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12 de mar. de 2015

Palestra sobre Oligoterapia realizada durante a "Semana da Mulher" no Es...






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Luz e Paz na sua caminhada,

Mirhyam 

26 de jan. de 2012

Ortomolecular via derme - Oligoterapia - apanhado de textos da Internet!!

1º texto - copiado de : http://virtude.net/

Oligoterapia: o que é? prá que serve?


Os oligoelementos são catalizadores das funções enzimáticas, agem como uma centelha que faz detonar grandes esplosões fazendo o organismo funcionar no tempo exato e de forma correta.

Na falta de algum deste oligoelementos, ocorre os bloqueios funcionais, se não houver o desbloqueio, o organismo percorrerá o caminho da lesão.

Fazendo uma comparação, imagine uma grande sala de estar, onde uma parede é a proteína, outra a gordura, outra o carboidrato, se um dentinho da porta estiver quebrado a porta não se abre e o enorme comodo perde a função.

Estatisticas europeias indicam que, 70% das causas de baixa por doenças são de origem funcional, aquelas que as pessoas não se sente bem, há vários incômodos e nada é comprovado nos exames laboratoriais.

A Oligoterapia é uma técnica criada em 1932 pelo medico francês Dr. Jacques Menetrier.
A finalidade desta metodologia é estimular a melhora ou a cura de doenças consideradas em estágio funcional e quando há lesão a oligoterapia vai auxiliar a cura.

O tratamento proposto nesta medicina é o uso de doses mínimas de minerais isoladamente ou associações sinérgicas de modo a equilibrar a capacidade organica do individuo.
Por isso não estranhe sintomas organicos, emocionais e psíquicos serem avaliados em toda história existencial do paciente.
O paciente é avaliado em sua totalidade.





A oligoterapia é para facilitar a vida e não complica-la.

Você coloca toda a população mundial em cinco forma de ser e estar, de ser e reagir (terrenos + funções = diáteses).
Como sabemos as doenças são informações que carregamos em nós mesmos oriundo de um acervo informativo a que fomos submetidos na concepção. 
Os homeopatas chamam de miasmas, nós chamamos de terreno propicio ao desenvolvimento de patologia ou apenas diátases.

Essas diáteses são afloramentos de arquetipos patológicos existentes em cad um de nós.
Essas informações patológicas advem de exposições a numerosos fatores.
Exemplo:
fatores ambientais como poluição atmosférica, contaminação alimentar, da água, fatores hormonais, sociais, emocionais, etc.

Para estabelecer a diátese, corportamento físico e psíquico de cada pessoa, o Terapeuta submete o paciente a um longo questionário contendo, dentre outras perguntas sobre seu estado geral, hábitos alimentares, funcionamento do aparelho respiratorio, digestivo e urinario, qualidade do sono e caracteristica de caráter.

Na minha forma de análisse, utilizo o questionário para confirmar o que já detectei anteriormente pela análise radiestésica (adendo Mirhyam)

Cada diátese tem sintomas e comportamentos específicos aos quais correspondem oligoelementos que são aplicados para restabelecimento do equilibrio das diáteses.

Diátese quer dizer: pré-disposição, tendências.
Na oligoterapia os indíviduos podem ser classificados após a avaliação em um dos cinco tipos de diáteses ou estar mesclado em mais de uma.

São elas:
- Alergico ou hiperreativo - Mineral especifico para esta diátese: Manganês
- Hiporeativo ou hipostênica - Mineral especifico: Manganês-cobre
- Distônico ou neuro-artrítica - Mineral especifico: Manganês-cobalto
- Anérgica - Mineral especifico: Cobre-ouro e prata
- Síndrome de desadaptação (não se trata de uma diátese especificamente, mas uma síndrome)
Mineral especifico: Zinco-níquel-cobalto, Zinco-cobre, Iodo.

A oligoterapia apresenta vantagens sobre outras terapeuticas:

- Permite por um lado tratar as predisposições patológicas e por outro corrigir os transtornos funcionais que não tratados evoluirão para patologias orgânicas "doenças".
- Não apresentam contra-indicações, pode ser prescrita por longos períodos sem que o organismo se habitue.
- Atende aos doentes da vida moderna, do ruído, da poluição, do stress.
- Existe apenas vinte elementos facilitando encontrar rapidamente o que melhor cabe ao paciente.

Temos carências de oligoelementos?
No organismo ocorre um numero incomensurável de reações fisiológicas e é logico que parte delas podem estar bloqueadas.
Até certo ponto, isso seria compatível com o bom funcionamento de todo o organismo, porém, se esta proporção aumentar, os bloqueios mais importantes podem terminar produzindo uma disfunção ou uma doença.

Como resolver?

É necessário introduzir no organismo os biocatalizadores (oligoelementos) em pequenas quantidades para ativar todo o conjunto de funções ligadas umas as outras, a níveis muito sutis do metabolismo. 


2º texto retirado de:http://mulher.sapo.pt/bem-estar/terapias/oligoterapia-1163804.html

Oligoterapia

Oligoterapia é uma abordagem das terapias naturais, que trata a pessoa como um todo utilizando os oligoelementos.

Oligoterapia é uma abordagem das terapias naturais, que trata a pessoa como um todo utilizando os oligoelementos.
Foi desenvolvida pelo Dr. Jacques Menetrier, em França, em 1932.
Mais tarde, o Dr. Picard (1950) aplicou-a na reumatologia e, em 1970, Michel Deville foi o precursor, na Suíça e no Mundo, da Oligoterapia global - reagrupamento dos oligoelementos que tratam um problema na sua globalidade.
Esta abordagem natural é muito usada na Europa e nos EUA há vários anos.

A Oligoterapia trata das perturbações de saúde e bem-estar, recorrendo aos oligoelementos, sob forma ionizada, para que estes restabeleçam e normalizem as funções e as carências do organismo. 

A principal vantagem sobre outras terapêuticas é permitir o cuidado de estados pré-patológicos e corrigir os transtornos funcionais que, caso não sejam tratados, evoluirão para patologias lesionais.

