Lúpus e a OLigoterapia

 

Os oligoelementos estão presentes em quantidades muito pequenas em todos os organismos vivos, em doses quase infinitesimais ou mesmo, por vezes, simplesmente em pequenas quantidades. Representam apenas cerca de 0,001% da massa corporal, o que significa apenas 7g para uma pessoa de 70kg! Pequenos na concentração, mas gigantes na importância do funcionamento do nosso corpo. Assim são os oligoelementos, os micronutrientes que participam de inúmeras funções metabólicas essenciais do organismo.

PARA QUE SERVEM OS OLIGOELEMENTOS?

Na prática, eles não formam a estrutura do nosso corpo e nem são fonte direta de energia, mas participam de funções importantes, como:

atuam nas funções metabólicas, por exemplo: equilíbrio hormonal, produção enzimática, hidratação celular, regulação do pH, biodisponibilidade de nutrientes e transporte de oxigênio.
Auxiliam na atividade digestiva, integrando todo o sistema gastrointestinal.
Colaboram com a saúde dos rins e do fígado, nivelam o processo de filtragem do sangue e de eliminação de toxinas.
Melhoram a circulação sanguínea, regulam a pressão arterial e a frequência cardíaca.
apoiam a saúde cerebral, visto que os neurônios são altamente dependentes dos nutrientes e minerais essenciais.
Assim, ajudam a combater dores de cabeça, confusão mental, falta de atenção, irritabilidade e outros sintomas.

Especificamente focando nos sintomas do Lúpus, existem alguns oligoelementos que colaboram.para amenizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do cliente.

Manganês - para todas as condições artríticas.

Lítio - Age, sobretudo sobre o psiquismo, combatendo os estados depressivos, a emotividade excessiva e a insônia

Zinco - função de defesa, desinfecção e cicatrização de pele e mucosas

Cobre - Ouro e Prata - Anti-infeccioso, Anti-inflamatório, indicado para reumatismo crônico e evolutivo

Enxofre - dessensibilizante das manifestações alérgicas

Como meu modo de indicar a Oligoterapia é através da Radiestesia (a energia do cliente indica os oligoelementos necessários). Para realmente indicar, será necessário fazer a Análise das carências minerais.

Entre em contato e vamos conversar. Posso te ajudar! 

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Lúpus e as Terapias Integrativas

 Doenças autoimunes como o lúpus (LES) podem não ter cura, mas optar por um tratamento multidisciplinar envolvendo as terapias integrativas pode reduzir a gravidade dos sintomas.

Na terapia integrativa, trabalhamos com a Acupuntura, Reiki, Terapia Floral e outras técnicas.

Esses métodos podem ajudar os pacientes de lúpus como apoio e tratamento integrado ao medicamentoso.

Atuando nos quadros de dores articulares, problemas de pele como alergias e coceiras e também nas questões emocionais que a doença traz.

No livro Linguagem do Corpo (1999) de Cristina Cairo, o lúpus é classificado como uma doença emocional que se desenvolve em pessoas que perderam a esperança e que remoem ódio contra aqueles que a traíram, abandonaram ou humilharam… assim, é necessário um acompanhamento terapêutico acolhedor para minimizar o efeito desses traumas que geram as doenças psicossomáticas.

O Reiki também pode ajudar no equilíbrio emocional, porque vai trazer uma harmonização energética e emocional, devolvendo bem estar.

A Desprogramação Neurobiológica atua energeticamente liberando essas questões e devolvendo ao corpo a função original.

Com a Radiestesia indicando qual a melhor terapia ao seu momento, vamos acompanhando e trazendo mais bem-estar e qualidade de vida.

Temos também a opção de realizar consultas online!! 😉

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Reconhecendo os sintomas do lúpus

 

Afeta principalmente os órgãos, como cérebro, pele, rins e articulações.

Seus sintomas muitas vezes se disfarçam como sinais de outras doenças, por isso a condição pode ser difícil de diagnosticar.

1. Verifique se há erupções cutâneas em seu rosto.
Uma média de 30 por cento dos pacientes com lúpus desenvolvem uma erupção cutânea característica no rosto, muitas vezes considerada como uma forma de borboleta ou lobo.
A erupção se estende pelas bochechas e pelo nariz, geralmente se espalhando pelas bochechas e ocasionalmente cobrindo uma parte da pele perto dos olhos.
Verifique também se há erupções discóides no rosto, couro cabeludo e pescoço.
Essas erupções cutâneas aparecem como manchas vermelhas e salientes e podem ser tão graves que deixam cicatrizes mesmo depois de desaparecerem.
Preste atenção especial às erupções cutâneas desencadeadas ou agravadas pela luz solar.
A sensibilidade à luz ultravioleta, seja natural ou artificial, pode causar feridas em partes do corpo expostas ao sol e pode piorar uma erupção cutânea em forma de borboleta no rosto.
Esta erupção é mais grave e se desenvolve mais rapidamente do que uma queimadura solar normal.

