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25 de ago. de 2015

Oligoterapia: Causas de Deficiência Mineral

Por Erin Froehlich 

Embora eu tenha escrito sobre os benefícios da Oligoterapia através da suplementação mineral em artigos anteriores, saber onde é que a deficiência começa? O que a provoca? é importante!


Dieta e esgotamento de nutrientes no solo

Hoje, a comida é mais barata e é processada para o mínimo de esforço na preparação.  
De certa forma, isso é maravilhoso, liberando tempo, tempo gasto na cozinha de 50 anos ou 100 anos atrás. No entanto, isto também é uma tendência que tem contribuído diretamente para aumento no número de pessoas que sofrem de obesidade e deficiências nutricionais.
Idealmente, os nossos corpos teriam fornecimento dos minerais simplesmente comendo uma dieta equilibrada, mas, infelizmente, mesmo aqueles de nós que fazem um esforço consciente para garantir uma boa alimentação, o excesso de agrotóxicos na agricultura e o esgotamento de nutrientes em nosso solo - a principal fonte de conteúdo mineral - tem levado a produzir produtos que, apesar de ser maior e mais uniformes na aparência, são realmente menos nutritivos.

Envelhecimento

À medida que envelhecemos, uma diminuição na secreção de ácido clorídrico muitas vezes ocorre. Isto levará a um corpo que é menos capaz de quebrar e absorver os nutrientes dos alimentos que nós comemos. Os cientistas especulam que este fenômeno pode ser uma causa de degeneração associada à idade.

Acúmulo de toxinas

Enquanto a maioria dos minerais são benéficos e essenciais para a nossa saúde, alguns como alumínio, arsênio, cádmio, chumbo e mercúrio definitivamente não são. A exposição recorrente destes minerais poluentes no nosso ar, água e alimentos, pode levar ao acúmulo de toxinas e junto com ele, uma ampla gama de efeitos negativos para a saúde, incluindo dificuldades em absorver nutrientes.

Qual a melhor maneira de prevenir a deficiencia de minerais?

Minerais podem ser suplementados de diversas maneiras - através da ingestão de alimentos, em pílulas, em líquidos, em gel friccionado na pele... e cada forma faz com que o corpo reaja de uma maneira ligeiramente diferente ao absorvê-los. A maneira mais fácil muitas vezes, e, consequentemente, a administração preferida de oligoterapeutas, é em forma de líquido iônico.


 

Eu, Dra Mirhyam Conde Canto, prefiro indicar a Suplementação de Oligoelementos através da derme, ou seja, manipulo um gel EXCLUSIVO contendo os minerais necessários ao cliente , e ele passa a utiliza-lo diariamente - aplicando no pulso e friccionando os dois pulsos, promove a absorção imediata desses minerais pela corrente sanguínea. 
É uma forma prática, rápida e segura de repor aquilo que falta para que seu metabolismo retorne ao estado de homeostase metabólica!


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Luz e Paz na sua caminhada,

Mirhyam







10 de jun. de 2015

"As farmacêuticas bloqueiam medicamentos que curam, porque não são rentáveis"


O Prêmio Nobel da Medicina Richard J. Roberts denuncia a forma como funcionam as grandes farmacêuticas dentro do sistema capitalista, preferindo os benefícios econômicos à saúde, e detendo o progresso científico na cura de doenças, porque a cura não é tão rentável quanto a cronicidade.

Richard J. Roberts: "É habitual que as farmacêuticas estejam interessadas em investigação não para curar, mas sim para tornar crônicas as doenças com medicamentos cronificadores". Foto de Wally Hartshorn

Há poucos dias, foi revelado que as grandes empresas farmacêuticas dos EUA gastam centenas de milhões de dólares por ano em pagamentos a médicos que promovam os seus medicamentos. Para complementar, reproduzimos esta entrevista com o Prémio Nobel Richard J. Roberts, que diz que os medicamentos que curam não são rentáveis e, portanto, não são desenvolvidos por empresas farmacêuticas que, em troca, desenvolvem medicamentos cronificadores que sejam consumidos de forma serializada. Isto, diz Roberts, faz também com que alguns medicamentos que poderiam curar uma doença não sejam investigados. E pergunta-se até que ponto é válido e ético que a indústria da saúde se reja pelos mesmos valores e princípios que o mercado capitalista, que chega a assemelhar-se ao da máfia.