A Oligoterapia reconhece a natureza plurifatorial das manifestações clínicas, que requer uma abordagem global e personalizada do cliente.
Essa terapêutica visa a cura da pessoa – ou seja, trata a causa e não somente os sintomas da doença.
Uma das grandes vantagens da Oligoterapia é não apresentar efeitos colaterais ou contraindicações, podendo ser prescrita por longos períodos sem que o organismo se torne dependente.

A Oligoterapia não utiliza medicamentos, uma vez que estes são elementos estranhos ao nosso corpo, que se substituem temporária ou parcialmente ao funcionamento do mesmo.
O magnésio, o manganês, o potássio, o silício, o cobre, o zinco, o níquel, o cálcio, o fósforo, o cobalto, o ferro... são alguns dos oligoelementos, presentes na Natureza e no corpo humano, que os oligoterapeutas usam com sucesso para prevenir/tratar problemas de imunidade, de circulação, de endocrinologia, de digestão, de alergias, de convalescenças, etc.

Assim, a oligoterapia atua em profundidade indo corrigir as reações bioquímicas do corpo e dessa forma reequilibrá-lo levando-o de volta a um funcionamento mais normal e mais natural.
Hoje sabe-se que a Oligoterapia associada a produtos naturais é um meio válido e eficaz para impedir e reverter a osteoporose bem como muitas das patologias reumáticas, para além de inúmeras outras patologias como sinusite, problemas do sistema imunológico, etc.

O que são oligoelementos

Os oligoelementos são microquantidades de minerais encontrados no mar, na terra e nos seres vivos (oligo=pouco).
São fundamentais, pois as enzimas que têm uma enorme importância nas reações bioquímicas necessitam dos oligoelementos para fazerem o seu trabalho.
São eles que fornecem a energia para que ocorra a reação bioquímica, em última instância eles regulam e permitem as trocas metabólicas dentro e fora das células, mantendo dessa forma o equilíbrio bioquímico do corpo.

Os oligoelementos são os catalisadores indispensáveis a todas as funções vitais do organismo, inclusive as da pele.
Todavia, a catálise pode ser bloqueada por diversos fatores, tais como: poluição; stress; ritmo de vida; problemas psíquicos; desequilíbrios alimentares; ruídos; emoções, sendo que este bloqueio funcional, com o tempo, provoca problemas de saúde, incluindo da pele e da silhueta (envelhecimento cutâneo precoce, acne, celulite...).

Posteriormente essa carência vai-se acentuando e leva a estados patológicos.

Os sintomas mais comuns são: cansaço físico, ansiedade, irritabilidade, nervosismo, stress, cansaço mental, depressão, problemas digestivos, circulatórios, reumáticos, hormonais, envelhecimento precoce, unhas fracas, queda de cabelo, etc.

Quando o corpo está carente de um desses elementos, todo o funcionamento metabólico do corpo é alterado dando início às doenças funcionais, onde a pessoa não se sente bem, mas os exames estão normais.

Graças a uma alimentação variada no nosso dia a dia podemos dispor de oligoelementos em quantidade suficiente.
No entanto, quando temos uma alimentação desequilibrada, devido a produtos industrializados, os alimentos tornam-se pobres em minerais e vitaminas.
Assim, por vezes podem existir carências.
A associação da via oral (através da alimentação) com a aplicação por via cutânea, de oligoelementos, sob forma ionizada (prontamente assimilável) torna-se necessária para recuperar o défice de oligoelementos.
Este tipo de fornecimento respeita a biologia e relança o bom funcionamento orgânico.

A consulta

A Oligoterapia é assim uma ciência que tem como objetivo principal equilibrar os minerais e as vitaminas no nosso organismo.
O terapeuta, através de uma pesquisa minuciosa ao cliente, deteta quais as suas carências em minerais

(Faço essa analise das carências minerais através da Radiestesia, podendo realizá-la à distância, basta saber o nome completo e data de nascimento do interessado) adendo Mirhyam)

e, por meio de técnicas e procedimentos específicos da terapia Ortomolecular (Oligoterapia), repõe os mesmos nutrindo assim as deficiências do cliente para que obtenha uma vida saudável com bem-estar.

A falta de minerais

Na ausência de minerais, fica aberta a porta para ansiedade, nervosismo, stress, depressão entre outras disfunções podendo levar a graves estados patológicos.
Esta ausência proporciona também sintomas desconfortáveis ao organismo, os quais não são detetáveis em exames convencionais, mas o indivíduo sente que há algo que está em desarmonia.

Os minerais

São elementos inorgânicos necessários ao organismo para atuar como catalisadores (aceleradores) nas reações bioquímicas. Assim como as vitaminas funcionam como coenzimas (catalisadores) possibilitando ao corpo realizar rápida e precisamente as suas atividades.
São necessárias à composição adequada dos fluidos corporais, formação do sangue e ossos e manutenção da saúde do sistema nervoso.
Os minerais são elementos que ocorrem naturalmente sendo encontrados na terra.
As formações rochosas são feitas de sais minerais.
Durante milhões de anos de erosão, as rochas e as pedras vão sendo quebradas em pequenos fragmentos, o pó e a areia vão-se acumulando formando a base do solo.
Além desses ínfimos cristais de sais minerais, o solo está repleto de micróbios que os utilizam.
Os minerais são então passados do solo às plantas, que são consumidas por animais herbívoros.
O homem, por sua vez, obtém esses minerais utilizados pelo organismo ao consumir essas plantas ou animais.
Macrominerais - Necessários em quantidades maiores, são requeridos em quantidades de 100mg ou mais por dia.
Oligoelementos – São indispensáveis para o organismo, porém em quantidades bem menores – apenas poucos miligramas ou traços são necessários diariamente.

Oligoelementos e as suas funções

Deixamos aqui a descrição de alguns oligoelementos mais importantes para o nosso corpo.

Alumínio: Oligoelemento biocatalítico da insónia e da fraqueza.
Atua nas funções centrais como: perturbações do desenvolvimento intelectual, particularmente nas crianças, em certos casos das perturbações do sono, sobretudo em pessoas ansiosas.

Cálcio: Na sua forma catalítica, tem uma ação diferente do cálcio em doses elevadas.
Aconselha-se durante a aleitação para ambos, crescimentos, osteoporose, raquitismo, reumatismo, cárie dentária (associado com flúor).
Importante para condução de estímulos nervosos, contração dos músculos, controlo da frequência cardíaca.
Em excesso pode provocar cálculos renais ou piorar a tensão pré-menstrual.