2. Observe quaisquer feridas na boca ou nariz. Feridas frequentes no céu da boca, na lateral da boca, nas gengivas ou dentro do nariz, podem ser outro sinal de alerta. Em particular, este é frequentemente o caso se essas feridas não estiverem realmente "doloridas". Na maioria dos casos, as feridas na boca e nariz associadas ao lúpus são indolores.
Se essas feridas piorarem à luz solar, este é um sinal ainda mais forte de lúpus.
Isso é chamado de fotossensibilidade.

3. Procure sintomas de inflamação.
A inflamação das articulações, dos pulmões e do revestimento ao redor do coração geralmente ocorre em pacientes com lúpus. Além disso, os vasos sanguíneos geralmente estão inflamados. Mais notavelmente, você pode observar inflamação e inchaço ao redor dos pés, pernas, mãos e olhos.

4. Se você tiver articulações inflamadas, elas podem ficar quentes e sensíveis e parecerem inchadas e vermelhas.
A inflamação do coração e dos pulmões pode ser detectada em casa com base na dor no peito. Se você sentir uma dor aguda no peito ao tossir ou respirar fundo, pode considerar isso um possível sintoma. O mesmo se aplica se você sentir falta de ar durante esses períodos.
Outros sinais de que o coração ou os pulmões podem estar inflamados incluem ritmos cardíacos anormais e tosse com sangue.

5. A inflamação também pode ocorrer no trato digestivo e ser detectada por meio de sintomas como dor abdominal, náusea e vômito.

6. Preste atenção à sua urina. Embora as anormalidades na urina possam ser difíceis de detectar em casa, existem alguns sintomas que você pode detectar.
Se um rim não conseguir filtrar a urina devido ao lúpus, seus pés poderão inchar. Pior ainda, se os seus rins começarem a falhar, você poderá sentir náuseas ou fraqueza.

7. Observe quaisquer problemas com o cérebro e o sistema nervoso. O lúpus pode afetar o sistema nervoso. Alguns sintomas, como ansiedade, dores de cabeça e problemas de visão, são comuns e difíceis de atribuir ao lúpus; entretanto, convulsões e alterações de personalidade são sintomas concretos levados muito a sério.

8. Observe que, embora as dores de cabeça sejam muito comuns no lúpus, podem ser muito difíceis de atribuir à doença. Dores de cabeça são comuns e têm muitas causas possíveis.

9. Pergunte a si mesmo se você está mais cansado do que o normal.
A fadiga extrema é outro sintoma comum do lúpus. Pode ser causada por vários fatores diferentes, mas muitas vezes esses fatores podem estar ligados ao lúpus. Quando a fadiga é acompanhada de febre, você pode ter ainda mais certeza de que é lúpus.

10. Fique atento a outras coisas estranhas em seu corpo. Você pode notar que os dedos das mãos ou dos pés mudam de cor (branco ou azul) quando expostos ao frio. Isso é chamado de fenômeno de Raynaud e é comum no lúpus. Você também pode notar olhos secos e falta de ar. Se todos esses sintomas ocorrerem juntos, você pode estar lidando com lúpus.

Copiado e traduzido de https://www.wikihow.com/Diagnose-Lupus 

Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES)

 

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune e inflamatória (que ocorre quando o sistema imunológico ataca os órgãos e tecidos saudáveis do próprio corpo).

Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, estimativas indicam que o Brasil tenha cerca de 65.000 pessoas com Lúpus, sendo considerada uma doença relativamente comum.

A doença pode atingir pessoas de qualquer idade, raça e sexo.
No entanto, é mais comum em mulheres. Ocorre principalmente entre os 20 e 45 anos.

É uma doença crônica, mas o tratamento adequado consegue amenizar as dores do paciente e reduzir os sintomas.

Esses, por sua vez, variam em intensidade de acordo com a fase de atividade ou remissão da doença.

Os principais sintomas são:

- Cansaço;
- Desânimo;
- Febre baixa (mas raramente, pode ser alta);
- Emagrecimento;
- Perda de apetite;
- Manchas vermelhas sobre o nariz e bochechas; 
- Lesões na pele que pioram com exposição ao sol;
- Inchaço e rigidez nos músculos; 
- Dificuldade para respirar; 
- Dor de cabeça; 
- Queda de cabelo persistente; 
- Feridas na região da boca; 
- Mal-estar; 
- Confusão mental; 
- Desconforto geral; 
- Alterações na urina (espuma e sangue);
- Ansiedade.

Copiado de https://painel.programasaudeativa.com.br/materias/doencascronicas/fevereiro-roxo-laranja

Ao longo dos próximos dias vamos detalhar mais sobre o assunto LÚPUS.

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