13 de set. de 2012

Os benefícios do toque terapêutico


Quem não gosta de receber uma boa massagem, com mãos suaves e toque profundo?
Deixando um pouco de lado as inúmeras técnicas terapêuticas de massagem, analisemos simplesmente quais são as sensações e benefícios ao sermos tocados por mãos bem intencionadas e cheias de energia.
O toque terapêutico é essencial para nosso equilíbrio diário das energias físicas e mentais, movendo para fora de nosso corpo desde toxinas (alimentares e mentais) à excesso de líquido até então retido em determinadas regiões, ocasionando também o relaxamento do tecido muscular, bom funcionamento do tecido nervoso, estimulando o sistema linfático e fortalecimento do tecido ósseo.
Em nível físico, ao tocarmos alguém com o mínimo de conhecimento anatômico e fisiológico, podemos auxiliar na recuperação de órgãos e demais tecidos lesionados, fortalecer musculatura, estimular o funcionamento natural do trato digestivo, auxiliar na circulação do sangue, que muitas vezes não chega corretamente em alguns membros devido à obstruções e descongestionar vias respiratórias.
São inúmeros os benefícios que se adquire ao sermos tocados carinhosamente, inclusive em níveis mais sutis, como o desbloqueio de canais energéticos (que circulam paralelamente aos canais físicos) chamados de meridianos ou nadis, promovendo a harmonização e alinhamento dos chakras (centros de energia), e a desobstrução de pontos energéticos.
Existem regiões em nosso corpo que nós mesmos esquecemos de tocar, ou quando o fazemos não estamos conscientes o suficiente para percebê-lo. Como quando tomamos banho e mecanicamente ensaboamos todo o corpo sem ner nos dar conta do perfume, espuma, sensações…, estamos sempre com a cabeça no mundo da lua!
 Cada técnica de massagem está inserida em alguma Medicina ou Terapia, e são essas que norteiam as regiões e pontos de energia à serem estimulados buscando os benefícios já citados.
Cada ponto tem sua função energética e física, podendo assim optarmos por massagear determinados pontos considerando o reequilíbrio que estamos buscando.
Mesmo quem não possui nenhum conhecimento das Terapias Energéticas, pode se auto massagear e buscar se conhecer através das sensações obtidas pelo toque, atentando também às reações emotivas que esse toque pode desencadear. 
Ao nos tocarmos com consciência, amor e gratidão pela vida, nos abrimos ao universo interior e à uma viagem de respostas á perguntas que não nos lembrávamos mais…
Boa viagem!
Fonte: Glendha  Kreutzer
copiado de http://fracalanzaparquedatransicao.blogspot.com.br/2012/09/os-beneficios-do-toque-terapeutico.html 

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4 de set. de 2012

A História de Eduard Bach

Veja como o Dr. Bach descobriu as suas essências florais. Dr. Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, em Moseley, um vilarejo perto de Birmingham, Inglaterra.
Com 17 anos alistou-se no Corpo de Cavalaria de Worcestershire, onde pode liberar mais seu amor pelos animais e passar algum tempo em contato com a natureza.
Nesta época já não se conformava com os tratamentos paliativos que seus colegas trabalhadores recebiam, e acreditava haver um meio de curar realmente, inclusive as doenças tidas como incuráveis.
Com 20 anos entrou na Universidade de Birmingham.
Finalizou os estudos com o treinamento prático no "University College Hospital" em Londres, em 1912.
Além dos diplomas e títulos que obteve ao se formar, recebeu também os títulos de Bacteriologista e Patologista, em 1913, e o diploma de Saúde Pública, em 1914.


Hemorragia em 1917

Neste ano, foi rejeitado para servir na Guerra fora do país, provavelmente por sua saúde frágil.
Entretanto, ficou responsável por 400 leitos no "University College Hospital", com o trabalho no Departamento de Bacteriologia e também como Assistente Clínico do Hospital da Escola de Medicina (período de 1915 a 1919).
Trabalhou incansavelmente mesmo não sentindo-se bem, e, após avisos constantes de pré-estafa não respeitados, teve uma severa hemorragia em julho de 1917.
Submetido a uma cirurgia de urgência, foi-lhe comunicado que talvez não tivesse mais que três meses de vida.

(O início das descobertas)

No entanto, sentindo uma melhora, reuniu suas forças e foi para o laboratório trabalhar. Passou a dedicar-se à pesquisa dia e noite.
Além de não pensar na doença por ter a sua mente ocupada, voltar a trabalhar em função do objetivo da sua vida lhe trazia energia para prosseguir.
Em pouco tempo estava totalmente recuperado.
Passou a ser cada vez mais conhecido pelas suas descobertas no campo da bacteriologia. Trabalhou em tempo integral para o "University College Hospital", e depois como bacteriologista do "London Homeopathic Hospital", permanecendo lá até 1922.

Foi nesta situação que conheceu a Doutrina de Hahnemann e seu livro básico: o "Organon da Arte de Curar", escrito mais de cem anos antes do seu tempo.
Descobriu a genialidade de Hahnemann, que curava mais guiado pelos sintomas mentais que pelos físicos.