Cobalto: Este elemento desempenha uma função importante no metabolismo dos hidratos de carbono e desenvolve um efeito de vasodilatação sobre o sistema arterial, age, portanto, como hipotensor.
Pela sua intervenção reguladora sobre o sistema nervoso simpático, é indicado em todos os tipos de manifestações próprias das disfunções inerentes a este sistema.

Cobre: Indicado nos estados infeciosos e inflamatórios e das doenças por vírus. Reforça os meios de defesa do nosso organismo.
A sua intervenção catalítica sobre o organismo é indispensável para a fixação do ferro nos glóbulos vermelhos do sangue, daí a sua utilidade em caso de anemias e astenias.
Associado ao manganês, reforça a ação deste nos estados alérgicos e nos reumatismos inflamatórios, regularizando e estimulando a ação das glândulas suprarrenais.

Cromo: Parece participar do metabolismo dos lípidos e dos hidratos de carbono, assim como de outras funções biológicas.
Tem-se observado que alguns dos complexos do cromo parecem participar na potencialização da ação da insulina, sendo, por isso, denominado de "fator de tolerância à glicose", devido à relação com a atuação da insulina.
A ausência de crómio provoca intolerância à glicose e, como consequência, o aparecimento de diversos distúrbios, ansiedade, fadiga e problemas de crescimento.
O seu excesso (em nível de nutriente) pode causar dermatites, úlceras, problemas renais e hepáticos.

Enxofre: Deve ser sistematicamente associado a todos os cuidados de afeções cutâneas, porque é um dessensibilizador universal, nomeado nos casos e acne, eczema e urticária.

Ferro: É o mineral mais importante no processo de produção de energia no organismo. Enzimas ricas em ferro participam do processo de queima de açúcar.
As principais funções do ferro na saúde verificam-se essencialmente ao nível da formação da hemoglobina do sangue e da respiração celular.
Caso se verifiquem carências de ferro, surgem sintomas como gretas nos lábios, fraqueza capilar e anemia.
O ferro é particularmente importante em casos de menstruação abundante e hemorragias visíveis ou ocultas.

Flúor: O flúor possui um papel reconhecido na prevenção de cáries, mas o seu papel no crescimento e manutenção do organismo não é reconhecido.
Também ajuda no combate à osteoporose (fluoreto).

Fósforo: Antiespasmódico trata distúrbios musculares, além disso é um diurético.
Em alguns casos utiliza-se em caso de espasmos respiratórios, distrofias ósseas, entre outras.

Iodo: Regularizador do funcionamento da glândula tiroide, sem risco de iodismo, aumenta a taxa de tiroxina. Na pediatria é indicado nos distúrbios de crescimento.

Lítio: Tem dois domínios de ação: atua nas funções eliminatórias pelas vias urinárias como a ureia e o ácido úrico.
Precioso no tratamento dos distúrbios psíquicos, nervosismo, depressão, agitação, perturbação do humor e do comportamento, e psicodermatose.

Magnésio: Oligoelemento de primeira importância, o magnésio age sobre o sistema nervoso central e o sistema nervoso simpático e também sobre o aparelho muscular; além disso, beneficia o equilíbrio do cálcio e intervém na contração normal dos músculos.
É indicado para pessoas que sofram de perturbações neuropsíquicas e cardíacas. Intervém diretamente na luta contra certos gérmenes infeciosos, sobre os quais exerce uma ação lítica.
A sua deficiência causa insonia, nervosismo, depressão, fraqueza muscular.

Manganês: Este oligoelemento de propriedades dessensibilizantes é um dos mais úteis para corrigir disfunções.
A eficácia da sua ação atua nos estados alérgicos, em casos de artrose, na fadiga habitual, nas manifestações de ansiedade e na disfunção da tiroide.
É também indicado em caso de artrites dolorosas, de asma, de urticárias, de coriza espasmódica, de febre do feno, de astenia matinal e em certos distúrbios digestivos que atingem sobretudo o estômago e o duodeno.
É um importante eliminador de radicais livres.
A sua deficiência está relacionada com a fragilidade dos ossos, problemas cardíacos, arritmias cardíacas, diminuição da produção de insulina.

Molibdênio: Participa na formação óssea, crescimento e metabolismo.
Excesso de molibdênio parece interferir com o metabolismo do cobre.

Prata: Este metal possui uma ação bacteriostática sobre o conjunto das bactérias evitando a sua multiplicação, assim como uma ação mais especificamente bactericida sobre os colibacilos.
Quando empregue sem combinações, este oligoelemento é indicado em inúmeros estados infeciosos como gripes, anginas, afeções rinofaringíticas e pulmonares; mas o seu poder antimicrobiano aumenta ainda mais na presença do ouro e do cobre.

Selênio: A sua deficiência leva a cataratas, distrofia muscular, depressão, necrose do fígado, infertilidade, doenças cardíacas e cancer.
É um excelente antioxidante, pois tem a capacidade de eliminar o peróxido de hidrogênio dos tecidos e de proteger os eritrócitos do acúmulo do mesmo.
É importante porque é um componente da enzima que protege os glóbulos vermelhos do sangue contra a destruição.
O selênio pode substituir parte da vitamina E necessária para a antioxidação.

Ouro: O ouro, de um modo geral, estimula a atividade das células vivas, despenha uma importante ação anti-infeciosa, particularmente nas artrites reumatoides; associado ao cobre e à prata, é indicado em todas as manifestações da diátese "anérgica".
Logo, este complexo age favoravelmente nas pessoas que sofrem de uma diminuição geral da vitalidade e que reagem mal contra as agressões microbianas ou virais

Vanádio: Desempenha um papel nos processos de calcificação.
Estimula a hematopoiese.
É um inibidor da síntese do colesterol, de onde vem o interessa nas doenças vasculares.

Zinco: Principal protetor do sistema de defesa do organismo.
Com a idade, o zinco vai diminuindo.
Aumenta a potência sexual masculina e a libido (desejo sexual).
Participa na formação da insulina.







