1º texto - copiado de : http://virtude.net/
Oligoterapia: o que é? prá que serve?
Os oligoelementos são catalizadores das funções enzimáticas, agem como
uma centelha que faz detonar grandes esplosões fazendo o organismo
funcionar no tempo exato e de forma correta.
Na falta de algum deste oligoelementos, ocorre os bloqueios funcionais,
se não houver o desbloqueio, o organismo percorrerá o caminho da lesão.
Fazendo uma comparação, imagine uma grande sala de estar, onde
uma
parede é a proteína, outra a gordura, outra o carboidrato, se um
dentinho da porta estiver quebrado a porta não se abre e o enorme comodo
perde a função.
Estatisticas europeias indicam que, 70% das causas de baixa por doenças
são de origem funcional, aquelas que as pessoas não se sente bem, há
vários incômodos e nada é comprovado nos exames laboratoriais.
A Oligoterapia é uma técnica criada em 1932 pelo medico francês Dr. Jacques Menetrier.
A
finalidade desta metodologia é estimular a melhora ou a cura de doenças
consideradas em estágio funcional e quando há lesão a oligoterapia vai
auxiliar a cura.
O tratamento proposto nesta medicina é o uso de doses mínimas de
minerais isoladamente ou associações sinérgicas de modo a equilibrar a
capacidade organica do individuo.
Por isso não estranhe sintomas organicos, emocionais e psíquicos serem avaliados em toda história existencial do paciente.
O paciente é avaliado em sua totalidade.
A oligoterapia é para facilitar a vida e não complica-la.
Você coloca toda a população mundial em cinco forma de ser e estar, de ser e reagir (terrenos + funções = diáteses).
Como sabemos as doenças são informações que carregamos em nós mesmos
oriundo de um acervo informativo a que fomos submetidos na concepção.
Os homeopatas chamam de miasmas, nós chamamos de terreno propicio ao
desenvolvimento de patologia ou apenas diátases.
Essas diáteses são afloramentos de arquetipos patológicos existentes em cad um de nós.
Essas informações patológicas advem de exposições a numerosos fatores.
Exemplo:
fatores ambientais como poluição atmosférica, contaminação alimentar, da água, fatores hormonais, sociais, emocionais, etc.
Para estabelecer a diátese, corportamento físico e psíquico de cada
pessoa, o Terapeuta submete o paciente a um longo questionário contendo,
dentre outras perguntas sobre seu estado geral, hábitos alimentares,
funcionamento do aparelho respiratorio, digestivo e urinario, qualidade
do sono e caracteristica de caráter.
Na minha forma de análisse, utilizo o questionário para confirmar o que já detectei anteriormente pela análise radiestésica (adendo Mirhyam)
Cada diátese tem sintomas e comportamentos específicos aos quais
correspondem oligoelementos que são aplicados para restabelecimento do
equilibrio das diáteses.
Diátese quer dizer: pré-disposição, tendências.
Na oligoterapia os indíviduos podem ser classificados após a avaliação
em um dos cinco tipos de diáteses ou estar mesclado em mais de uma.
São elas:
- Alergico ou hiperreativo - Mineral especifico para esta diátese: Manganês
- Hiporeativo ou hipostênica - Mineral especifico: Manganês-cobre
- Distônico ou neuro-artrítica - Mineral especifico: Manganês-cobalto
- Anérgica - Mineral especifico: Cobre-ouro e prata
- Síndrome de desadaptação (não se trata de uma diátese especificamente, mas uma síndrome)
Mineral especifico: Zinco-níquel-cobalto, Zinco-cobre, Iodo.
A oligoterapia apresenta vantagens sobre outras terapeuticas:
- Permite por um lado tratar as predisposições patológicas e por outro
corrigir os transtornos funcionais que não tratados evoluirão para
patologias orgânicas "doenças".
- Não apresentam contra-indicações, pode ser prescrita por longos períodos sem que o organismo se habitue.
- Atende aos doentes da vida moderna, do ruído, da poluição, do stress.
- Existe apenas vinte elementos facilitando encontrar rapidamente o que melhor cabe ao paciente.
Temos carências de oligoelementos?
No organismo ocorre um numero incomensurável de reações fisiológicas e é logico que parte delas podem estar bloqueadas.
Até certo ponto, isso seria compatível com o bom funcionamento de todo o
organismo, porém, se esta proporção aumentar, os bloqueios mais
importantes podem terminar produzindo uma disfunção ou uma doença.
Como resolver?
É necessário introduzir no organismo os biocatalizadores
(oligoelementos) em pequenas quantidades para ativar todo o conjunto de
funções ligadas umas as outras, a níveis muito sutis do metabolismo.
