Hernandez-Reif, M., Diego, M., Schanberg, S., & Kuhn, C. (2005) Cortisol decreases and serotonin and dopamine increase following massage therapy. International Journal of Neuroscience, 115, 1397-1413.



fonte: http://www.joylifetherapeutics.com/massage/massage-therapy-and-depression/



copiado de http://www.mm-massagem.com/estudossobremassagem.html