8 de set. de 2011

Jacques Ménétrier (1908-1986)

 

Antigo interno dos Hospitais de Paris, Antigo Secretário geral da Fundação Carrel, Médico Inspector-Geral de medicina do trabalho, Presidente fundador do Centro de Pesquisas Biológicas, Membro da Sociedade de Patologia Comparada e da Associação francesa para o avanço das ciências
O Dr. Jacques Ménètrier nasceu em 1908 e morreu em 1986 com a idade de 78 anos.
Entre as suas numerosas publicações, ele define uma medicina que actua pela presença de catalisadores.
Na lista das suas obras, as três obras de base são :Introdução á medicina funcional (1954); Este Mundo Polarizado (1958) e As Diáteses (1958)
A medicina funcional é praticada no mundo inteiro e tem apresentado muito bons resultados, quer sozinha, quer conjugada com a terapêutica homeopática. 
Bibliografia J.Ménétrier:

1939. Considerações sobre as receptividades ás doenças , (Vigot, 1939.).
1941.A Medicina do Trabalho, (Bernard, 1941).
1946.A esperança do abismo (Vigneau, 1946).
1947.A via colectiva  (Plon, 1947).
1954.Introdução á medicina funcional (Pacomby, 1954).
1956. Elogio da Incerteza  (La Colombe, 1956).
1958. Este mundo Polarizado, (Julliard éditeurs, 1958).
1958.As Diateses(Le François, 1958).
1967.Introdução a uma psicofisiologia experimental  (Le François, 1967).
1970.A doença em mutação  (Castermann, 1970).
1974.A Medicina das Funções (Le François, 1974).
Sobre J.Ménétrier:

Texto by A.Pires -Imagem by Internet

9 de ago. de 2011

Em que se baseia a Oligoterapia???

Esta abordagem terapêutica tem por objetivo complementar a dieta com minerais apropriados para recuperar energia e vitalidade necessárias para o bom funcionamento do corpo, restaurando o equilíbrio entre os elementos básicos e constituintes orgânicos, embora alguns apareçam em doses extremamente pequenas, são essenciais para corpo, agindo como catalisadores de diversas reações.
 

A Oligoterapia é baseada na utilização de oligoelementos, minerais que estão presentes em nosso corpo em concentrações muito baixas, mas essenciais para o bom funcionamento das reações metabólicas do nosso corpo.  
Sua principal função é catalisar reações químicas, ou seja, facilitar o trabalho das enzimas, que são responsáveis ​​pela condução das reações, que constituem o que chamamos de metabolismo.
Incontáveis ​​causas podem prejudicar o bom funcionamento do nosso metabolismo.  
Como seres biopsicosociais, estamos constantemente interagindo e buscando um equilíbrio que, idealmente, é a saúde no sentido mais amplo.  
Quando nossos sistemas de controle estão funcionando corretamente dizemos que estamos em um estado de compensação (somos saudáveis).  
Quando, pelo contrário, nossos sistemas de regulação são incapazes de recuperar o estado de equilíbrio, nós entramos em um estado de desequilíbrio onde irá aparecer sintomas físicos e psicológicos.  
Este conjunto de sintomas definem o que chamamos de patologia funcional, dentro do qual podemos definir quatro síndromes principais, cada uma das quais tratada com um ou vários oligoelementos associados:
- Os sistemas de regulação atuam de forma exagerada: síndrome de hiper-reativa.
- Os sistemas de regulação não funcionam o suficiente: Síndrome hiporresponsiva.
- Os sistemas de controle operam de forma anárquica ou inadequada (sintomas de alternância) : síndrome distônica.
- Os sistemas de regulação quase não funcionam: síndrome anérgica.
Quando fornecemos os oligoelementos que fazem o sistema funcionar melhor promovemos a regulação do metabolismo e assim restauramos o equilíbrio para que o metabolismo possa ter condições de voltar a um estado de saúde.

Aplicações:

Os oligoelementos estão relacionados a muitos processos metabólicos, mas a sua importância
é tal que o nosso corpo não pode funcionar sem eles.  
É aí que reside o seu uso na prática da oligoterapia, seu déficit ou má absorção provoca desarranjos nas funções corporais, sociais e emocionais!!

Exemplos dos sintomas e as carências de oligoelementos:

Ansiedade: manganês-cobalto e lítio.  
Ansiedade, depressão: cobre-ouro, prata e lítio.  
Insônia: manganês, cobalto, alumínio lítio.  
Nervosismo, irritabilidade lítio.  
Obesidade: zinco-níquel-cobalto, lítio, potássio.  
Alergia: manganês, enxofre.  
Amigdalite: manganês-cobre, enxofre.  
Asma: manganês, fósforo, enxofre.  
Fragilidade respiratória manganês cobre-ouro-prata-cobre. 

 Texto copiado de  Mucha Vida 
Texto traduzido e adaptado por Mirhyam

Os oligoelementos devem ser aplicados nos pulsos ao acordar e ao deitar, diariamente por 3 meses.

25 de jun. de 2011

Menopausa e Oligoterapia - melhore sua qualidade de vida!!!


O climatério é o período na vida da mulheres adulta, que acordo com alguns autores abrange a faixa entre os 35-65 anos.
Obviamente as mulheres não apresentam sintomas durante todo este período, mas começam a ocorrer desde os 35 anos as alterações hormonais que culminam com o início da menopausa (ausência de menstruação).
Nos anos em torno deste evento, ou seja, na perimenopausa, é comum a ocorrência de determinados sintomas envolvendo um grau diversificado de desconforto para as mulheres, mas em alguns casos essa condição afeta sua vida de forma significativa.
Destes, sem dúvida, o mais freqüente é a ocorrência dos 'fogachos" , que inúmeras vezes são as causas da consulta.
Estima-se que 40-76% das mulheres experimenta esse sintoma durante a menopausa.
Deste grupo, 80% vão sofrer este transtorno por mais de um ano, entre 25 e 50% sofrem até cinco anos e quase 25% terão este sintoma irritante acompanhando-as pelo resto de suas vidas.
Muitas mulheres optam por uma terapia reposição hormonal, mas esta terapia não é sempre
indicada e, em alguns casos é contra-indicada.
Felizmente, existem outras alternativas terapêuticas eficazes e sem contra-indicações ou efeitos colaterais, tais como Oligoterapia que é útil saber.
A Oligoterapia é um sistema terapêutico com base na capacidade dos oligoelementos
possuem de atuar como co-fatores de  varias enzimas.
As enzimas, como catalisadores intracelulares, regulam todos os processos bioquímicos que ocorrem no curso do metabolismo celular.
Os cofatores, dessa maneira, são necessários para a correta função da enzima ser considerada
como um regulador secundário de todo o metabolismo celular.


