22 de fev. de 2024

FIBROMIALGIA - Sintomas


 A principal queixa dos pacientes é a dor crônica e generalizada nos músculos e articulações, acompanhada por sensação de sensibilidade, inchaço e formigamento. Além da dor, existem outros sintomas que acompanham o problema e ajudam na formação do diagnóstico.


O nome técnico da dor da fibromialgia é dor nociplástica (uma dor que não tem causas físicas aparentes).

Normalmente, o paciente não apresenta nenhuma lesão muscular, nos tendões ou tecidos, mas a dor é real e causa muito sofrimento, além de reduzir a qualidade de vida e a capacidade de realizar tarefas comuns do dia a dia.

A dor nociplástica envolve vários mecanismos do sistema nervoso central, como alteração de níveis de dor, alteração na percepção da dor e alteração das maneiras de inibição da dor.

Ainda não temos todas as respostas sobre de onde vem a fibromialgia, mas estudos mostram que ela tende a afetar principalmente mulheres na meia-idade, entre os 30 e 50 anos. Na verdade, cerca de 90% dos diagnósticos de fibromialgia são feitos em mulheres nessa faixa etária.

Texto copiado de https://www.hong.com.br/fibromialgia-causas-sintomas-tratamento/

Imagens copiadas e traduzidas de https://designfullprint.com/product/fibromyalgia-awareness-what-you-see-what-i-feel-lh-fibromyalgia-awareness

 



Podemos auxiliar melhorando a qualidade de vida através das terapias integrativas.

Como funciona o Tratamento para a FIBROMIALGIA

 



Por se tratar de uma doença sem cura, o objetivo do tratamento é aliviar os sintomas da fibromialgia para oferecer mais qualidade de vida para o paciente.

O principal tratamento é o exercício aeróbico, mas o uso de medicamentos é útil para diminuir a dor, melhorar o sono e a disposição.
A terapia também pode ajudar o paciente a lidar com a dor crônica causada pela doença.

Relaxantes musculares, antidepressivos e analgésicos também podem ser usados para aliviar outros sintomas.

Copiado de https://painel.programasaudeativa.com.br/materias/doencascronicas/fevereiro-roxo-laranja

A principal queixa dos pacientes é a dor crônica e generalizada nos músculos e articulações, acompanhada por sensação de sensibilidade, inchaço e formigamento. Além da dor, existem outros sintomas que acompanham o problema e ajudam na formação do diagnóstico.

A fibromialgia abrange fatores físicos, neurológicos e psicológicos, sendo uma patologia complexa e real na qual o paciente precisa de compreensão, tanto médica como dos familiares.
Quando não existe essa compreensão – essa humanização diante do sofrimento do paciente – a condição pode se tornar mais grave, pois ela pode ser afetada pelas emoções e pelo humor.

A fibromialgia envolve ainda uma série de outros sintomas:

Sensibilidade extrema ao toque;
Rigidez corporal;
Enxaqueca;

Fadiga;
Formigamentos;
Sono fragmentado e sono não-restaurador;
Dificuldades cognitivas;
Falhas de memória;
Ansiedade e/ou depressão;
Dor ao fazer xixi;
Alterações intestinais;
Comprometimento das atividades diárias.

O quadro clínico pode variar de acordo com o gênero, sendo mais comum a presença de alguns sintomas no sexo masculino.

Além disso, o conjunto e a gravidade dos sintomas varia conforme o paciente.

Copiado de https://www.hong.com.br/fibromialgia-causas-sintomas-tratamento/ 

Atendo com diversas técnicas terapêuticas que podem auxiliar.
Mais informações, entre em contato

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Conhecendo a FIBROMIALGIA

 


A fibromialgia é uma doença crônica caracterizada principalmente por dores m generalizadas nos músculos.
Ela é bastante comum, de acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, afetando 2,5% da população mundial.

Embora pessoas mais velhas também possam sofrer com a fibromialgia, a doença atinge mais as mulheres entre 30 e 50 anos de idade.

A principal queixa dos pacientes é a dor crônica e generalizada nos músculos e articulações, acompanhada por sensação de sensibilidade, inchaço e formigamento.

Além da dor, existem outros sintomas que acompanham o problema e ajudam na formação do diagnóstico:

- Sono não reparador (a pessoa não se sente descansada depois de uma noite de sono) 
- Pontos dolorosos nos músculos;
- Fadiga e cansaço;
- Ansiedade;
- Depressão;
- Alterações da concentração e de memória.

Por se tratar de uma doença sem cura, o objetivo do tratamento é aliviar os sintomas da fibromialgia para oferecer mais qualidade de vida para o paciente.

O principal tratamento é o exercício aeróbico, mas o uso de medicamentos é útil para diminuir a dor, melhorar o sono e a disposição.
As terapias integrativas também podem ajudar o paciente a lidar com a dor crônica causada pela doença.