2º texto retirado de:http://mulher.sapo.pt/bem-estar/terapias/oligoterapia-1163804.html
Oligoterapia
Oligoterapia é uma abordagem das terapias naturais, que trata a pessoa como um todo utilizando os oligoelementos.
Oligoterapia é uma abordagem das terapias naturais, que trata a
pessoa como um todo utilizando os oligoelementos.
Foi desenvolvida pelo
Dr. Jacques Menetrier, em França, em 1932.
Mais tarde, o Dr. Picard
(1950) aplicou-a na reumatologia e, em 1970, Michel Deville foi o
precursor, na Suíça e no Mundo, da Oligoterapia global - reagrupamento
dos oligoelementos que tratam um problema na sua globalidade.
Esta
abordagem natural é muito usada na Europa e nos EUA há vários anos.
A
Oligoterapia trata das perturbações de saúde e bem-estar, recorrendo
aos oligoelementos, sob forma ionizada, para que estes restabeleçam e
normalizem as funções e as carências do organismo.
A principal vantagem
sobre outras terapêuticas é permitir o cuidado de estados
pré-patológicos e corrigir os transtornos funcionais que, caso não sejam
tratados, evoluirão para patologias lesionais.
A Oligoterapia
reconhece a natureza plurifatorial das manifestações clínicas, que
requer uma abordagem global e personalizada do cliente.
Essa terapêutica
visa a cura da pessoa – ou seja, trata a causa e não somente os
sintomas da doença.
Uma das grandes vantagens da Oligoterapia é não
apresentar efeitos colaterais ou contraindicações, podendo ser prescrita
por longos períodos sem que o organismo se torne dependente.
A
Oligoterapia não utiliza medicamentos, uma vez que estes são elementos
estranhos ao nosso corpo, que se substituem temporária ou parcialmente
ao funcionamento do mesmo.
O magnésio, o manganês, o potássio, o
silício, o cobre, o zinco, o níquel, o cálcio, o fósforo, o cobalto, o
ferro... são alguns dos oligoelementos, presentes na Natureza e no corpo
humano, que os oligoterapeutas usam com sucesso para prevenir/tratar
problemas de imunidade, de circulação, de endocrinologia, de digestão,
de alergias, de convalescenças, etc.
Assim, a oligoterapia atua
em profundidade indo corrigir as reações bioquímicas do corpo e dessa
forma reequilibrá-lo levando-o de volta a um funcionamento mais normal e
mais natural.
Hoje sabe-se que a Oligoterapia associada a produtos
naturais é um meio válido e eficaz para impedir e reverter a osteoporose
bem como muitas das patologias reumáticas, para além de inúmeras outras
patologias como sinusite, problemas do sistema imunológico, etc.
O que são oligoelementos
Os
oligoelementos são microquantidades de minerais encontrados no mar, na
terra e nos seres vivos (oligo=pouco).
São fundamentais, pois as enzimas
que têm uma enorme importância nas reações bioquímicas necessitam dos
oligoelementos para fazerem o seu trabalho.
São eles que fornecem
a energia para que ocorra a reação bioquímica, em última instância eles
regulam e permitem as trocas metabólicas dentro e fora das células,
mantendo dessa forma o equilíbrio bioquímico do corpo.
Os
oligoelementos são os catalisadores indispensáveis a todas as funções
vitais do organismo, inclusive as da pele.
Todavia, a catálise pode ser
bloqueada por diversos fatores, tais como: poluição; stress; ritmo de
vida; problemas psíquicos; desequilíbrios alimentares; ruídos; emoções,
sendo que este bloqueio funcional, com o tempo, provoca problemas de
saúde, incluindo da pele e da silhueta (envelhecimento cutâneo precoce,
acne, celulite...).
Posteriormente essa carência vai-se acentuando e leva a estados
patológicos.
Os sintomas mais comuns são: cansaço físico, ansiedade,
irritabilidade, nervosismo, stress, cansaço mental, depressão, problemas
digestivos, circulatórios, reumáticos, hormonais, envelhecimento
precoce, unhas fracas, queda de cabelo, etc.
Quando o corpo está
carente de um desses elementos, todo o funcionamento metabólico do corpo
é alterado dando início às doenças funcionais, onde a pessoa não se
sente bem, mas os exames estão normais.
Graças a uma alimentação variada
no nosso dia a dia podemos dispor de oligoelementos em quantidade
suficiente.
No entanto, quando temos uma alimentação
desequilibrada, devido a produtos industrializados, os alimentos
tornam-se pobres em minerais e vitaminas.
Assim, por vezes podem existir
carências.
A associação da via oral (através da alimentação) com a aplicação por via cutânea, de
oligoelementos, sob forma ionizada (prontamente assimilável) torna-se
necessária para recuperar o défice de oligoelementos.