Graças às observações e estudos de Jacques Menetrier, um médico francês do início do
século XX, podemos determinar, de acordo com os sintomas do paciente, qual é o
oligoelemento que não está funcionando adequadamente, a nível intracelular.

O fato de que um oligoelemento ter sua absorção deficitária, gera uma série de manifestações. Estas manifestações podem ocorrer simplesmente como características do paciente, não existindo ainda o sintoma patológico ou doença.
Na Oligoterapia este conjunto de características não-patológicas que predispõe o paciente a
apresentar certas patologias, é chamado de síndrome de reação.
Há quatro síndromes reacionais principais e uma complementar.


No estudo, os sinais associados a perimenopausa, a partir do ponto de vista Oligoterapia, podem ser incluídos na chamada síndrome distônica ou síndrome III.

Síndrome distônica tem as seguintes características:

Você pode enquadrar os pacientes neste grupo, quando as suas respostas biológicas tendem a
alternância, diferentes funções sofrem oscilações, sendo por vezes acima da
fisiológicas e abaixo dos outros.
No contexto da distonia, existe também uma tendência acentuada à ansiedade, distúrbios vasculares e distonia autonômica.
Todas essas características são consistentes com uma menopausa sintomática:
ondas de calor (Alternância na temperatura do corpo:  aumento, seguido por uma queda súbita)
labilidade emocional (alternando euforia e depressão), ansiedade, distúrbios do sono,
distúrbios vasculares (aumento da incidência de varizes e insuficiência venosa em geral ...).
Portanto, um tratamento geral de todos os sintomas da perimenopausa tem como propósito
regular a tendência distônica dessas pacientes, administrando a associação Manganês-Cobalto.


Além disso, de que falamos anteriormente, que além das quatro síndromes principais existe uma quinta síndrome de que é adicionada a anterior.
Esta é a chamada incompatibilidade ou síndrome neuroendócrina que se refere a situações de desequilíbrio hormonal.
É claro que na menopausa há um desequilíbrio hormonal fisiológico, onde o organismo deve se adaptar.
Podemos, portanto, ajudam o corpo a aceitar as mudanças  hormonais, utilizando a associação Zn-Cu.

Portanto, como um tratamento geral das manifestações da menopausa e do desequilíbrio interno que é gerado neste período, podemos prescrever o tratamento
com os seguintes oligoelementos:

Pela manhã aplicar  Manganês-Cobalto e  Zinco-Cobre


Como tratamos o cliente de forma individualizada em geral outros minerais podem ser combinados para um tratamento mais específico.
Existe também alguns sinais ou sintomas específicos que também podem ser tratados com a adição de outros oligoelementos, tais como:
Alterações na pele e mucosas (prurido, secura vaginal, ...): acrescentamos o enxofre (S) que promove a estabilização dos tecidos, melhorando assim a "qualidade" e, portanto, é útil em todas estas situações.

A obesidade ocorre geralmente após a menopausa com ganho de peso em conjunto com uma mudança na distribuição da gordura. Esse distúrbio pode ser sanado através da regulação do metabolismo dos carboidratos e aumentando a eficácia das dietas, para isso adicionamos o complexo zinco-níquel-cobalto (Zn-Ni-Co).


Se ocorre um aumento na retenção de água é importante saber que o organismo necessita de potássio (K) para mobilizar os depósitos de líquido intersticial e favorecer sua eliminação.

Se houver um nervosismo acentuado, com ou sem insônia, a indicação do lítio (Li) será benvinda!!

copiado e traduzido de http://anetesp.es/boletines/boletin-4-2010.pdf

Segundo as particularidades de cada cliente, as carências detectadas pelo exame radiestésico possibilita a manipulação da suplementação individualizada que será utilizada diariamente pelo cliente, atraves da aplicação do gel nos pulsos!!

Para isso é necessário fazer a análise radiestésica no consultório ou por e-mail.

Entre em contato por e-mail: mirhyamcanto@uol.com.br ou
por mensagem pelo Facebook: https://www.facebook.com/mirhyamcondecanto

21 de jun. de 2011

Minerais e corpo humano

Mais de vinte elementos químicos participam da constituição do corpo humano. 
Entre eles, destacam-se: 
oxigênio (65%), carbono (18%), hidrogênio (10%), nitrogênio (3%), cálcio (2%), fósforo (1%), potássio (0,35%), enxofre (0,25%), sódio (0,15%), magnésio (0,05%) e ferro (0,004%). 
Há ainda outros elementos que, apesar de importantes, aparecem em quantidades bastante reduzidas. 
É o caso do manganês, cobalto, iodo, flúor, cobre, alumínio, níquel, bromo, zinco e silício.


Oxigênio:
A função do oxigênio é ser aceptor dos elétrons através do seu potencial de oxidação, que é maior que o do complexo 4 (citocromos a e a3) e evitar a acidose.
Cálcio: 
Participação na coagulação sanguínea, na contração e relaxamento muscular e também na transmissão nervosa e regulação do batimento cardíaco.
Fósforo: 
O fósforo é essencial para a libertação de energia nas células, para a absorção e transporte de muitos nutrientes, e regula também a actividade das proteínas. 
Sódio: 
A principal função do sódio é regular a quantidade de líquido extracelular, bem como o volume de plasma sanguíneo. O sódio também auxilia na condução de impulsos nervosos e no controlo da contracção muscular.
Magnésio: 
A principal função do magnésio parece ser ao nível das reacções enzimáticas em que participa como cofactor, como a formação de gorduras e proteínas, e a extracção de energia dos alimentos. 


copiado do blog: Jonathan,Jean,Leo

8 de jun. de 2011

08-06-2011 Desânimo? Saiba qual mineral proposto pela oligoterapia pode ajudar!