Durante os próximos dias trarei mais informações.

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Lúpus e a OLigoterapia

 


Os oligoelementos estão presentes em quantidades muito pequenas em todos os organismos vivos, em doses quase infinitesimais ou mesmo, por vezes, simplesmente em pequenas quantidades. Representam apenas cerca de 0,001% da massa corporal, o que significa apenas 7g para uma pessoa de 70kg! Pequenos na concentração, mas gigantes na importância do funcionamento do nosso corpo. Assim são os oligoelementos, os micronutrientes que participam de inúmeras funções metabólicas essenciais do organismo.

PARA QUE SERVEM OS OLIGOELEMENTOS?

Na prática, eles não formam a estrutura do nosso corpo e nem são fonte direta de energia, mas participam de funções importantes, como:

atuam nas funções metabólicas, por exemplo: equilíbrio hormonal, produção enzimática, hidratação celular, regulação do pH, biodisponibilidade de nutrientes e transporte de oxigênio.
Auxiliam na atividade digestiva, integrando todo o sistema gastrointestinal.
Colaboram com a saúde dos rins e do fígado, nivelam o processo de filtragem do sangue e de eliminação de toxinas.
Melhoram a circulação sanguínea, regulam a pressão arterial e a frequência cardíaca.
apoiam a saúde cerebral, visto que os neurônios são altamente dependentes dos nutrientes e minerais essenciais.
Assim, ajudam a combater dores de cabeça, confusão mental, falta de atenção, irritabilidade e outros sintomas.

Especificamente focando nos sintomas do Lúpus, existem alguns oligoelementos que colaboram.para amenizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do cliente.

Manganês - para todas as condições artríticas.

Lítio - Age, sobretudo sobre o psiquismo, combatendo os estados depressivos, a emotividade excessiva e a insônia

Zinco - função de defesa, desinfecção e cicatrização de pele e mucosas

Cobre - Ouro e Prata - Anti-infeccioso, Anti-inflamatório, indicado para reumatismo crônico e evolutivo

Enxofre - dessensibilizante das manifestações alérgicas

Como meu modo de indicar a Oligoterapia é através da Radiestesia (a energia do cliente indica os oligoelementos necessários). Para realmente indicar, será necessário fazer a Análise das carências minerais.

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Acupuntura, MTC e Lúpus

 Segundo a Medicina Tradicional Chinesa (MTC) as patologias são desencadeadas por desequilíbrio energética do organismo, considerando a saúde como resultado do equilíbrio da energia Qi (ou Ki), alcançado por meio da acupuntura e suas vertentes.


A acupuntura pode ajudar a aliviar a inflamação sistêmica, reduzir as dores nas articulações e ajudar a melhorar a fadiga, e a aliviar os efeitos físicos e emocionais do estresse e da depressão.

Para os indivíduos que sofrem da doença autoimune crônica lúpus, a vida pode se tornar uma série desanimadora de crises dolorosas e melhorias temporárias.




A Medicina Tradicional Chinesa trata corrigindo desequilíbrios de yin e yang no corpo.

Os sintomas do lúpus relacionados a um desequilíbrio no yin e no yang, juntamente com sua causa provável, incluem:

- Perda de cabelo, dores nas costas, problemas menstruais, suores noturnos, zumbidos nos ouvidos: deficiência de yin do rim.
- Sudorese durante o dia, intolerância ao frio, perda de menstruação, fraqueza nas costas: deficiência de yang do rim.
- Sensação de estômago cheio, perda de apetite, inchaço da face: deficiência do baço.
- Frustração e irritabilidade, menstruação intensa: estagnação do fígado.
- Dor de garganta, febre à tarde, tosse seca: deficiência de yin do pulmão.
- Dor nas articulações, dormência nos braços e pernas, visão embaçada, dor de cabeça, menstruação leve: deficiência hepática.

copiado e traduzido de [https://www.pacificcollege.edu/news/blog/2016/10/19/lupus-and-traditional-chinese-medicine-restoring-balance


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Lúpus e as Terapias Integrativas


 Doenças autoimunes como o lúpus (LES) podem não ter cura, mas optar por um tratamento multidisciplinar envolvendo as terapias integrativas pode reduzir a gravidade dos sintomas.

Na terapia integrativa, trabalhamos com a Acupuntura, Reiki, Terapia Floral e outras técnicas.
Esses métodos podem ajudar os pacientes de lúpus como apoio e tratamento integrado ao medicamentoso.

Atuando nos quadros de dores articulares, problemas de pele como alergias e coceiras e também nas questões emocionais que a doença traz.

No livro Linguagem do Corpo (1999) de Cristina Cairo, o lúpus é classificado como uma doença emocional que se desenvolve em pessoas que perderam a esperança e que remoem ódio contra aqueles que a traíram, abandonaram ou humilharam… assim, é necessário um acompanhamento terapêutico acolhedor para minimizar o efeito desses traumas que geram as doenças psicossomáticas.

