24 de jul. de 2009

Florais de Bach - “A História dos Viajantes”

Era uma vez, e sempre era uma vez, dezesseis viajantes que iniciaram uma jornada pela floresta.
No começo tudo foi bem, mas após uma certa distância, um deles, Agrimony, começou a preocupar-se e a pensar que poderiam não estar no caminho certo.
Algum tempo depois, durante à tarde, conforme iam penetrando nas sombras da floresta, Mimulus começou a ficar com medo de que tivessem perdido a rota.
Quando o sol se pôs, a sombras aumentaram e os ruídos noturnos fizeram-se ouvir, e Rock Rose ficou aterrorizado e em estado de pânico.
No meio da noite, quando tudo estava escuro, Gorse perdeu a esperança e disse:
" Não posso prosseguir. Continuem vocês, mas eu ficarei aqui até que a morte alivie meu sofrimento".
Por outro lado, Oak, embora sentindo que tudo estava perdido e que nunca mais veria a luz do sol, disse: "Lutarei até o fim" e falou isso impetuosamente.
Scleranthus tinha uma esperança, mas às vezes, sofria muito devido à incerteza e indecisão, primeiro querendo seguir um caminho e quase em seguida outro.
Clematis prosseguia tranqüila e pacientemente, preocupando-se apenas um pouco em se cairia no sono ou se sairia da floresta.
Gentian, muito alegre na partida, caiu num estado de desalento e depressão.
Os outros viajantes nunca tiveram medo, queriam continuar, e à sua maneira, queriam muito ajudar seus companheiros.
Heather estava certo que conhecia o caminho e queria que todos o seguissem.
Chicory não se importava com o final da jornada, mas era bastante solícito, procurando saber se seus companheiros estavam cansados ou tinham bastante comida.
Cerato não confiava muito em seu próprio julgamento e queria experimentar todas as trilhas para ter certeza de que não estava errado.
O meigo e pequeno Centaury queria tanto aliviar a tensão de todos, que estava pronto para carregar a bagagem de todo mundo. Infelizmente para o pequeno Centaury, ele geralmente carregava a carga daqueles mais capazes de suportá-la, porque eram os que pediam mais alto.
Rock Water, pressuroso para ajudar, deprimia um pouco o grupo porque criticava aquilo que achava que estavam fazendo de errado, mas, ele, Rock Water, conhecia o caminho.
Vervain também deveria conhecer bem o caminho e, embora tivesse ficado ligeiramente confuso, seguiu em frente pelo único caminho que levava à saída da floresta.
Impatiens também conhecia muito bem o caminho de casa, de modo que ficava impaciente com aqueles que andavam mais lentamente.
Water Violet
já tinha andado antes por aquele caminho e mostrava-se ligeiramente orgulhoso e um pouco desdenhoso sem que os outros compreendessem por que. Water Violet achava-os inferiores.
E no final todos conseguiram atravessar a floresta.

Agora eles trabalham como guias para outros viajantes que não fizeram a viagem antes, porque sabem que há um caminho e porque sabem que a escuridão da floresta é formada apenas pelas sombras da noite.
Caminham como heróis destemidos e cada um dos dezesseis viajantes ensina, à sua maneira, a lição, o exemplo necessário.

Agrimony libertou-se de todas as preocupações e vive fazendo brincadeiras.
Mimulus perdeu o medo.
Rock Rose nos momentos mais negros é o retrato da calma e da serena coragem.
Gorse, naquelas noites mais escuras, fala aos viajantes do progresso que farão quando o sol surgir pela manhã.
Oak resiste imperturbável ao vento mais forte;
Scleranthus caminha com plena certeza;
os olhos de Clematis estão fixos na alegria da chegada
e nenhuma dificuldade ou revés pode desencorajar Gentian.
Heather aprendeu que cada viajante precisa seguir seu próprio caminho e tranqüilamente segue em frente, para mostrar que isso pode ser feito.
Chicory, sempre querendo dar a mão, mas apenas quando lhe pedem, o faz muito calmamente.
Cerato conhece muito bem os atalhos que levam a lugar nenhum
e Centaury sempre busca aquele mais fraco, que acha muito pesada a sua carga.
Rock Water parou de acusar; passa o tempo todo encorajando.
Vervain não faz mais sermões; apenas aponta o caminho silenciosamente.
Impatiens parou de apressar e se coloca entre os últimos para manter seu passo.
E Water Violet, mais parecido com um anjo do que com um homem, passa entre os companheiros como uma brisa morna ou um raio glorioso de sol, abençoando a todos.

copiado do site: http://www.ahau.org

Texto interessante que explica o comportamento do ser humano na classificação do Dr Bach, e como cada tipo de floral age, transmutando uma emoção negativa em positiva...

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Shantala e... Banho no balde

Hoje pela manhã (30 de junho), no programa da Ana Maria Braga, foi mostrado como dar banho de balde em bebês, como mostra essa IMAGEM AO LADO.

Trata-se de uma forma fácil e gostosa de relaxar o bebê, após a massagem (Shantala) realizada pela mãe, pois esse ambiente (o balde) simula o aconchego do útero, fazendo com que se sintam reconfortados e seguros.


Quando você pega, embala, enrosca, massageia, protege, acaricia e toca o bebê, você o está alimentando e abrindo o caminho do seu coração para que ele desenvolva laços de intenso amor, num processo natural e pleno de florescimento, na conquista de uma harmonia, equilíbrio e desenvolvimento físico, emocional e intelectual.

Estar em harmonia significa, para o bebê, estar bem e adaptado com os pais, consigo mesmo e com o Universo, sentindo-se disposto, sadio e feliz.
Ser pai ou ser mãe é cuidar dos desejos do bebê e deslumbrar-se com as maravilhas na jornada da existência, na realização da vocação da maternidade e paternidade.
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