Meu texto no site da Ana Maria Braga:






Através desse texto, você poderá identificar como são suas reações físicas e emocionais perante os acontecimentos - tantos de estímulos internos quanto externos.
Assim é possível saber qual o padrão de reação do seu corpo e a correlação com as carências de minerais em seu organismo.
Com tais dados, estará consciente da necessidade de reposição desses elementos minerais através da alimentação, ou pela oligoterapia, pois eles são os componentes essenciais para conseguirmos alcançar uma melhor qualidade de vida!

Saiba quais pessoas podem precisar do mineral manganês!

Se você é adulto com excelente capacidade para trabalhos que envolvam planejamento, estratégia, e muitas vezes de fala eloquente. Porém, não aguenta fazer muito esforço e se esgota, necessitando assim de uma longa noite de sono ou de pausas no decorrer do dia para poder recuperar-se - pois apresenta uma fadiga progressiva que vai destruindo sua própria confiança, tornando-o angustiado e pessimista.
Ou ainda, possui um sono muito bom, mas precisa de muito repouso para retornar aos afazeres e recuperar a capacidade intelectual.
Caso tenha se identificado com as descrições, você está inserido nas características do indivíduo que possui uma síndrome hipo-reativa - onde as reações metabólicas são lentas, com uma resposta lenta e insuficiente ante os estímulos, e diminuição das trocas celulares.
Talvez você precise incluir o comporto manganês-cobre em seu organismo!

Emocionalmente

A pessoa se mostra calma, ponderada, meticulosa, detalhista, e equilibrada - ou esforça-se para demonstrar equilíbrio emocional.
Tem dificuldade para se concentrar, mostra-se distraída, é fria em seu raciocínio. Detesta imprevisto e parece se interessar pouco pelas coisas.
Tem como tendência viver em seu mundo, fala pouco e só o que lhe interessa, e dá a impressão de que nunca se apaixona por nada.
É distraída e desatenta.
Tem dificuldade em se concentrar, apresenta lentidão no raciocínio ou dificuldade de compreensão, má memória, indisposição mental à tarde.
É tímida, possui tendência ao pessimismo e à tristeza.
É pouco emotiva, mas com tendências depressivas, tornando-se medrosa, e refugiando-se no álcool ou nas drogas.
Nos jovens, esses sintomas tornam-se perigosos, pois pode levá-los para caminhos sombrios e obscuros das más companhias, das drogas e do álcool.
É comum observarmos um quadro psicológico de submissão, timidez, tormento, resignação, submissão (não sabe dizer não), vulnerabilidade, auto anulação, etc. Normalmente são pessoas bondosas, suaves e tranquilas (pelo menos aparentemente) e com tendência a seguir ansiosamente os demais, principalmente quando estes passam a representar aquilo gostariam de viver e expressar.
As pessoas com essas características desenvolvem uma forte tendência a subestimar suas próprias forças, possuem pouca força de vontade, com o individual não desenvolvido e são facilmente persuadidos.
Algumas são energeticamente debilitadas e, por isso, necessitam estar ao lado de pessoas fortes.
Temem ter ideias diferentes das demais, por isso comportam-se de maneira convencional.
Há uma tendência a dar mais do que podem, pois "gostam" de representar o papel de mártires.
Possuem grande dificuldade de se amar e pensam que amam os outros, por isso, podem se tornar pessoas inconvenientes numa relação - de amizade ou afetiva.
Alguns se transformam em verdadeiros vampiros psíquicos.
Tanto o homem quanto a mulher, quando não conseguem dominar os filhos - normalmente rebeldes, por falta de limites -, passam a ser genitores possessivos e até, por vezes, cruéis.

Fisicamente

Com uma resposta lenta e insuficiente ante os estímulos, se manifesta com um sistema imunológico deprimido, sendo especialmente sensível às infecções que parecem ser de caráter crônico ou frequente: gripes, alergias juvenis crônicas, urticárias, eczemas, acne, infecções dentarias e periodontais, infecções de urina.
Muitas dessas pessoas poderão sentir os sintomas físicos descritos.
Desenvolvem problemas cardíacos, circulatórios e bloqueios no nervo Vago Simpático. Apresenta baixa resistência física.
Costuma faltar ao serviço por pequenos problemas, tais como resfriados e outros.
O ponto fraco principal é as vias respiratórias - laringite, resfriados, bronquite, tuberculose, entre outros problemas.
Apresentam também enfermidades cujo fator comum é uma insuficiência ou falta de funcionamento de algo, ocasionando: atraso no desenvolvimento físico da criança (demora em andar, falar, etc.), hipotireoidismo, hipo-produção de secreções, diabetes, obesidade, celulite, perturbações digestivas, cefaleias difusas, estrutura vertebral alterada (desvios de coluna), artroses, crises reumáticas, e alterações menstruais.
A partir de então, é possível afirmar que um mineral está em falta no organismo de tais indivíduos.

Tratamento

São indicados para o tipo hipo-reativo os oligoelementos do composto manganês-cobre (Mn-Cu), que deverá ser administrado por no mínimo três meses para, depois, avaliar a melhora.
Segundo as particularidades de cada cliente, as carências detectadas pelo exame radiestésico, serão adicionadas na forma de oligoelementos complementares necessários ao indivíduo.
Reforço o conceito sobre os perigos da automedicação, pois esta poderá camuflar um sintoma que, futuramente, poderá retornar com maior gravidade. Portanto, consulte sempre um especialista em oligoterapia.

2 de jun. de 2011

Discutindo a ortomolecular após a reportagem do Fantástico




Discutindo a ortomolecular após a reportagem do Fantástico

Recentemente, o programa dominical Fantástico desfechou uma reportagem apontando inúmeras falhas de profissionais, médicos e não-médicos, quanto à prática da Terapia Ortomolecular.

O "gancho" para esta pauta foi a recente Resolução do Conselho Federal de Medicina, a qual definiu e restringiu um pouco mais, a prática desta técnica por parte dos médicos.

Na verdade, em nada modifica, só confirma aquilo que já está estabelecido como consenso na área de saúde. Todas as orientações anteriormente expedidas pelo SINTE continuam atualizadas e adequadas.
Outrossim, a seguir, reforçaremos o tópicos mais polêmicos, destacando orientações chaves para que nossos filiados trabalhem de forma ética e dentro dos ditames da legislação e jurisprudência.