Os Nosódios de Bach

Em 1926, publica com C.E. Wheeler o "Cronic Disease.A Working Hypothesis".
Nesta época, os nosódios intestinais, já conhecidos como Nosódios de Bach, eram utilizados em toda Grã-Bretanha e também em vários outros países.
Bach começou então tentar substituir os nosódios por medicamentos preparados com plantas, e foi a esta altura que optou pelo sistema homeopático de diluição e potencialização, duas flores que trouxe de Gales, em 1928.
Estas plantas eram Impatiens e Mimulus.
Pouco depois também utilizou Clematis.
Os resultados foram encorajadores.
Também nesta época começou a separar os indivíduos por grupos de semelhança de comportamento, como se sofressem do mesmo problema.
Ele mesmo conta que isto aconteceu, depois que foi em uma festa, e ficou em um canto observando as pessoas quando teve um insight.
Bach imaginou que deveria existir um medicamento que aliviasse este sofrimento comum a cada grupo de indivíduos.
Em 1930, resolveu largar toda sua rendosa atividade em Londres, o consultório da Harley Street e os laboratórios, para buscar na natureza este sistema de cura que idealizara desde pequeno, e que sentia estar próximo dele.
Tinha, então, 44 anos.
Partiu para Gales.
Ao chegar, descobriu que levara por engano uma mala com calçados no lugar de uma com o material necessário para o preparo de medicamentos homeopáticos: almofariz, vidros, etc.
Isto acabou impulsionando-o mais rapidamente na direção da descoberta de um novo sistema de extrair as virtudes medicamentosas das plantas.
A homeopatia não estava longe, mas não era exatamente o que procurava.
Deixou, portanto, a fama, o conforto e um lugar de destaque na sociedade médica londrina.
Antes de ir, queimou tudo o que já tinha escrito até então e deixou o resto do trabalho para ser concluído pelos colegas e auxiliares que trabalhavam com ele.
A maioria dos colegas o condenou.
Foi, no entanto, encorajado pelo Dr. John Clark, diretor do Homeopathic World, um jornal médico homeopático, que colocou seu periódico à disposição para que Bach publicasse suas descobertas.
Esta oportunidade foi totalmente aproveitada por Bach.
No outono de 1935, descobriu Mustard, o último dos 38 florais.
Morreu dormindo em 27 de novembro de 1936 (de parada cardíaca com 50 anos de idade) em sua casa em Monte Vernon, Grã Bretanha.

As Essências Florais no Mundo de Hoje

O uso de flores e plantas no tratamento humano é muito antigo.
Pesquisas indicam que as flores já eram utilizadas com este objetivo antes de Cristo.
Os aborígines australianos comiam a flor inteira para obter os seus efeitos, tanto os egípcios, como os africanos e os malaios já faziam uso delas tratar dos desequilíbrios emocionais.
Há registros de que no século XVI Paracelsus já utilizava as essências florais para tratar de desequilíbrios emocionais em seus pacientes.
Nos anos 30, o Dr. Edward Bach queria as essências florais nas casas das pessoas, onde a mãe pudesse indicar o melhor floral para o seu filho.
Hoje, passados 90 anos, a Terapia Floral está se consolidando, a cada dia, nos consultórios dos terapeutas, psicólogos, médicos, etc do mundo inteiro.
As essências florais são consideradas remédios homeopáticos nos EUA.
A Inglaterra tem rígidos padrões de qualidade com os seus remédios.
E, assim é em vários países do mundo.
No Brasil, os as essências florais surgiram nos anos 80 e se intensificaram nos anos 90 e são consideradas complementos alimentares.
Como se vê, é um mercado muito novo, em expansão no mundo inteiro.
Os brasileiros são muito receptivos a este tipo de tratamento natural, sem contra indicações e sem efeitos colaterais.


copiado de http://www.florais.com.br/si/site/1004/p/A%20Hist%C3%B3ria%20de%20Bach

Nora Weeks, a colaboradora mais fiél  de Dr.Bach  fala sobre o preparo dos Remédios Florais.
  "A natureza usa o sol, a água, o ar e as flores silvestres vivas. As plantas crescem e recebem do solo aquilo que elas próprias escolhem, ao ar livre.
O sol empresta a força curativa da vida das flores à água de uma tigela de vidro. A natureza então toma tudo em suas mãos, pois, com exceção de rápida e delicadamente colher as flores e colocá-las na água, tudo acontece sem a interferência humana.
As flores ainda estão frescas e vivas quando a preparação se encerra. A água da tigela fica brilhante e repleta de pequeninas bolhas – água viva, a força viva das flores. As flores fervidas no início do ano, antes que o sol tenha adquirido toda a sua força, também não sofrem interferência humana, exceto durante a coleta”.
 
 

 Fotos  do preparo da tintura mãe, desde a separação das flores, passando pelo preparo,  utilizando o  método solar(Vine, Gorse, White Chestnut e Centaury ) e o método de fervura - boiling e a finalização da tintura. Estas fotos mostram os florais sendo preparados.
copiado de  http://tourterapeutico.blogspot.com.br/2011/10/florais-de-bach-metodo-de-preparo.html