A investigação pode ser planeada?

Se eu fosse Ministro da Saúde ou o responsável pelas Ciência e Tecnologia, iria procurar pessoas entusiastas com projetos interessantes; dar-lhes-ia dinheiro para que não tivessem de fazer outra coisa que não fosse investigar e deixá-los-ia trabalhar dez anos para que nos pudessem surpreender.

Parece uma boa política.

Acredita-se que, para ir muito longe, temos de apoiar a pesquisa básica, mas se quisermos resultados mais imediatos e lucrativos, devemos apostar na aplicada ...

E não é assim?

Muitas vezes as descobertas mais rentáveis foram feitas a partir de perguntas muito básicas. Assim nasceu a gigantesca e bilionária indústria de biotecnologia dos EUA, para a qual eu trabalho.

Como nasceu?

A biotecnologia surgiu quando pessoas apaixonadas começaram a perguntar-se se poderiam clonar genes e começaram a estudá-los e a tentar purificá-los.

Uma aventura.

Sim, mas ninguém esperava ficar rico com essas questões. Foi difícil conseguir financiamento para investigar as respostas, até que Nixon lançou a guerra contra o cancro em 1971.

Foi cientificamente produtivo?

Permitiu, com uma enorme quantidade de fundos públicos, muita investigação, como a minha, que não trabalha directamente contra o cancro, mas que foi útil para compreender os mecanismos que permitem a vida.

O que descobriu?

Eu e o Phillip Allen Sharp fomos recompensados pela descoberta de introns no DNA eucariótico e o mecanismo de gen splicing (manipulação genética).

Para que serviu?

Essa descoberta ajudou a entender como funciona o DNA e, no entanto, tem apenas uma relação indirecta com o cancro.

Que modelo de investigação lhe parece mais eficaz, o norte-americano ou o europeu?

É óbvio que o dos EUA, em que o capital privado é activo, é muito mais eficiente. Tomemos por exemplo o progresso espetacular da indústria informática, em que o dinheiro privado financia a investigação básica e aplicada. Mas quanto à indústria de saúde... Eu tenho as minhas reservas.

Entendo.

A investigação sobre a saúde humana não pode depender apenas da sua rentabilidade. O que é bom para os dividendos das empresas nem sempre é bom para as pessoas.

Explique.

A indústria farmacêutica quer servir os mercados de capitais ... Como qualquer outra indústria.

É que não é qualquer outra indústria: nós estamos a falar sobre a nossa saúde e as nossas vidas e as dos nossos filhos e as de milhões de seres humanos.

Mas se eles são rentáveis investigarão melhor.

Se só pensar em lucros, deixa de se preocupar com servir os seres humanos.

Por exemplo...

Eu verifiquei a forma como, em alguns casos, os investigadores dependentes de fundos privados descobriram medicamentos muito eficazes que teriam acabado completamente com uma doença ...

E por que pararam de investigar?

Porque as empresas farmacêuticas muitas vezes não estão tão interessadas em curar as pessoas como em sacar-lhes dinheiro e, por isso, a investigação, de repente, é desviada para a descoberta de medicamentos que não curam totalmente, mas que tornam crónica a doença e fazem sentir uma melhoria que desaparece quando se deixa de tomar a medicação.

É uma acusação grave.

Mas é habitual que as farmacêuticas estejam interessadas em linhas de investigação não para curar, mas sim para tornar crónicas as doenças com medicamentos cronificadores muito mais rentáveis que os que curam de uma vez por todas. E não tem de fazer mais que seguir a análise financeira da indústria farmacêutica para comprovar o que eu digo.