Este tipo de
fornecimento respeita a biologia e relança o bom funcionamento orgânico.
A consulta
A Oligoterapia é assim uma ciência que tem como
objetivo principal equilibrar os minerais e as vitaminas no nosso
organismo.
O terapeuta, através de uma pesquisa minuciosa ao cliente,
deteta quais as suas carências em minerais
(Faço essa analise das carências minerais através da Radiestesia, podendo realizá-la à distância, basta saber o nome completo e data de nascimento do interessado) adendo Mirhyam)
e, por meio de técnicas e
procedimentos específicos da terapia Ortomolecular (Oligoterapia), repõe
os mesmos nutrindo assim as deficiências do cliente para que obtenha
uma vida saudável com bem-estar.
A falta de minerais
Na
ausência de minerais, fica aberta a porta para ansiedade, nervosismo,
stress, depressão entre outras disfunções podendo levar a graves estados
patológicos.
Esta ausência proporciona também sintomas desconfortáveis
ao organismo, os quais não são detetáveis em exames convencionais, mas o
indivíduo sente que há algo que está em desarmonia.
Os minerais
São
elementos inorgânicos necessários ao organismo para atuar como
catalisadores (aceleradores) nas reações bioquímicas. Assim como as
vitaminas funcionam como coenzimas (catalisadores) possibilitando ao
corpo realizar rápida e precisamente as suas atividades.
São
necessárias à composição adequada dos fluidos corporais, formação do
sangue e ossos e manutenção da saúde do sistema nervoso.
Os minerais são
elementos que ocorrem naturalmente sendo encontrados na terra.
As
formações rochosas são feitas de sais minerais.
Durante milhões
de anos de erosão, as rochas e as pedras vão sendo quebradas em pequenos
fragmentos, o pó e a areia vão-se acumulando formando a base do solo.
Além desses ínfimos cristais de sais minerais, o solo está repleto de
micróbios que os utilizam.
Os minerais são então passados do solo às
plantas, que são consumidas por animais herbívoros.
O homem, por
sua vez, obtém esses minerais utilizados pelo organismo ao consumir
essas plantas ou animais.
Macrominerais - Necessários em quantidades
maiores, são requeridos em quantidades de 100mg ou mais por dia.
Oligoelementos – São indispensáveis para o organismo, porém em
quantidades bem menores – apenas poucos miligramas ou traços são
necessários diariamente.
Oligoelementos e as suas funções
Deixamos aqui a descrição
de alguns oligoelementos mais importantes para o nosso corpo.
Alumínio:
Oligoelemento biocatalítico da insónia e da fraqueza.
Atua nas funções
centrais como: perturbações do desenvolvimento intelectual,
particularmente nas crianças, em certos casos das perturbações do sono,
sobretudo em pessoas ansiosas.
Cálcio: Na sua forma catalítica, tem uma ação diferente do cálcio em doses elevadas.
Aconselha-se
durante a aleitação para ambos, crescimentos, osteoporose, raquitismo,
reumatismo, cárie dentária (associado com flúor).
Importante para
condução de estímulos nervosos, contração dos músculos, controlo da
frequência cardíaca.
Em excesso pode provocar cálculos renais ou piorar a
tensão pré-menstrual.
Cobalto: Este elemento
desempenha uma função importante no metabolismo dos hidratos de carbono e
desenvolve um efeito de vasodilatação sobre o sistema arterial, age,
portanto, como
hipotensor.
Pela sua intervenção reguladora sobre o
sistema nervoso simpático, é indicado em todos os tipos de manifestações
próprias das disfunções inerentes a este sistema.
Cobre:
Indicado nos estados infeciosos e inflamatórios e das doenças por
vírus. Reforça os meios de defesa do nosso organismo.
A sua intervenção
catalítica sobre o organismo é indispensável para a fixação do ferro nos
glóbulos vermelhos do sangue, daí a sua utilidade em caso de anemias e
astenias.
Associado ao manganês, reforça a ação deste nos estados
alérgicos e nos reumatismos inflamatórios, regularizando e estimulando a
ação das glândulas suprarrenais.
Cromo: Parece
participar do metabolismo dos lípidos e dos hidratos de carbono, assim
como de outras funções biológicas.
Tem-se observado que alguns dos
complexos do cromo parecem participar na potencialização da ação da
insulina, sendo, por isso, denominado de "fator de tolerância à
glicose", devido à relação com a atuação da insulina.
A ausência
de crómio provoca intolerância à glicose e, como consequência, o
aparecimento de diversos distúrbios, ansiedade, fadiga e problemas de
crescimento.
O seu excesso (em nível de nutriente) pode causar
dermatites, úlceras, problemas renais e hepáticos.