Diagnóstico e tratamento de DOENÇAS é monopólio médico
Assim sendo, SE um profissional "não-médico", para decidir os procedimentos terapêuticos, precisar deste tipo de informação, automaticamente estaria cometendo crime de exercício ilegal de medicina. Este raciocínio vale para todas as técnicas, seja para escolha de, por exemplos, produtos ortomoleculares, fitoterápicos, pontos de acupuntura, etc, etc.

um TERAPEUTA HOLÍSTICO faz sua avaliação via quadro "energético" e emocional, seja pelo pulsologia chinesa, pulsologia de Nogier, testes musculares, radiestesia, o-ring test, classificação de biotipo e similares, decidindo assim a terapêutica, a qual, se envolver o consumo de PRODUTOS, necessariamente terão que ser de venda LIVRE  (sem necessidade de receita médica e sem necessidade de manipulação, já sendo encontrado no mercado pronto para uso e oriundo de empresa legalmente constituída e com os devido registros ministeriais).
Como Terapeuta teria que seguir essa norma, mas como também sou Cirurgiã-Dentista, posso prescrever a formulação para manipulação. Abaixo cito  o artigo que me permite essa ação:
prescrição de medicamentos pelo cirurgião-dentista foi regulamentada pela Lei nº 5.081, de 24/08/1966 do Ministério da Saúde, e segundo o artigo nº6 Inciso II o cirurgião-dentista deve prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo
A portaria nº 26 de 26/07/1974 do Sistema Nacional de Fiscalização de Medicamentos e Farmácia – SNFMF, concede direito de prescrição de psicotrópicos pelos Cirurgiões -Dentistas, Médicos e Médicos Veterinários, devidamente habilitados e de acordo com a legislação vigente. Em 23/09/1976 o Ministério da Saúde colocou em vigor a Lei nº 6.360 que foi regulamentada pelo decreto nº 79.094 de 05/01/1977 a Lei Básica de Vigilância Sanitária de medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos e correlatos (MNISTÉRIO DA SAÚDE, 2002).

.Lei nº 8.080 de 19/09/1990 do Ministério da Saúde regula as atividades do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária no SUS, que está previsto na Constituição Brasileira, no Título II – Capítulo I – Artigo 6º.

O Conselho Federal de Odontologia aprovado através da resolução CFO-179, de 19/12/1991 e alterada pelo regulamento nº 01 de 05/06/1998 regular os direitos dos profissionais e das entidades inscritas nos CRO’S
  Ainda que inexista legislação clara a respeito, a prática consagrada é que tudo que precise de MANIPULAÇÃO, de FORMULAÇÃO, é monopólio MÉDICO. Exceto, é claro, as essências florais, as quais, justamente por serem PROIBIDAS aos médicos, tornaram-se livres para os Terapeutas Holísticos.

Ora, a dita "ciência" nunca foi "amiga" de nossa profissão e é perda de tempo tentar buscar seu apoio. Assim sendo, qualquer Cliente potencial, ou jornalistas que consultarem os organismos científicos OFICIAIS (universidades, centros de pesquisas consagrados mundialmente...), todos são unânimes em afirmar que não existe sentido nos assim chamados "exame de fio de cabelo" e da "gota de sangue"... Desta forma, todos os profissionais que se apoiavam nestes "exames", tem sua credibilidade indo por água abaixo, perante qualquer pessoa bem informada via mídia.

Historicamente, no Brasil, a Ortomolecular chegou de "carona" em outras técnicas e depois, tomou rumos equivocados que bem explicam este momento delicado pelo qual passa.
Nos anos 80, início dos 90, os profissionais de nossa área viam com simpatia a prática da
OLIGOTERAPIA, de origem francesa, que propunha o balanceamento de certos componentes primordiais tidos como necessários ao nosso organismo, que são os chamados oligoelementos (como selênio, fósforo, manganês, zinco, ferro e cobre).

Tais substâncias são encontradas naturalmente em nosso organismo, adquiridas via boa alimentação, atuando como catalisadoras das mais diversas funções. A falta destas, ou a "desativação" das mesmas abriria caminho para desequilíbrios físico-psíquicos.

Nos anos 30, Jacques Ménetrier, tido como "pai" da técnica, desenvolveu uma forma de terapia em que, baseando-se em determinados sintomas e numa tabela de predisposição que classifica os Clientes em cinco biotipos (Diáteses de Ménetrier, que coincidem com as classificações dos Cinco Movimentos Chineses, da Terapia Tradicional Chinesa...), definindo-se assim, quais oligoelementos seriam utilizados para equilibrar o indivíduo. Tais produtos eram encontrados na forma de venda livre, SEM necessidade de manipulação, já que sua composição era definida pelos próprios fabricantes e disponibilizados prontos para consumo - os Sigols
(Soluções Iônicas Glicero-Aquosas de Oligoelementos).
Os oligoelementos (Sigols) necessários devem ser acrescidos  a um Gel neutro apropriado para a penetração de seus componentes na pele.
Este gel é composto pelo oligoelemento correspondente as carências do indivíduo.
Sua utilização é diária e é feita em casa.

Eis agora um tópico diferenciador entre esta linha de origem francesa (minha forma de atuação) e a escola americana: os produtos da
oligoterapia consistiam em "micro-doses" destes minerais, atuando como um facilitador da absorção e ativação dos mesmos, que já estariam disponíveis na alimentação do Cliente, só que antes, sem o devido aproveitamento. 
Já o raciocínio originado nos EUA tem a pretensão de REPOR tudo aquilo que deveria ser assimilado nas refeições, suplementando-as... Em suma, uma técnica utiliza "micro-doses" e a outra, "macro-doses".

Tal qual aconteceu na eterna discussão de homeopatia X alopatia, as indústrias se interessaram pela corrente que privilegia a QUANTIDADE, pois implica em produtos com preços bem mais atraentes (para quem fabrica, não para quem consome...) e viáveis economicamente.

O Brasil sempre sofreu forte influência americana, o que culminou em seduzir os profissionais pré-holísticos, que se denominavam equivocadamente (do ponto de vista jurídico...) de "naturopatas" (naturo = natural, patia = doença, => doença natural...), já que se até no nome, se identificavam como o termo "doença", implica em confissão de culpa de crime de exercício ilegal de medicina...