Há dividendos que matam.

É por isso que lhe dizia que a saúde não pode ser um mercado nem pode ser vista apenas como um meio para ganhar dinheiro. E, por isso, acho que o modelo europeu misto de capitais públicos e privados dificulta esse tipo de abusos.

Um exemplo de tais abusos?

Deixou de se investigar antibióticos por serem demasiado eficazes e curarem completamente. Como não se têm desenvolvido novos antibióticos, os microorganismos infecciosos tornaram-se resistentes e hoje a tuberculose, que foi derrotada na minha infância, está a surgir novamente e, no ano passado, matou um milhão de pessoas.

Não fala sobre o Terceiro Mundo?

Esse é outro capítulo triste: quase não se investigam as doenças do Terceiro Mundo, porque os medicamentos que as combateriam não seriam rentáveis. Mas eu estou a falar sobre o nosso Primeiro Mundo: o medicamento que cura tudo não é rentável e, portanto, não é investigado.

Os políticos não intervêm?

Não tenho ilusões: no nosso sistema, os políticos são meros funcionários dos grandes capitais, que investem o que for preciso para que os seus boys sejam eleitos e, se não forem, compram os eleitos. Há de tudo.

Ao capital só interessa multiplicar-se. Quase todos os políticos, e eu sei do que falo, dependem descaradamente dessas multinacionais farmacêuticas que financiam as campanhas deles. O resto são palavras…

18 de Junho, 2011 - Publicado originalmente no La Vanguardia. Retirado de Outra Política

Tradução de Ana Bárbara Pedrosa para o Esquerda.net



TALVEZ POR ESSAS RAZÕES A OLIGOTERAPIA DESENVOLVIDA POR MENETRIER EM 1940 TENHA SIDO "ESQUECIDA" OU "NEGLIGENCIADA"....

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Luz e Paz na sua caminhada,

Mirhyam




27 de abr. de 2015

Ouça agora!!!

O podcast do programa já está disponível para ouvir e fazer downlauds

Acesse o link: http://www.radiomundial.com.br/…/uploads/2015/04/20150425Sa…

Precisando de algum outro esclarecimento, estou à disposição!

Bjs em cada coração!!

e Gratidão pela audiência!!

11 de out. de 2014

Estresse – o que fazer para ficar de bem com a vida?

A agitação do dia a dia, principalmente nas grandes cidades, provoca o estresse, que têm um efeito cumulativo no organismo humano e pode provocar mais problemas do que se imagina.
O estresse é um estado de tensão que causa uma ruptura no equilíbrio interno do organismo.

É por isso que, às vezes, em momentos de desafios, nosso coração bate rápido demais, o estômago não consegue digerir a refeição e o sono fica prejudicado.
Este desequilíbrio energético evolui de forma gradual e isso não é nada bom.

Há pessoas que tem em suas vidas uma fonte de estresse grande e permanente, como uma ocupação complicada ou uma situação familiar conflituosa, que constantemente afeta o seu equilíbrio interior.
Nesses casos, o processo do estresse se constitui em um ciclo de altos e baixos, em que a pessoa consegue, com esforço, restabelecer o equilíbrio, este é quebrado novamente e mais uma vez é restabelecido temporariamente.

Para outras pessoas, alguns episódios de tensão já são suficientes para desencadear uma crise.
Nesse momento, quando não se consegue mais lidar com a tensão emocional, o corpo e a mente dão sinais visíveis de alerta.

A memória começa a falhar, coisas pequenas e corriqueiras são esquecidas como se nunca tivessem acontecido.
O outro sinal do corpo é acordar de manhã, após uma boa noite de sono, muito cansado.

Um dos primeiros reflexos observados é o cansaço mental e físico, depois surgem lentamente as dores devido ao acúmulo de tensão na musculatura, principalmente nos ombros,  pescoço e o tórax.
O organismo reage ao estresse secretando excessivamente alguns hormônios como os corticoides e a adrenalina,  produzidos pelas glândulas suprarrenais e liberadas na corrente sanguínea.
Externamente o corpo vai mostrando a evolução deste desequilíbrio interno.
Na cabeça (cabelos), aparecem a dermatite seborreica (caspa), a oleosidade, a queda e, em alguns casos, a perda total dos fios. Sinais de “cabeça quente”!