O Reiki também pode ajudar no equilíbrio emocional, porque vai trazer uma harmonização energética e emocional, devolvendo bem estar.

A Desprogramação Neurobiológica atua energeticamente liberando essas questões e devolvendo ao corpo a função original.

Com a Radiestesia indicando qual a melhor terapia ao seu momento, vamos acompanhando e trazendo mais bem-estar e qualidade de vida.

Temos também a opção de realizar consultas online!! 😉

Aprendendo sobre o Lúpus




 Saiba o que é o lúpus. O lúpus é uma doença autoimune, o que significa que faz com que o sistema imunológico ataque partes saudáveis ​​do corpo. Novamente, afeta principalmente os órgãos, como cérebro, pele, rins e articulações.

A doença também é crônica, o que significa que dura muito tempo.

Faz com que o corpo fique inflamado à medida que o sistema imunológico ataca o tecido saudável.
Não há cura para o lúpus; no entanto, os tratamentos podem aliviar os sintomas.
Quando as pessoas se referem ao lúpus, geralmente se referem ao lúpus eritematoso sistêmico (LES). Este tipo de lúpus afeta a pele e os órgãos, especialmente os rins, os pulmões e o coração.
Existem outros tipos de lúpus, incluindo o lúpus eritematoso cutâneo e o lúpus induzido por medicamentos.
O lúpus eritematoso cutâneo afeta apenas a pele e não ameaça os outros órgãos do corpo.
Raramente evolui para LES.
O lúpus induzido por medicamentos pode afetar a pele e os órgãos internos, mas é induzido pelo uso de medicamentos específicos. Geralmente desaparece quando os medicamentos saem do sistema do paciente.
Os sintomas associados a esta forma de lúpus são geralmente bastante leves.





Identifique as causas.
Embora tenha sido difícil para os médicos entenderem o lúpus, com o tempo eles identificaram suas características.
O lúpus parece ser desencadeado por uma combinação de seus genes e do ambiente.
Em outras palavras, se você tem predisposição genética para o lúpus, fatores ambientais podem desencadeá-lo.
Os gatilhos comuns do lúpus incluem medicamentos, infecções ou contato com a luz solar.
O lúpus pode ser desencadeado por sulfas, medicamentos que tornam você mais sensível à luz solar, penicilina ou antibióticos.
As condições físicas que podem desencadear o lúpus incluem infecções, resfriado comum, vírus, exaustão, lesão ou estresse emocional.
Os raios ultravioleta do Sol podem desencadear o lúpus.
Os raios ultravioleta das lâmpadas fluorescentes podem fazer a mesma coisa.

Copiado e traduzido de https://www.wikihow.com/Diagnose-Lupus

Diagnosticando o Lúpus

 



Você pode ir ao médico clínico geral para um diagnóstico de lúpus, mas ele pode encaminhá-lo a um reumatologista que pode solicitar exames confirmatórios e ajudar a controlar os sintomas com medicamentos específicos.

Antes da consulta, anote informações sobre quando os sintomas começaram e com que frequência eles aparecem.
Anote também quaisquer medicamentos e suplementos que você toma que podem agir como possíveis gatilhos.

Se um dos pais ou irmão já teve lúpus ou outro distúrbio autoimune, você também deve trazer essa informação.
A história do paciente e da família é muito importante para o diagnóstico do lúpus.

Prepare-se para um teste de anticorpo antinuclear (ANA). O ANA é um anticorpo que ataca as proteínas do corpo, e esses ANA estão presentes na maioria das pessoas com uma forma ativa de lúpus.
Isto é frequentemente usado como um teste de triagem inicial; entretanto, nem todas as pessoas com teste ANA positivo têm lúpus. Mais testes são necessários para confirmar a presença de lúpus.
Por exemplo, um teste ANA positivo também pode indicar esclerodermia, síndrome de Sjogren e outras doenças autoimunes.
Faça um hemograma completo. Este exame de sangue mede a quantidade de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, plaquetas e hemoglobina no sangue. Certas anormalidades podem ser outro possível sinal de lúpus. Por exemplo, este teste pode revelar anemia, que é um sintoma comum do lúpus.
Observe que este teste não diagnostica o lúpus por si só. Muitas outras condições também podem causar anormalidades semelhantes.
Espere exames de sangue para detectar inflamação. O seu médico pode fazer vários testes que confirmam uma condição inflamatória, embora não provem definitivamente que você tem lúpus. Um desses testes mede a taxa de hemossedimentação (VHS). Este teste mede a rapidez com que os glóbulos vermelhos se depositam no fundo de um tubo de ensaio em uma hora. Uma taxa rápida pode indicar lúpus. Uma taxa rápida também pode ser sintomática de outras condições inflamatórias, cânceres e infecções, portanto também não é um teste absoluto.