Doença de Alzheimer e a Desprogramação Neurobiológica

Você já ouviu falar sobre Desprogramação Neurobiológica? Essa abordagem inovadora está revolucionando a maneira como lidamos com a Doença de Alzheimer.
Aqui está o que você precisa saber:

🔍 O que é Desprogramação Neurobiológica?
A Desprogramação Neurobiológica é uma técnica terapêutica que visa reprogramar os padrões de funcionamento do cérebro, promovendo a regeneração neuronal e melhorando a função cognitiva. Ela combina princípios da neurociência, psicologia e terapias holísticas para oferecer uma abordagem completa e eficaz para o tratamento da Doença de Alzheimer.

🧠 Como funciona?
A Desprogramação Neurobiológica estimula a plasticidade cerebral, permitindo que o cérebro crie novas conexões neurais e repare áreas danificadas. Isso pode resultar em melhorias significativas na memória, na concentração e em outras funções cognitivas afetadas pela Doença de Alzheimer.

💡 Benefícios da Desprogramação Neurobiológica:

Melhora da função cognitiva
Aumento da clareza mental
Redução do estresse e da ansiedade
Melhoria do humor e da qualidade de vida
Estímulo da regeneração neuronal
Promoção do bem-estar geral

👴🏽 Por que é importante?
A Doença de Alzheimer é uma condição debilitante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Embora ainda não haja cura, abordagens como a Desprogramação Neurobiológica oferecem esperança e possibilidade de melhoria para os pacientes e suas famílias. Ao integrar essa técnica inovadora ao tratamento convencional, é possível proporcionar uma abordagem mais abrangente e eficaz para o manejo da doença.

Vamos embarcar nessa jornada de descoberta e transformação juntos! 🌟

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Doença de Alzheimer e a Acupuntura

A Acupuntura é uma técnica bastante antiga da Medicina Tradicional Chinesa, que gera bastante interesse como tratamento complementar na DA.

Estudos apresentados na Conferência Mundial de Alzheimer nos anos 2000, mostraram que esse procedimento diminuiu significativamente a depressão e a ansiedade em pacientes portadores da doença (FILIPPINI, 2017).

🌟 Estímulo Cognitivo:
A Acupuntura pode ajudar a melhorar a função cognitiva, como a memória, a concentração e a clareza mental. Estimulando certos pontos de energia, ela promove o fluxo sanguíneo para o cérebro, auxiliando no funcionamento das áreas afetadas pela doença.

🧘‍♂️ Redução do Estresse e Ansiedade: Pessoas com Alzheimer muitas vezes experimentam altos níveis de estresse e ansiedade. A Acupuntura pode ajudar a acalmar a mente e o corpo, reduzindo os sintomas de ansiedade e promovendo uma sensação geral de relaxamento.

💤 Melhora do Sono: Distúrbios do sono são comuns em pacientes com Alzheimer. A Acupuntura pode ajudar a regular o ciclo do sono, facilitando o adormecer, melhorando a qualidade do sono e reduzindo a insônia.

👴🏽 Apoio Emocional: A Doença de Alzheimer pode causar mudanças de humor e emoções instáveis. A Acupuntura pode ajudar a equilibrar as emoções, proporcionando apoio emocional e uma sensação de bem-estar geral.

🤝 Complemento ao Tratamento Convencional: A Acupuntura não substitui o tratamento médico convencional, mas pode ser usada como complemento para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos pacientes com Alzheimer. Ela oferece uma abordagem holística que visa não apenas tratar os sintomas, mas também fortalecer o corpo e a mente como um todo.

🔍 Conclusão: A Acupuntura pode ser uma opção terapêutica eficaz para pessoas com Doença de Alzheimer, oferecendo uma variedade de benefícios que contribuem para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar emocional e cognitivo.

Existe também a possibilidade de realizar a Acupuntura Trigramática que não usa agulhas e onde a consulta pode ser online.

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Doença de Alzheimer e Terapias integrativas

 

Terapias Integrativas e Alzheimer

As terapias integrativas, como a acupuntura, reiki, desprogramação neurobiológica, oligoterapia, aromaterapia, musicoterapia e terapia com animais, podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas com Alzheimer.

Essas terapias são complementares aos tratamentos médicos convencionais e visam promover o bem-estar físico, emocional e mental.

Por exemplo, a aromaterapia usa óleos essenciais para promover relaxamento e alívio do estresse, enquanto a musicoterapia utiliza música para estimular a memória e melhorar o humor.

A interação com animais, como cachorros e gatos, pode proporcionar conforto, companheirismo e redução da ansiedade.

🤝 Juntos na Jornada

É importante trabalhar em conjunto com médicos e terapeutas para desenvolver um plano de tratamento abrangente que atenda às necessidades individuais de cada pessoa com Alzheimer.

Ter um sistema de apoio forte e acesso a uma variedade de terapias pode fazer toda a diferença no manejo da doença e na qualidade de vida do paciente.

💡 Conclusão

Embora a Doença de Alzheimer seja uma condição desafiadora, as terapias integrativas oferecem uma abordagem complementar que pode trazer conforto, alívio e suporte emocional para pacientes e cuidadores.

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Como prevenir a Doença de Alzheimer

 

Muitas vítimas de Alzheimer só é diagnosticada com a doença muito tarde, ou depois dos 70 anos.
Mas o cérebro delas começam a mostrar deterioração bem antes disso.

Uma dieta mais rica em legumes, verduras, feijões, oleaginosas, frutas e mais pobre em laticínios e carnes, levam a uma perda mais lenta da memória e menos riscos de desenvolver a doença de Alzheimer.

Como evitar

Uma dieta sadia e exercícios físicos aumentam a esperança de permanecer com a mente mais atenta e saudável na velhice

Copiado de https://alimentarpravida.blogspot.com/2020/10/como-prevenir-alzheimer.html

É possível inserir estratégias preventivas, considerando aspectos biopsicossociais.

Estudos demonstram que a prática de exercícios físicos de forma regular, além de ser benéfica para articulações e músculos, influenciam na neurotransmissão, eficiência dos neurônios e neuroproteção, além de melhorar o humor, autoconfiança e a qualidade do sono.

Introduza esse hábito na sua vida. Sua saúde e qualidade de vida irão melhorar muuuuito!!!

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Os 5 A's do Alzheimer

Dentre os sintomas estão:

- Alterações na memória, na personalidade e nas habilidades visuais e espaciais; 
- Dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos; 
- Agitação;
- Incontinência urinária e fecal; 
- Dificuldade para comer;
- Infecções intercorrentes.

‌O Alzheimer é a causa mais comum de demência e segundo dados do Ministério da Saúde

Copiado de https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/setembro/saude-reforca-importancia-do-diagnostico-precoce-da-doenca-de-alzheimer.

Pessoas com 65 anos ou mais correspondem a mais da metade dos casos.

Apesar da prevalência em idosos, em alguns casos raros, pessoas mais jovens também podem desenvolver o Alzheimer.

Além disso, os primeiros sintomas também podem aparecer anos antes do declínio da memória. Coisas como esquecimentos simples, troca de nomes e mudanças no comportamento podem ser sinal de alerta.

Copiado de
https://painel.programasaudeativa.com.br/materias/doencascronicas/fevereiro-roxo-laranja