Na pele, surgem cravos e espinhas, urticária, coceiras, manchas, micoses, herpes, vitiligo e psoríase.
Essas “irritações” indicam que emocionalmente também estamos “irritados”!

Se nada é feito para aliviar a tensão, o nosso organismo fica sem energia para enfrentar o problema, este enfraquece, e uma série de doenças surgem: gripes, gastrite, retração de gengiva, problemas dermatológicos etc. 
Caso o estresse continue, a pessoa se sentirá cada vez mais exaurida, sem energia, depressiva, com crises de ansiedade e desânimo.

Não é o estresse que causa essas doenças, mas ele propicia o desencadeamento daquelas para as quais a pessoa já tinha uma predisposição ou, ao reduzir a defesa imunológica, ele abre um espaço para que doenças oportunistas se manifestem.

Se você já teve alguma manifestação física (infarto, úlcera, psoríase etc) desencadeada por um estresse muito grande ou pela somatória de muitos fatores estressantes, pequenos, mas constantes, você deverá procurar ajuda profissional.

O controle do estresse se baseia em quatro colunas:

-Alimentação correta, a fim de repor os nutrientes perdidos durante os períodos estressantes;
-Relaxamento e lazer , a fim de reduzir a tensão mental e física que sempre acompanha o estressado;
-Prática de exercícios físicos, para utilizar e gastar o acúmulo de hormônios que o estresse faz o corpo disparar;
-Reestruturação dos aspectos emocionais e comportamentais para saber viver de forma mais harmoniosa e pacífica, administrando a pressão social.

Muitas pessoas passam boa parte de sua vida queixando-se de excesso de trabalho, reclamam do acúmulo de tarefas, das exigências de produtividade, enfim, de como são ocupadas.Sem perceberem que são elas próprias que acumulam mais funções do que podem realizar.Essa pessoa está doente! Tem a doença da pressa.

Dois cardiologistas americanos estudaram, na década de 1950, e definiram a doença da pressa como sendo um conjunto de ações e emoções que inclui ambição, agressividade, competitividade, impaciência, tensão muscular, estado de alerta, fala rápida e enfática e um ritmo de atividade acelerado.Além disso, fazem parte desse estilo de comportamento, a irritabilidade, a hostilidade e a facilidade em sentir-se irado.Estudos mais recentes têm considerado também, como muito importantes, os pensamentos da pessoa induzindo à doença da pressa.

Esse tipo de pessoa está sempre envolvida em lutas para alcançar metas, sendo super-conscienciosa e dedicada ao trabalho, se esforçando para se superar sempre em suas tarefas, até mesmo nos esportes e Hobbies, ocupando todo o seu dia com alguma tarefa e experimentando sentimentos de culpa quando está parada ou descansando.

O que fazer para mudar?

Existem várias formas de se interpretar uma situação, será que você está escolhendo aquilo que lhe traz mais sofrimento?
Verifique se está se estressando com situações imaginárias.
Reflita e avalie seus objetivos de vida, principais interesses, senso de humor, questões humanitárias e o que lhe dá um prazer real.
Será que você está caminhando na vida na direção em que realmente quer ir e com satisfação?

Compreenda e respeite seus limites.
Cultive afeto nos relacionamentos, olhe e escute as pessoas.
Procure realizar diariamente atividades que não sejam profissionais, conversar sobre outros assuntos, caminhar, olhar a natureza, ouvir música ou, simplesmente, tirar um tempo só para você pensar sobre sua vida, estabelecendo metas também na área pessoal.Não espere mais para começar, você pode parar de ser sua própria fábrica de estresse e passar a produzir bem-estar para si mesmo.


