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Quando a depressão se aproxima e instala na sua consciência aquele clima mental cinzento e opressivo, é necessário reagir e acender a própria lâmpada interior.
É o que se denomina "Sol na Alma".
É uma espécie de ponte de ligação oculta entre o encarnado e o plano extrafísico de sua verdadeira origem: o plano mental.
Muitos pesquisadores espiritualistas em suas correntes mais diversas afirmam, acertadamente, que no plano mental não existe o tempo nem o espaço.
Isso é verdade, porém, muitos se esquecem de que o Amor existe nesse plano, já que ele não depende nem do tempo e nem do espaço.
E é esse amor que você deve sintonizar para vencer a opressão que devora o seu otimismo e bem-estar.
Por isso, eleve o pensamento e tente criar a imagem de Luz branca puríssima interpenetrando todo o seu corpo, especialmente no cérebro e no coração.
Acenda o Sol na sua alma e tente ter mãos de luz, coração generoso e pés que caminham conscientemente.
A estrada da vida pode ser muito dura, mas se o nosso coração é generoso, tudo podemos compreender.
As pessoas podem ser ásperas, mas se as nossas mãos forem brilhantes, tocaremos a todos com grande luz.
São muitos os percalços, mas se tivermos a consciência limpa, usaremos o discernimento e descobriremos o mais sensato a fazer.
A caminhada na terra é cheia de espinhos, mas uma consciência espiritualizada, conectada com o plano mental, transforma-se em um farol de luz, ou melhor, no sol das almas.
Nos seus momentos de meditação ou de prece, procure pensar na Luz branca que permeia todo o Universo e que é à base de toda vida.
Essa Luz é sutil, mas pode ser percebida se a sua lâmpada interior estiver acesa.
Pense naquele Amor criativo que está a favor da evolução de todas as criaturas.
Pense que você vive em conjunto com bilhões de almas, encarnadas e desencarnadas.
Todas são como você e têm um sol interior.
Embora não pareça, todas buscam as mesmas coisas que você: amor, paz, crescimento e luz.
Grande parte dessas almas perde-se nos desvarios humanos.
Mergulham nos prazeres mundanos e se afogam no próprio orgulho, gerando com isso os entraves cármicos que os aprisionarão nas provas retificadoras do futuro.
Essas almas ferem os próprios irmãos de romagem evolutiva e, na verdade, estão ferindo a si próprias.
São almas sombrias que se esqueceram do próprio sol interno e por isso rumam pelas várias vidas ao sabor das intempéries cármicas* que as dominam.
Portanto, cabe a você, espiritualista consciente, acender o seu Sol interior e emanar a luz, como verdadeiro Sol na alma.
Nós lhe esperamos com a luz na ação e com Jesus no coração**.
É o que se denomina "Sol na Alma".
É uma espécie de ponte de ligação oculta entre o encarnado e o plano extrafísico de sua verdadeira origem: o plano mental.
Muitos pesquisadores espiritualistas em suas correntes mais diversas afirmam, acertadamente, que no plano mental não existe o tempo nem o espaço.
Isso é verdade, porém, muitos se esquecem de que o Amor existe nesse plano, já que ele não depende nem do tempo e nem do espaço.
E é esse amor que você deve sintonizar para vencer a opressão que devora o seu otimismo e bem-estar.
Por isso, eleve o pensamento e tente criar a imagem de Luz branca puríssima interpenetrando todo o seu corpo, especialmente no cérebro e no coração.
Acenda o Sol na sua alma e tente ter mãos de luz, coração generoso e pés que caminham conscientemente.
A estrada da vida pode ser muito dura, mas se o nosso coração é generoso, tudo podemos compreender.
As pessoas podem ser ásperas, mas se as nossas mãos forem brilhantes, tocaremos a todos com grande luz.
São muitos os percalços, mas se tivermos a consciência limpa, usaremos o discernimento e descobriremos o mais sensato a fazer.
A caminhada na terra é cheia de espinhos, mas uma consciência espiritualizada, conectada com o plano mental, transforma-se em um farol de luz, ou melhor, no sol das almas.
Nos seus momentos de meditação ou de prece, procure pensar na Luz branca que permeia todo o Universo e que é à base de toda vida.
Essa Luz é sutil, mas pode ser percebida se a sua lâmpada interior estiver acesa.
Pense naquele Amor criativo que está a favor da evolução de todas as criaturas.
Pense que você vive em conjunto com bilhões de almas, encarnadas e desencarnadas.
Todas são como você e têm um sol interior.
Embora não pareça, todas buscam as mesmas coisas que você: amor, paz, crescimento e luz.
Grande parte dessas almas perde-se nos desvarios humanos.
Mergulham nos prazeres mundanos e se afogam no próprio orgulho, gerando com isso os entraves cármicos que os aprisionarão nas provas retificadoras do futuro.
Essas almas ferem os próprios irmãos de romagem evolutiva e, na verdade, estão ferindo a si próprias.
São almas sombrias que se esqueceram do próprio sol interno e por isso rumam pelas várias vidas ao sabor das intempéries cármicas* que as dominam.
Portanto, cabe a você, espiritualista consciente, acender o seu Sol interior e emanar a luz, como verdadeiro Sol na alma.
Nós lhe esperamos com a luz na ação e com Jesus no coração**.
- André Luiz -
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges - Florianópolis, 19 de abril de 1995.)
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges - Florianópolis, 19 de abril de 1995.)
- Notas:
* Cármicas – do sânscrito, Karma - ação, causa - toda ação gera uma reação correspondente; toda causa gera o seu efeito correspondente. A esse mecanismo universal os hindus chamaram carma. Suas repercussões na vida dos seres e seus atos podem ser denominados de consequências cármicas.
** Enquanto eu passava esses escritos a limpo, lembrei-me de outros esclarecimentos do André Luiz, que apresentam fortes correspondências com a temática desse texto. Segue-se abaixo um texto dele para enriquecimento dos apontamentos contidos nesses escritos.
* Cármicas – do sânscrito, Karma - ação, causa - toda ação gera uma reação correspondente; toda causa gera o seu efeito correspondente. A esse mecanismo universal os hindus chamaram carma. Suas repercussões na vida dos seres e seus atos podem ser denominados de consequências cármicas.
** Enquanto eu passava esses escritos a limpo, lembrei-me de outros esclarecimentos do André Luiz, que apresentam fortes correspondências com a temática desse texto. Segue-se abaixo um texto dele para enriquecimento dos apontamentos contidos nesses escritos.
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