Na década de 90, por iniciativa de origem indeterminada, a boa e velha "naturopatia" ressurge com outra "roupagem" e nova nomenclatura:ORTOMOLECULAR e, como tudo que parece ser novidade (ainda que não o seja...), rapidamente é objeto de reportagens e com igual velocidade ganha a adesão de "celebridades".

A publicidade em torna da técnica atraiu o interesse financeiro até de instituições comerciais de ensino, que rapidamente colocaram no mercado cursos supostamente "superiores", induzindo ainda mais a técnica a que se auto-justificasse emprestando para si um questionável e desnecessário caráter "científico", parecendo esquecer que a Ciência sempre a escorraçou de seus meios. Como podemos ver, falta de ética existe em toda e qualquer profissão, inclusive na prática médica.

O que devemos fazer é prestar atenção à conduta do profissional, nos informar sempre e nos afastar de profissionais do tipo duvidoso, sejam eles médicos ou terapeutas. O caminho mais correto é obter informação, refletir e decidir por nós mesmos e não deixar que nos empurrem qualquer coisa.

por Rosemary Rezende - rrezendevet@hotmail.com
Tecnica Agrícola, Medica Veterinária, Homeopata, Terapeuta Holística. Atualmente trabalhando com Terapia Nexus, massoterapia Indiana, Numerologia Indiana, Florais e Homeopatia

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E-mail: rrezendevet@hotmail.com



O que está destacado foi incluído por mim.
Dra. Miriam Rose Conde Canto
(CRO 26844 e CRT33679)

29 de mai. de 2011

Programa Contando histórias e números na Biosegredo TV!!!!!




Estarei com a Marisa Petcov (mpetcov@uol.com.br) no Programa Contando histórias e números na próxima terça (31 de maio às 20:00) , esclarecendo sobre carências minerais e demonstrando como uso o pêndulo nesse tipo de análise!!

Aguardo sua audiência e participação!!

 Bjs no coração , muita Luz e Paz no caminho e até terça as 20:00 hs no site: www.biosegredotv.com.br ! !

 

11 de abr. de 2011

Oligoterapia - Ansiedade, nervosismo, estresse... pode ser falta de minerais!!


27.04.2011

Oligoterapia


Os minerais são micronutrientes inorgânicos que o organismo necessita em quantidades ou doses muito pequenas, mas são tão importantes que sem eles o corpo não realiza as diversas funções metabólicas corretamente.
Normalmente esses minerais devem ser ingeridos através de uma alimentação equilibrada e variada.
 "No entanto, a agitação do dia-a-dia, a alimentação inadequada, o excesso ou escassez de exercícios físicos, a instabilidade emocional, a poluição e muitos outros fatores, trazem como resultado a incapacidade do organismo de assimilar os minerais necessários ao seu bom funcionamento", explica a terapeuta holística Mirhyam Conde Canto.
De acordo com Mirhyam, a carência dos minerais pode ser o começo de uma infinidade de doenças. 
A carência de zinco, por exemplo, promove problemas do sistema imunológico. 
"A falta de magnésio e selênio pode levar a doenças cardíacas. 
A carência dos minerais também ocasiona ansiedade, nervosismo, estresse, TPM, depressão... 
Esses sintomas são os males funcionais, onde os exames indicam que o estado da pessoa é saudável, mas ela não se sente bem!", revela.
"Setenta por cento dos pacientes que procuram os ambulatórios médicos possuem males funcionais, que, se não forem tratados, progridem para outras disfunções e estados patológicos mais graves (obesidade, menopausa problemática, artrite, artrose entre outras)", garante.
Segundo a terapeuta, a Oligoterapia é um método terapêutico que suplementa o corpo, fornecendo os minerais que faltam, em doses muito pequenas (na ordem de milionésimos de grama por mililitro). 
A principal função da Oligoterapia é restabelecer o equilíbrio físico e emocional, aumentando as defesas imunológicas, equilibrando o nível dos minerais e, em consequência, combatendo o estresse físico, mental e emocional.
Os oligoelementos têm inúmeras vantagens: possuem registro no Ministério da Saúde como suplementos alimentares, podem ser recomendados por terapeutas sem nenhum risco e podem ser utilizados concomitantemente com outros produtos, sejam eles medicamentos ou suplementos. 
Por utilizar a menor parte do elemento (dosagem infinitesimal), a Oligoterapia não tem risco de toxicidade.
Este tipo de tratamento é individual e personalizado, uma vez que não existem dois seres iguais no universo. 
Descoberta as carências de cada um, é feito um gel contendo os minerais necessários que devem ser repostos. 
Desta forma, o gel deve ser aplicado diretamente na pele, na região do punho e antebraço. 
Esta é uma aplicação inteligente, primeiro porque pode evitar distúrbios digestivos causados pela ingestão de comprimidos ou cápsulas, segundo porque a pele absorve estes elementos pelos seus poros que funcionam como pequenas 'bocas', mas que também funcionam como uma proteção natural, ou seja, a pele só absorve a quantidade necessária ao organismo.

Oligoterapia x emagrecimento
De acordo com a terapeuta, a oligoterapia também pode ser utilizada para o emagrecimento. 
Confira alguns exemplos da ação dos minerais no emagrecimento:
-Boro (Bo): é diurético e ajuda no tratamento da celulite.
-Cobalto (Co): atua diminuindo a ansiedade.
-Cromo (Cr): modera o apetite.
-Enxofre (S): atua no estômago e no fígado na sua função de filtragem e de eliminação de toxinas.
-Manganês (Mn): Estimula o funcionamento das glândulas endócrinas, o que resulta no correto aproveitamento dos nutrientes e na eliminação das gorduras.

Agradecimento - A terapeuta holística Mirhyam Conde Canto escreve periodicamente no site da Ana Maria Braga. E você também pode entrar em contato com ela, por meio dos blogs www.mirhyamcanto.blogspot.com e www.espacodluzepaz.blogspot.com e e-mail mirhyamcanto@uol.com.br ou telefones (11) 2296-9255 ou (11)98489-3858.
publicado em http://anamariabraga.globo.com/canais/Zen/oligoterapia-1.html