Autora: Mirhyam Conde Canto – Acupuntura, Oligoterapia e Terapias Holísticas
Texto publicado no site de Ana Maria Braga em 11/05/2011


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Luz e Paz na sua caminhada,

Mirhyam


2 de jan. de 2012

Consulta via internet

"O corpo humano é composto de energia!!"
Cada átomo possui uma vibração energética necessária a manutenção e equilíbrio do organismo.
Quando energia decresce em qualquer órgão ou região do corpo, essa parte se toma deficiente.
Isso pode acontecer devido várias causas, desgaste, acidentes, doenças, stress, traumas ou outros eventos provocados por forças externas.
Mas também pode ser resultado de alterações internas como dificuldade na eliminação de catabólitos.

A análise radiestésica à distância se torna precisa e eficaz, pois a caracteristica energética específica de cada ser vivente, vibra e emite ondas captadas pelo pêndulo.
Atravez da data de nascimento e nome completo faço o "link" com a energia do interessado e através de várias questões construo a análise das carências minerais, ou quais os florais que ajudarão com mais eficiencia o cliente em questão.
Essa forma de análise é direcionada e muito certeira em seus resultados, pois não está vinculada a um pré-julgamento do terapeuta.


"Nenhuma ciência, nenhum conhecimento é necessário além dos métodos simples aqui descritos: e os que quiserem obter maior benefício da Dádiva mandada por Deus serão os que a mantiverem pura como ela é:
livre da ciência, livre das teorias, pois tudo na Natureza é simples."

Edward Bach
 
Valor da análise das carêncas minerais: R$80,00  (referencia set/2015) por depósito antecipado em conta corrente.
 Indicação de Florais de Bach, de Minas ou de Saint Germain : R$80,00 
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Muita Luz e Paz em seu caminho

Dra. Mirhyam Conde Canto

9 de ago. de 2010

Minha formação em Oligoterapia....

Minha formação em Oligoterapia não tem documentação, pois foi realizada através de pesquisas em sites europeus e canadenses - locais onde a Oligoterapia é bem aceita e divulgada - onde se compra os oligoelementos na farmácia e usa-se livremente.

Foco de indicação embasado na Oligoterapia de origem francesa, que propõe o balanceamento de certos componentes primordiais tidos como necessários ao nosso organismo, que são os chamados oligoelementos (como selênio, fósforo, manganês, zinco, ferro e cobre). Tais substâncias são encontradas naturalmente em nosso organismo, adquiridas via boa alimentação, atuando como catalisadoras das mais diversas funções. A falta destas, ou a "desativação" das mesmas abriria caminho para desequilíbrios físico-psíquicos.

Nos anos 30, Jacques Ménetrier, tido como "pai" da técnica, desenvolveu uma forma de terapia em que, baseando-se em determinados sintomas e numa tabela de predisposição que classifica os Clientes em cinco biótipos (Diáteses de Ménetrier, que coincidem com as classificações dos Cinco Movimentos Chineses, da Terapia Tradicional Chinesa...), definindo-se assim, quais oligoelementos seriam utilizados para equilibrar o indivíduo. Tais produtos eram encontrados na forma de venda livre, SEM necessidade de manipulação, já que sua composição era definida pelos próprios fabricantes e disponibilizados prontos para consumo.


Essa base teórica foi associada com a aplicação via derme porque a assimilação através da pele não sofre nenhuma ação dos ácidos internos (como os ácidos do suco gástrico,or exemplo) ,  a rápida assimilação dos oligoelementos pela pele do pulso, faz com que esses nutrientes penetrem na corrente sanguínea -

Nestas diluições, os sais assemelham-se ao estado natural dos elementos no organismo que, introduzidos neste,  vão desencadear as reações que permitem o restabelecimento do metabolismo enzimático que, por sua vez, restabelece as funções orgânicas e, assim, o reequilíbrio do estado de saúde.
por não causar nenhum efeito colateral e nem ter contra-indicações devido ao seu conteúdo ínfimo, mas potencializado, resultando na Oligoterapia via derme!!!