Enxofre:
Deve ser sistematicamente associado a todos os cuidados de afeções
cutâneas, porque é um dessensibilizador universal, nomeado nos casos e
acne, eczema e urticária.
Ferro: É o mineral
mais importante no processo de produção de energia no organismo. Enzimas
ricas em ferro participam do processo de queima de açúcar.
As
principais funções do ferro na saúde verificam-se essencialmente ao
nível da formação da hemoglobina do sangue e da respiração celular.
Caso
se verifiquem carências de ferro, surgem sintomas como gretas nos
lábios, fraqueza capilar e anemia.
O ferro é particularmente importante
em casos de menstruação abundante e hemorragias visíveis ou ocultas.
Flúor:
O flúor possui um papel reconhecido na prevenção de cáries, mas o seu
papel no crescimento e manutenção do organismo não é reconhecido.
Também
ajuda no combate à osteoporose (fluoreto).
Fósforo: Antiespasmódico
trata distúrbios musculares, além disso é um diurético.
Em alguns casos
utiliza-se em caso de espasmos respiratórios, distrofias ósseas, entre
outras.
Iodo: Regularizador do funcionamento da
glândula tiroide, sem risco de iodismo, aumenta a taxa de tiroxina. Na
pediatria é indicado nos distúrbios de crescimento.
Lítio: Tem dois domínios de ação: atua nas funções
eliminatórias pelas vias urinárias como a ureia e o ácido úrico.
Precioso no tratamento dos distúrbios psíquicos, nervosismo, depressão,
agitação, perturbação do humor e do comportamento, e psicodermatose.
Magnésio:
Oligoelemento de primeira importância, o magnésio age sobre o sistema
nervoso central e o sistema nervoso simpático e também sobre o aparelho
muscular; além disso, beneficia o equilíbrio do cálcio e intervém na
contração normal dos músculos.
É indicado para pessoas que sofram
de perturbações neuropsíquicas e cardíacas. Intervém diretamente na
luta contra certos gérmenes infeciosos, sobre os quais exerce uma ação
lítica.
A sua deficiência causa insonia, nervosismo, depressão, fraqueza
muscular.
Manganês: Este oligoelemento de
propriedades dessensibilizantes é um dos mais úteis para corrigir
disfunções.
A eficácia da sua ação atua nos estados alérgicos, em casos
de artrose, na fadiga habitual, nas manifestações de ansiedade e na
disfunção da tiroide.
É também indicado em caso de artrites dolorosas,
de asma, de urticárias, de coriza espasmódica, de febre do feno, de
astenia matinal e em certos distúrbios digestivos que atingem sobretudo o
estômago e o duodeno.
É um importante eliminador de radicais
livres.
A sua deficiência está relacionada com a fragilidade dos ossos,
problemas cardíacos, arritmias cardíacas, diminuição da produção de
insulina.
Molibdênio: Participa na formação óssea, crescimento e metabolismo.
Excesso de molibdênio parece interferir com o metabolismo do cobre.
Prata:
Este metal possui uma ação bacteriostática sobre o conjunto das
bactérias evitando a sua multiplicação, assim como uma ação mais
especificamente bactericida sobre os colibacilos.
Quando empregue sem
combinações, este oligoelemento é indicado em inúmeros estados
infeciosos como gripes, anginas, afeções rinofaringíticas e pulmonares;
mas o seu poder antimicrobiano aumenta ainda mais na presença do ouro e
do cobre.
Selênio: A sua deficiência leva a
cataratas, distrofia muscular, depressão, necrose do fígado,
infertilidade, doenças cardíacas e cancer.
É um excelente antioxidante,
pois tem a capacidade de eliminar o peróxido de hidrogênio dos tecidos e
de proteger os eritrócitos do acúmulo do mesmo.
É importante
porque é um componente da enzima que protege os glóbulos vermelhos do
sangue contra a destruição.
O selênio pode substituir parte da vitamina E
necessária para a antioxidação.
Ouro: O ouro,
de um modo geral, estimula a atividade das células vivas, despenha uma
importante ação anti-infeciosa, particularmente nas artrites
reumatoides; associado ao cobre e à prata, é indicado em todas as
manifestações da diátese "anérgica".
Logo, este complexo age
favoravelmente nas pessoas que sofrem de uma diminuição geral da
vitalidade e que reagem mal contra as agressões microbianas ou virais
Vanádio: Desempenha um papel nos processos de calcificação.
Estimula a
hematopoiese.
É um inibidor da síntese do colesterol, de onde vem o
interessa nas doenças vasculares.
Zinco:
Principal protetor do sistema de defesa do organismo.
Com a idade, o
zinco vai diminuindo.
Aumenta a potência sexual masculina e a libido
(desejo sexual).
Participa na formação da insulina.