Com o avanço nas pesquisas, associei tudo isso com a minha formação em Radiestesia, unindo a pesquisa radiestésica ( TERAPEUTA EM SINCRONICIDADE - distingue-se dos demais terapeutas por atuar junto ao seu cliente sem a obrigatoriedade do contato físico direto, sendo que em algumas situações nem sequer é necessária a presença do mesmo. Pela interpretação do movimento do pendulo, avalia-se os desequilíbrios energéticos do cliente ou do local, os quais serão harmonizados fazendo-se uso das mais variadas técnicas pertinentes à Terapia Holística.) como forma de identificar as carências individuais.
Essa forma de atendimento não foi, nem é explicada em nenhum seminário ou curso, pois foi  desenvolvida por mim mesma.

Com o respaldo de ser Cirurgiã-dentista (CRO 26844 - apesar de não exercer mais), tenho critério e consciência ao estar lidando com a saúde do ser humano.
Assim, unindo todos esses conhecimentos comecei a colocar em prática essa forma - única - de indicar a SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL - a Oligoterapia.
Sempre ressalto que a proposta da Oligoterapia não é curar a pessoa, mas repor os minerais em seu organismo, de forma que este recupere o seu equilíbrio.

Um TERAPEUTA HOLÍSTICO faz sua avaliação através do "quadro energético e emocional", seja pelo pulsologia, por testes musculares, pela Radiestesia e similares, decidindo assim pela terapêutica, que, caso envolva o consumo de PRODUTOS, estes terão necessariamente que ser de venda LIVRE (sem necessidade de receita médica e sem necessidade de manipulação, já sendo encontrado no mercado pronto para uso e oriundo de empresa legalmente constituída e com os devido registros ministeriais).

Como Terapeuta teria que seguir essa norma, mas como também sou Cirurgiã-Dentista, posso prescrever o suplemento manipulado exclusivo às necessidades do cliente - o gel iônico onde são agregados os oligoelementos necessários ao cliente.

Abaixo coloco à sua disposição a Lei de prescrição de medicamentos pelo cirurgião-dentista que foi regulamentada pela Lei nº 5.081, de 24/08/1966 do Ministério da Saúde, e segundo o artigo nº6 Inciso II o cirurgião-dentista deve prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo.

A portaria nº 26 de 26/07/1974 do Sistema Nacional de Fiscalização de Medicamentos e Farmácia – SNFMF, concede direito de prescrição de psicotrópicos pelos Cirurgiões -Dentistas, Médicos e Médicos Veterinários, devidamente habilitados e de acordo com a legislação vigente.
Em 23/09/1976 o Ministério da Saúde colocou em vigor a Lei nº 6.360 que foi regulamentada pelo decreto nº 79.094 de 05/01/1977 a Lei Básica de Vigilância Sanitária de medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos e correlatos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002).

.Lei nº 8.080 de 19/09/1990 do Ministério da Saúde regula as atividades do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária no SUS, que está previsto na Constituição Brasileira, no Título II – Capítulo I – Artigo 6º.

O Conselho Federal de Odontologia aprovado através da resolução CFO-179, de 19/12/1991 e alterada pelo regulamento nº 01 de 05/06/1998 regular os direitos dos profissionais e das entidades inscritas nos CRO’S.


Por essa razão posso estar indicando o uso de produto manipulado apesar de ser somente um suplemento nutricional, sem nenhuma contra-indicação.

Dessa forma,  com o respaldo acadêmico e legal, faço a orientação das carências minerais do cliente, através da Terapia de Sincronicidade (análise Radiestésica) e entrego relatório de 5 páginas, indicando a causa dos desconfortos embasados na análise de Menetrier e indicando como restaurar o equilíbrio metabólico em "micro-doses" , que passarão a atuar como facilitadores da absorção e ativação dos minerais existentes, que já estariam disponíveis na alimentação do cliente, só que antes, sem o devido aproveitamento.

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